Coleção pessoal de gabriel_olimpio_boedo

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⁠Oque por trás da poesia, a procura da delicadeza, do caminho na delicada sensação, do mais novo pensamento, da conquista, no retorno da paixão, do acaso um reencontro, da saudade endereçada precisa, da mais forte expressão do sentido, no detalhe raro insistente do querer, da ingênua falência do amor perdido, das aventuras surpresas do destino, do encanto do olhar fixo, das loucuras únicas reais, do se dar sem nada em troca, ou no exagero incondicional, nesse começo parece um tema sem fim, mais a continuidade com as palavras quais estas, não há uma descrição única para poesia, ela sempre se renova...

⁠Feito um passeio ⁠ao gostar das crianças, do que elas podem nos ensinar. As crianças tem uma forma mágica de viver o mundo que se perde à medida que ela é “educada”. Acho que a nostalgia que a gente sente do Paraíso Perdido é justamente o resultado da perda desta visão mágica de mundo. Pois bem, aconteceu uma coisa engraçada.

⁠Não importa muito se pensar no controle das pessoas pois progressivamente tudo é um ciclo onde quem não acompanha fica para trás a inteligência lhe surpreende com uma perspectiva rica em conclusões primitivas adaptadas ao comportamento momentâneo do ser. É sábio conhecer e se cuidar, dar sentido ao teu viver, boa parte dos mistérios da vida é não saber por que estou feliz, e redescobrir que é bom, e todo o resto um um de cada vez, como um por do sol que se vai ao fim da tarde.

A vida ⁠cada dia se renova da forma mais simples que poucos imagina e percebe o quão pode fortalecer as alegrias em seu mistério eterno.

A ⁠farceira traduzida ao passar das gerações faz-se pensar com a paz de hoje e a sabiente memória e momentos tão raros de ter que junto ao tempo somos o futuro, sortudos em condições maduras se convidar a outra chance de sorrir outra vez sem olhar para o relógio.

A ⁠poesia nasce e morre a cada instante, na doçura do amargo, nos sonhos e pensamentos, na mudança de semblante mesmo me conforta de alegrias inconstante em se, meu desejo foi senti-la. Sei bem que foi verdade que me iludio com seus artifícios. Mas assumo como se fez perfeita a tentativa fisgada porém desarmada. Poesia oque me restou foram versos, que me conquistou e fez poeta.