Coleção pessoal de gabriel_faillace_thiesen

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⁠Ninguém tem um dia inteiro na memória, o que os outros pensaram faz parte dele, ora pois. E isso continua sendo o mistério do planeta.

⁠Ninguém só é melhor do que ninguém, melhorando dia a dia para em algum momento ser alguém melhor que o dia que passou para si mesmo e para os próximos, de forma diminuta, mas muito importante. Se é que exista dia depois de tanto tempo, quase invisível na memória imortal.

⁠Ainda assim, temos os avisos incontáveis
De que alguma coisa está acontecendo
Fora da nova ordem, mundial.

⁠Enquanto a Lua não mente e reflete a luz branca do Sol, com o ar que respiramos e fazemos parte, mente que é Amarela sua cor. Mas por hipóteses lógicas, devemos mentir para ela o cristal que o dia o é, assim ela mente para nós sua face oculta para não vermos os quartzos que somos. Deixa ela quieta, não é made in China, nem selfservice, sua vida é toda sua...

⁠Bom dia, dia
cristal
que a Lua reluzia.
Mas que a prendia
flor de Ipê
Amarelo como o sol
de dentro do quartzo
seria!
Pois, olhe
bem para a noite
e veja quem
está mentindo a cor
se é ele
ou o ar que dizia.

⁠Estamos em um estado de alienação promovido pela rapidez que a tecnologia se renova. Enquanto vemos os malefícios do consumismo para si mesmo e para o meio ambiente, assistimos mershan dos mesmos que nos avisaram, para dar um toque de que proibido é mais gostoso.

Mas sobre o nascimento da propaganda, de pessoas falando grande para coisas simples, ao contrário a ciência que propaga coisas grandes com medidas simples, poderia estar de um melhor humor. Sempre braba, se medindo pela guerra, austerizando a fome e a simplicidade dos povos que ainda sabem viver com ela, isso é, enquanto ainda houver natureza.

⁠Nossos deuses mais lindos nos veem de cima
nos resumem assim, em puros pontos
nada mais que nosso passado transparecem
nossas sombras.

⁠Ter asas para não pisar em um mundo ao léu ou para desbravar a imensidão para em um novo mundo ser sua forma mais servil, eis a questão...

⁠O anel da invisibilidade do ódio
deve ser morto na sua raíz
Se ficarmos nos contorcendo
para rir melhor e rir por último
achando que a vida está boa
com ódio no sangue
Levamos uma timbalada
bem por meio do qual
outrem em sua defesa legítima
contra algo que não é seu
se legitima sendo bom
o suficiente para passar
em análise de sua vida conjunta
bem no meio do coração.
Como se fosse um símbolo
congruente mas não o suficiente
para ser mais que fonética
ser também palavra
que não quer, por si só,
dizer que é amor.
❤️

⁠Meu mundo caiu
e sou o pilar
que o sustenta
inabalado
agora o tenho
aos meus pés
mas tive que
aprender a voar

⁠Assim como calar à noite
o mais dificil de entender
é a vida que permanece
intacta onde houver Luz

⁠Usar palavras que não sabia que existiam é um condicionante bem divertido. Mesmo que seja um erro por mares nunca dantes navegados, mas errar é humano, robô não é humano!

A inteligência artificial, na escrita, é muito paradoxal, construída com intensidades, cláusulas pétreas da linguagem são ignoradas.⁠

⁠O Universo já teve tantas vidas quantas as diferentes letras na Grande Bíblia de nossa existência na Terra, tantos paradoxos quantos números nela inscritos, tantos simbologias quantos os as normas da boa escrita pedem, mas no final a mensagem é sempre a mesma, que temos vida também, é real, ela é em família e podemos cogitaire sermos irmãos, isso existe e faz bem em todas as vidas dele, é o processo de sempre...

⁠Milênios batendo
fubá com pedra
no afobo da caça
e um dia amam
a pedra, sabão
e fazem o belo
bonito, então
Que marco,
de forma individual
forte cisma da arte
mais que mero ritual.

⁠A matéria têm uma forma de se comunicar desde sua unidade mais fundamental, já estamos tão acostumados com isso, que nem revelamos aos nossos pensamentos/ideias, estética.

⁠Se pensarmos bem
da luz ao além
palavras escritas
tem mais valor
entrelinhas
que é de onde
surge teor da arte.
Quanto mais arte
mais Marte também.
Frases curtas são
feitas para se defender
deixando em branco
um grande vão
alvo álamo
da solidão.

⁠Poderia ser uma flor
poderia ser uma rosa
poderia ser o que for
mas preferia ser do Alberto Caieiro
do que de João Guimarães Rosa

Parecer ser o que o outro quer é mais fácil do que mostrar quem somos, mas sempre assim, somos o que somos, e um dia as máscaras caem.
Inspirado em Eraldo do Mel de Pinheiro

⁠Na selva
se salvem
com as aranhas
e seus 80 sentidos
decimais