Coleção pessoal de gabriel_faillace_thiesen
Nossos demônios internos
acham graça de nós
quem dera eu ter
bons palhaços
que riem
de si
e
não da situação de outrém
sorrir é papo sério sim
por isso melhor ter
domínio do ser
e só rir até
sua ação
prouver
enfim
fim.
Que braseiro que fornalha,
nem um pão nem oração.
Por falta dágua pedi e rogo,
só um pouquinho de atenção.
Os últimos a saírem da Terra serão os primeiros a achar vida fora dela.
Vida, esta, dos primeiros que foram procurá-la. Um resgate.
Temos em nós toda nossa história do mundo e mesmo assim o mundo ainda é um circo, um teatro. As estrelas nossa plateia.
Se formos insignificantes gastamos menos energia para cumprir a missão de passar a mensagem siderada.
Os últimos nunca serão os primeiros a ter.
Só existem últimos quando algo termina.
Sendo assim, os que não puderam ser os último
serão os primeiros a não ter.
Mas o âmbito não era esse.
Os últimos nunca serão os primeiros.
Só existem últimos quando algo termina.
Se termina não haverá lugar para o último.
Mas eles podem ser os primeiros a buscar
Outras jardins para se regalar.
O infinito mora em nós.A distância focal entre o infinito longínquo e o chão sob nossos pés é a mesma.
O difícil é focar dentro de si.
É temível como na morte sem luz existem seres que buscam o imutável espaço que as sementes (sol, luas, planetas e estrelas) irão vencer depois de sublime tempo.
Quando conhecemos algo em profundidade, podemos sentir a diferença em nossos hábitos concordantes com nossa vida e o que a cerca.
Os sonhos são moldados pelo que fazemos na vila e a vila, como as águas de um rio, nunca é a mesma, quando saímos dela por um tempo e depois voltamos é que percebemos as mudanças.
As principais ações que podem existir com toda sua certeza é o início, o fim e o meio, onde podemos ver as reações.