Coleção pessoal de EmpatiaIV

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Às vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido.

Quando alguém pergunta a um autor o que este quis dizer, é porque um dos dois é burro.

Duvida da luz dos astros,
De que o sol tenha calor,
Duvida até da verdade,
Mas confia em meu amor.

O amor é cego, por isso os namorados nunca vêem as tolices que praticam.

Eu não sou homem que recuse elogios. Amo-os; eles fazem bem à alma e até ao corpo. As melhores digestões da minha vida são as dos jantares em que sou brindado.

Eu sinto a nostalgia da imoralidade.

A mentira é muita vezes tão involuntária como a respiração.

A melhor definição de amor não vale um beijo de moça namorada.

Pensamentos valem e vivem pela observação exata ou nova, pela reflexão aguda ou profunda; não menos querem a originalidade, a simplicidade e a graça do dizer.

O dinheiro não traz felicidade — para quem não sabe o que fazer com ele.

Não se ama duas vezes a mesma mulher.

Não levante a espada sobre a cabeça de quem te pediu perdão.

Lágrimas não são argumentos.

Deus, para a felicidade do homem, inventou a fé e o amor. O Diabo, invejoso, fez o homem confundir fé com religião e amor com casamento.

Creia em si, mas não duvide sempre dos outros.

Cada qual sabe amar a seu modo; o modo, pouco importa; o essencial é que saiba amar.

Botas...as botas apertadas são uma das maiores venturas da terra, porque, fazendo doer os pés, dão azo ao prazer de as descalçar.

Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado de nossa miséria.

Visto sorrisos falsos porque o dia segue independente da minha dor.

O caminho para aprender e compreender as diversidades da vida está em sintonia com a capacidade de enxergar além de si mesmo.