Coleção pessoal de elpoeta

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"Que fazer para ser como os felizes?"...Ama!

Os homens não sabem dar valor às suas próprias mulheres. Isso deixam para outros.

Esquece todos os poemas que fizeste. Que cada poema seja o número um.

Cada qual sabe amar a seu modo; o modo, pouco importa; o essencial é que saiba amar.

“A mocidade é como a primavera, / A alma, cheia de flores, resplandece, / Crê no bem, ama a vida, sonha, espera, / E a desventura facilmente esquece”.

Existe algo mais importante que a lógica: a imaginação. Se a ideia é boa, jogue a lógica pela janela.

Falar é ter demasiada consideração pelos outros. Pela boca morrem o peixe e Oscar Wilde.

O dinheiro não só fala, como faz muita gente calar a boca.

Se não fizeres isto, quem o fará? Se não o fazes logo, quando será?

A criação é a mais eficaz de todas as escolas de paciência e de lucidez.

Já é vender a alma não saber contentá-la.

Encostei-me a ti, sabendo que eras somente onda.
Sabendo bem que eras nuvem, depus a minha vida em ti.
Como sabia bem tudo isso, e dei-me ao teu destino, frágil,
Fiquei sem poder chorar quando caí.

Quem falou de primavera sem ter visto seu sorriso, falou sem saber o que era.

É uma perfeição absoluta, como que divina, o sabermos desfrutar lealmente do nosso ser.

Qualquer que seja a aparência da novidade, eu não mudo facilmente, com medo de perder com a troca.

Tudo quanto é velocidade não será mais do que passado, porque só aquilo que demora nos inicia.

Leva o arco-íris em cada fio do cabelo.
Em sua pele, madrepérolas hesitantes
pintam leves alvoradas de neblina.
Evaporam-se-lhe os vestidos, na paisagem.
É apenas o vento que vai levando o seu corpo pelas alamedas.
A cada passo, uma flor, a cada movimento, um pássaro.

A mágoa altera as estações e as horas de repouso, fazendo da noite dia e do dia noite.

Há quem defenda os seus erros como se estivesse a defender uma herança.

A Raposa e o Leão

Uma raposa muito jovem, que nunca tinha visto um leão, estava andando pela floresta e deu de cara com um leão.
Ela não precisou olhar muito para sair correndo desesperadamente na direção de um esconderijo que encontrou. Quando viu o leão pela segunda vez, a raposa ficou atrás de uma árvore a fim de poder olhar antes de fugir. Mas, na terceira vez, a raposa foi direto até o leão e começou a dar tapinhas nas costas dele, dizendo:
– Oi, gatão! Tudo bom?

Moral da história:
Da familiaridade nasce o abuso.