Coleção pessoal de ClaudethCamoes

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Em continuidade sem oblíqua em obrigação é graça.

No ponto das exigências do dever ser, por favor, coloquial é tua experiência pro viver.

Grupo inocente, na linha de frente, sem sonâmbulos dos trabalhos frequentes, íntegros estão no aqui, e, em motivação vivem satisfatoriamente, baixe sua grandeza na quadratura, em simplicidade ao toque de servir.

Ainda não faço por mim, e a alegria é sempre em próximo, é satisfação líquida, em longânimos acordes.

Na preferência da vez, muito obstáculo desnecessário, dê o, considerando a paciência em nosso abraço, somos seres naturalmente.

Vamos combinar não existem realizações sem coletivar.

Gentileza na aproximação dos necessários, em largura nas escalas, pois temos muito prá fazer, pela alegria do ser.

O perdão é a proteção da ignorância em inocência, presente de Deus, cabear lides, não é problema meu.

Só prá ver ar, que o avistar é oxigênio, satisfativo estelar.

Sinto o afeto nas beiras, e, ele vem se aproximando.

Amar o fácil é óbvio e o difícil é necessário complementar.

Todos querem o amor e seus atributos, assim será, no equilíbrio do su em portar.

Dedicado ao ensino brutalmente, prá satisfazer-te, pela linha de equilíbrio em graça, que verdadeiramente lho mereces.

O conhecimento que sana nossa realidade, é a sabedoria adquirida pela experiência vivida, além dos exemplos objetivos (próssimos, ) prosseguintes) do e no amor, pois que ancoram pelo, e, com o acolhiment, de nossas subjetividades observadas, no agora ancoradas, pela misericórdia e compaixão, líquido fino e configurador da paz em alegrias, na vitória elemental em corpo de luz, vivos transformadores do perfeito (prá) o mais que perfeito.

Quanto o brotar das lágrimas cristalinas, pela sábia misericórdia de vossa intenção, pois tú és saudosa.

Se agarravam a qualquer som, e, sempre compõem o original, nos ouvidos o néctar primordial, sem cerrados antigos, dos cancilos alegres, a vida é prática celestial, sem esforço nascentes de vocal.

Quando o sim nasce a alegria é floras.

Da fantasia submet a realidade, ancore a paz, sobretudo, sem nada é por acaso.

Do passado ancorado pelo musical, a experiência que firma ancestralidade, em todos somos iguais, complementados pelo dom e talento da individualidade, no fazer do alimento, que a nossa própria natureza exige, muitos existem e resistem pelo simples amor Divinal.

No núcleo da submissão, em íntegra absorção, naquilo que sempre deve ser, sem bastão, em correr, prá poder voar, e, encantar nas direções do viver, sem o mato na mata, é satisfação e bem aventurança de se ver, é desfragmentar a tristeza, sem a ilusão do que se veio fazer.