Coleção pessoal de celinavasques

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Quem sou? Quem tu és?

E passaste em frente aos meus olhos
Tramando a crueldade no amanhã sombrio
Estou cansada de ti e de teus espinhos
Que cravas no meu peito...
Abri-te meus braços novamente a um abraço
quem sou?
quem tu és?
Sou...Talvez uma canoa sem alcunha
Um pássaro ferido... Por tua crueldade!
E eu qual ave que voa na alma do vento
Quero lembrar-te que te amei e
Que te dei aquele para quem cantei para faze-lo adormecer...
E que me encantei por ele durante toda a minha vida...e por
Seus sorrisos cândidos...e que dele fiz uma cintilante estrela
Para que seguisse estradas de flores perfumadas da vida
Com o farol do amor..

Quem tu és? aquela que me devolveu.a dor
Eu não merecia tanto desamor!!!

Doce amanhecer...

.Anseio todos os dias pelo voo das gaivotas no amanhecer
Percorrendo a imensidão do horizonte... Voam e gritam
Desenhando no azul do céu... Equilibrismos fantásticos...
Rasgando o verde esmeralda das águas do mar...
Minutando o amor... Inventando poemas...
desenhando no azul celeste
Uma poesia nunca se perde viaja sobre a beleza das paisagens...

Pra ti...meu filho Felipe!

Viajei caminhos e te dei versos
minhas lágrimas... Minhas orações...
O melhor dos meus sentires... Chorei
com teus olhos...
ofereci amor, saudade, anseio. Ombros...
Dei-te Colo... acalanto ao adormecer...
Cantei pra ti a musica dos anjos...
e na minha essência estás no espaço mais profundo
Confiei a ti as minhas verdades
Amei teu riso, adorei a tua voz adornada de carinho...
E levitavas em mim como um anjo... E os meus sonhos
Transpunham e misturavam-se aos teus sonhos... Nas
Noites nebulosas...

[...]...Corri em lindos dias por entre as arvores da minha vida...
Ouvia o marulhar do mar, até quando dormia...
deixei na areia as minhas pegadas... Sempre...
Nesses dias o meu júbilo era incontido...
À noite pra mim eram estrelas e a lua minhas
Meu olhar não anoitecia... Brilhava... De um esplendor
Que parecia o amanhecer dos meus versos...[...]

[...]Levo o anseio na cor dos meus olhos
Recheio de palavras,... Minhas lágrimas
e segredos que encontrei nos olhos teus...
e calo-me no meu leito repleto de perfumadas
Rosas rubras... Que o vento trouxe como se fora cruzar
o tempo...e beijo tua boca arrebatadora de ardor...e do meu corpo tremulo
Gotejavam mares de suor... Enquanto te pertencia.....[...]

Apenas um verso de amor...

Olhei-te profundamente
Nada falei... Já não existem palavras que eu possa dizer...
As cinzas da tarde partem este coração que arde...
Sou apenas uma sinfonia ou uma gaivota concisa
Que trás no peito apenas esta paixão silenciosa...
E assim vou tatuando teu nome no céu azul...

Arremetendo cativa do voejo na mais intensa altitude
Mas sempre volto para viver onde as gaivotas têm seus ninhos...

Hoje acordei qual um sonhador...
Fazendo da minha manhã um verso de amor!

...navegando em discretos sonhos
Viajante... Em extensas estrelas
Divagando numa alameda infindável
Abraçada a um destino

Sonhei com o oceano...

Imergi num oceano de ondas gigantes...
Esqueci-me que sabia voar
Senti meu corpo afundar... Num vazio profundo
Clame o mar com seu aroma e sons palpitantes
Parem estes sussurros das ondas bravias que me tragam...
Que me abraçam... E me invadem...

***Mas era apenas um sonho... Quando acordei era um novo dia***

Abri as janelas e olhei o mar a minha frente...
Então sorri ao ver as gaivotas voando...!
.

Escrito no meu coração...!

Tenho plantado flores por todos os caminhos que passas...
Tenho escrito poemas pra ti... Por toda a minha vida...
Sou um pássaro desvairado...
Mesmo assim..Eu continuo a admirar-te com o mesmo encanto de sempre...está escrito no meu coração!
Ah! Que poesia infinita é sonhar com teus beijos...
Quando a brisa vem serena... Na manhã que surge...
Acordo apenas para dizer-te que te amo
Com tal suavidade qual os amanheceres nos primeiros raios de sol...!

Ah como é um engano esta vida...
Como é amargo solver a ingratidão...
Esmago este dia ...E outros também...
No meu silêncio guardo a dor do teu desamor...
De quem nunca deixará de te amar...(filho)
E recordo palavras quais punhais em meu peito
No entanto esta poetisa louca vive... Ainda não virou estrela
Mas conto-as todas as noites e as transformo em dia
E choro nas aguas negras do Rio...!

É assim que te anseio amor...

Envolvendo-me em teus braços fortes...
Teu amor... Meu abrigo das tempestades...
Que me refugia do frio... Protege-me dos ventos uivantes...

Tua lembrança quando estou só me acompanha e me faz sorrir...
Teu amor pra mim é tudo... Igual às ondas de um oceano
Grande forte... Violento... Conflitante

Mas qual uma chama ardente que toma conta de meu peito
E aquece a minha essência!

A música da alma ecoa adoçando
Nosso olhar marejado e carente de paixão
E a alma navega em ilusões... Em quereres intensos com
Sussurros... sentidos e apaixonados!

IMORTAL...

Aqui estou olhando o crepúsculo
E penso neste céu...
E bebo o mar... E penso em voar...
Com os olhos cativos a fantasia...
Esperando por ti nestes intermináveis dias...
Tento escrever em versos... Os sentires do meu coração
E vejo o sol se por em breve... E ele me leva qual uma canção...
De uma triste melodia...

Sorvo comigo a dor da saudade
Mas me sinto imortal diante da vida... !

Sonho todos os dias...
Contigo... Como se foras um punhal que cruza
O peito...
Amar-te-ei até brotarem flores das pedras...
Até que as estrelas desapareçam...
Mesmo que a lua não mais surja nas noites escuras...
Mesmo que não me almejes...

Sou um pássaro e voo compondo a solidão dos dias febris...
E voo alto bem lá em cima nas
*** Asas Boreais do Grande Espírito***
Lavro na brisa todas as minhas fantasias...
O tempo deixou de ter desenho e ficou pendente...
Acende-se o nevoeiro... A nostalgia e as lembranças...!

Momento surreal...

Vivo da memória de momento que passei...
***Momento surreal***
O ultimo beijo... O ultimo suspiro... E te perdi...
E na minha solidão não consigo esquecê-lo...
E vivo dos sonhos de ontem...
Àquelas horas felizes que tive...
Mesmo depois de tanto tempo... Ainda me toca...
Dizem que o tempo cura um coração partido
Mas a vida parou... Desde que nos separamos

***E éramos tão jovens...***.

Com lágrimas que ainda buscam teu vulto
Hoje contemplo... As estrelas no céu
Mas não aceito que meus sonhos passem...
Meus dias são guardados no meu coração

*** quão joias...***

E lançam sobre meu caminho....luz...muita luz...
Jamais deixarei que se percam...!

...E OLHAVA AS ESTRELAS...

E namorava a noite... E pensava em ti...
Deslumbrada notei o dia chegando
Então... Libertei meus sonhos...
Olhei para o mundo e comecei a chorar...
Sentindo saudades de tempos lindos que não retornam mais..
.***Ficaram no passado...***
E eu sigo admirando os céus azuis e as lágrimas caem de meus olhos...
E eu sinto que morri um pouco... A cada dia sem ti!***

Fragrância dos ventos...

E distante além…. De onde vêm os ventos
Persegue-me a marcha do tempo...
E as palavras morrem nas entranhas do céu

A calma descreve esta inércia dos sentires...
Somente a fragrância dos ventos...
Cheiro que me enchem as narinas de lembranças
Tão lacônica...tão minhas...

E eu sussurro na brandura dos versos que escrevo
Todos os dias***nos selvagens coloridos dos horizontes
da cor deste mar que são os olhos teus*

...e no silencio da noite
que demora a amanhecer as rimas surgem sem ecos...
de um poema que não consigo escrever...

***No silencio da noite... Despida de mim...***

Amado...

Encosta teu peito ao meu num amplexo eterno...
Deixa que teu coração bata uníssono com o meu coração...
E que o sonho(todos) nos transforme em um só sonho
E que povoem nossos momentos...fazendo-os realidade!

***Assim... Abraçados***

... Prende-me a circulação do teu sangue
Deixa-me sentir pulsando...para que sejam um só sangue***

Somos homem e mulher...dois corpos ...mas seremos um só...
** Já és meu...*** serei tua ***

Eternamente... Vamos viver este sonho...numa só luz

***Amado...Nada sou sem ti...tu és o meu abrigo...***

Sou...um poeta doce!

**Talvez uma alma triste... Um poeta doce e sofrido
Que vive à margem da vida flutuando entre
Nuvens e devaneios... Colecionando lembranças
De um passado tão presente***

Cobiçando ser apenas uma gaivota a voar...
sobre este verde mar..
Anoiteço esperando os amanheceres
Exausto desta contradição... De sentimentos...
***Vou ao encontro da brisa que sopra vagarosamente com
A melancolia do anoitecer... ***
**Quando então
escrevo meus versos à lua prateada...***
***E vou renascendo e morrendo tantas vezes...
Quantas na vontade de ser um poeta...ou mais que um poeta doce
Um louco...de amor!***

Nunca mais...

Nunca mais quero entender
O que o silêncio da tua voz
Faz nos meus ouvidos ausentes de tuas
Palavras de amor... São gritos de desamor**
Ensurdecedores...***
** Iguais a um termino de festa
De dias carnavalescos... ***
**Chega-me a doer este grito mudo
Enquanto lágrimas rolam nas faces sem cessarem...
E com minhas mãos carentes de ti... ***As enxugo e
Junto-as a mágoa antiga das dores...***

Ah! Doce são os sentires da alma...desenhados em noites
De temporais... nas vidraças de minha janela!

RIO NEGRO (MANAUS-AMAZONAS)

Rio Negro da Lua...
Grande maior do mundo...
Eu quero atravessar-te todos os dias...
E sonhar muitas vezes com aquele que partiu meu coração...
E sigo navegando por teus caminhos caudalosos
E vejo quão bonito é a floresta vista daqui
E assim, consigo ver o arco íris despontando nos céus azuis...
Seguindo através de suas curvas o rio a lua e eu!