Coleção pessoal de carolgray

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Não critique a minha alma se você não pode ver dentro dos meus olhos.

Palavras são oportunas. Beijos são despedidas: de um momento ruim, a gente passa para um momento memorável. E então a gente se entrega ao prazer de ser feliz ao lado do outro, e esquece como é viver sozinho. Algumas vezes a gente sofre, outras a gente só ri. E se fosse pra ter medo de alguma consequência, acho que eu escolheria não viver...

E cansei de procurar palavras... Agora eu procuro amigos, e amigos pra ficar, pra sorrir, pra dividir, somar, compartilhar, e se for pra partir, que seja um bolo às seis da tarde, vendo um filme de comédia, ou até mesmo lembrando dos velhos tempos...

No fundo, eu desprezei muita gente que só precisava de cuidado.

Vou usar cada pedaço de esperança como se fosse meu fôlego...

Você fica bem, mas ouve a música e ela te deixa preso naquela memória, no dia em que o relógio travou em uma certa hora, o céu deixou um certo tempo, o beijo foi curto e as palavras não emitiram som.

As pessoas confundem corpo com caráter.

Dizer a raiz de 4, a raiz de 16, a raiz de 256, entre outras, é fácil. Difícil é dizer qual é a raiz da humildade.

Quero paz. Quer guerra? Lute contra o frio, contra o desamor, contra a injustiça... Mas jamais contra teus semelhantes ou contra teus objetivos.

Entenda :::: Quando alguém diz "voltar aos velhos tempos" não significa viver o mesmo dia duas vezes, mas sim reviver os momentos para sempre.

Seus olhos são azuis... Mas qual é a cor da sua alma?

Acho que o facebook virou cartório, porque todo mundo troca de nome e de estado civil.

A gente atura tanto desgosto, tanta injustiça, tanta violência, que a felicidade chega e a gente nem acredita que seja realmente ela.

Mesmo que as pessoas não deem um pingo de saudação à minha felicidade, eu a brindo bem aqui, na frente delas, como se não houvesse ares de conspiração contra ela.

Eu gosto de escrever frases, porque às vezes inspiram as pessoas a olhar para o que elas já esqueceram, e ver que de um velho jardim, podem nascer novas rosas.

(Dedicado para uma rosa chamada Amanda)

Aquele momento em que você tá querendo desabafar e não aparece ninguém, e aí você sente como se fosse para sossegar o facho e tentar sorrir.

Eu disse adeus a muitas coisas: aos meus velhos amigos, à minha infância, ao meu dom de fazer piadas boas, ao meu ânimo (…). Agora eu quero dizer adeus ao agora. Aos novos tempos. Ao sofrimento. Ao passado. À uma brincadeira esquecida, a um sorriso mal feito. Ao que não teve graça e mesmo assim eu ri. Eu não preciso mais forçar meu interior a gostar dessas coisas. Eu cresci, e agora eu sei o que é verdadeiro pra mim. O que eu quero de verdade. E sei que não faz parte de nada do que passou. É o que estou construindo e a forma como ele está agora. A forma que ele vai ficar. Ou quando ele estiver pronto. Eu vou dizer adeus a muitas coisas, sim, e eu pretendo começar dizendo adeus a mania de achar que sonhar uma aventura é o mesmo que vive-la.

Que cada dia o Teatro nos traga lições, respeito, postura, educação, mas que nos traga, principalmente, a amizade, a felicidade e os sorrisos compartilhados.

(Dedicado à animadora cultural e minha amiga muito querida Sônia Vital)

Eu tenho que parar de escrever tudo o que penso. Algum dia, as pessoas vão acabar achando uma forma de triturar meu cérebro.

Disseram que o silêncio era resultado da hipocrisia. Agora o silêncio é que gera hipocrisia. E adianta gritar? Está todo mundo com os fones conectados em seus ouvidos, escutando as músicas da desigualdade e da mesmice. E não adianta abaixar o som, porque a sinfonia ecoa do cérebro alienado deles.