Coleção pessoal de carlosvasconcelos

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Somos o que pensamos. Tudo o que somos surge com nossos pensamentos. Com nossos pensamentos, fazemos o nosso mundo.

Sua tarefa é descobrir o seu trabalho e, então, com todo o coração, dedicar-se a ele.

Quantos sofrimentos nos custaram os males que nunca aconteceram.

Não há despertar de consciência sem dor.

As pessoas farão de tudo, chegando aos limites do absurdo para evitar enfrentar a sua própria alma.

Ninguém se torna iluminado por imaginar figuras de luz, mas sim por tornar consciente a escuridão.

Quando a alma está feliz, a prosperidade cresce, a saúde melhora, as amizades aumentam, enfim, o mundo fica de bem com você! O mundo exterior reflete o universo interior.

Se você é um prisioneiro, não me interessa descrever o que é a liberdade. Meu interesse principal é mostrar o que cria a prisão e que você a destrua.

A mudança é uma porta que só pode ser aberta por dentro.

O medo de sofrer atrai a dor. A autopiedade multiplica-a. O choramingá-la prolonga-a.

A canção do sabiá continua nas árvores.
Ele canta indiferente a que haja ouvidos sensíveis à sua beleza.
Se fosse esperar quem o escute,
ficaria até agora sem cantar.
Da mesma forma se, para continuar a brilhar,
para comover poetas,
guiar os pescadores em alto-mar,
as estrelas dependessem dos aplausos
ou agradecimentos dos homens,
já teriam todas se apagado.
Assim faz o homem sensato.
Ele está feliz, independentemente de reconhecimento, gratidão, correspondência ou admiração das multidões ocupadas.

Jogaram uma pedra na tranquilidade do lago. O lago comeu-a. Sorriu ondulações. Voltou a ficar tranquilo.

Persistence can change failure into extraordinary achievement.

If you don’t build your dream someone will hire you to help build theirs.

Quero morar numa cidade onde se sonha com chuva. Num mundo onde chover é a maior felicidade. E onde todos chovemos.

“I am building a fire, and everyday I train, I add more fuel. At just the right moment, I light the match.”

Se somos nossos próprios líderes, o motivo é todo nosso.

De todas las funciones, la del político era sin duda la más pública. Un embajador o un ministro era una suerte de lisiado que era preciso trasladar en largos y ruidosos vehículos, cercado de ciclistas y granaderos y aguardado por ansiosos fotógrafos. Parece que les hubieran cortado los pies, solía decir mi madre. Las imágenes y la letra impresa eran más reales que las cosas. Sólo lo publicado era verdadero. Esse est percipi (ser es ser retratado) era el principio, el medio y el fin de nuestro singular concepto del mundo. En el ayer que me tocó, la gente era ingenua; creía que una mercadería era buena porque así lo afirmaba y lo repetía su propio fabricante. También eran frecuentes los robos, aunque nadie ignoraba que la posesión de dinero no da mayor felicidad ni mayor quietud.

Pero no hablemos de hechos. Ya a nadie le importan los hechos. Son meros
puntos de partida para la invención y el razonamiento. En las escuelas nos enseñan la duda y el arte del olvido. Ante todo el olvido de lo personal y local. Vivimos en el tiempo, que es sucesivo, pero tratamos de vivir sub specie aeternitatis. Del pasado nos quedan algunos nombres, que el lenguaje tiende a olvidar.

La diversidad de las lenguas favorecía la diversidad de los pueblos y aún de las guerras

Prezo insetos mais que aviões.
Prezo a velocidade
das tartarugas
mais que a dos mísseis.
Tenho em mim
esse atraso de nascença.
Eu fui aparelhado
para gostar de passarinhos.
Tenho abundância
de ser feliz por isso.
Meu quintal
É maior do que o mundo.

Tudo quanto é velocidade não será mais do que passado, porque só aquilo que demora nos inicia.