Coleção pessoal de brunaleonel

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Algemaram os meus pulsos pra eu não poder lutar,
Amarram os meus pés e gritaram: Não vai andar!
Tamparam minha boca disseram pra eu não falar,
Vendaram os meus olhos, eu não pude enxergar.
Esqueceram o ouvido livre, eu ouvi o Rap tocar,
Tive forças, criei asas, consegui me libertar,
Pra quem tem a mente aberta o Rap é asa pra voar.

Aquele sonho tão bom, que torna-se pesadelo por não ter sido real.

Sabemos que muitas vezes não temos o poder da escolha, mas com certeza a pior e mais dolorosa delas é precisar crescer e sair da infância que tanto nos traz saudades.

Crianças são inteligentes, por exemplo, agora descobri porque muitas delas tem medo de palhaços.
Tudo que é colorido, engraçado, diferente, nos faz bem e vai embora, faz doer.
Seria uma lição da infância pra vida toda.

Vivemos em um mundo que julgamos os hipócritas, mas na realidade somos todos farinha do mesmo saco. Alguns só passam dos limites.

Aproxime-se das pessoas que tem e gostam de ter consciência tranquila.
Essas são as únicas fiéis e confiáveis.

Se você mora em Minas, nunca perca uma oportunidade de ir ver o mar.
Porém certifique-se de que já conhece a beleza das montanhas.

Tô me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém. Tô me aproximando de tudo que me faz completo, me faz feliz e que me quer bem. Tô aproveitando tudo de bom que essa nossa vida tem. Tô me dedicando de verdade pra agradar um outro alguém. Tô trazendo pra perto de mim quem eu gosto e quem gosta de mim também. Ultimamente eu só tô querendo ver o ‘bom’ que todo mundo tem. Relaxa, respira, se irritar é bom pra quem? Supera, suporta, entenda: isento de problemas eu não conheço ninguém. Queira viver, viver melhor, viver sorrindo e até os cem. Tô feliz, tô despreocupado, com a vida eu tô de bem.

Deus, para a felicidade do homem, inventou a fé e o amor. O Diabo, invejoso, fez o homem confundir fé com religião e amor com casamento.

Antes de mais nada fica estabelecido que ninguém vai tirar meu bom humor.

Sofrer dói. Dói e não é pouco. Mas faz um bem danado depois que passa.

Mesmo assim eu não esquecia dele. Em parte porque seria impossível esquecê-lo, em parte também, principalmente, porque não desejava isso. É verdade, eu o amava. Não com esse amor de carne, de querer tocá-lo e possuí-lo e saber coisas de dentro dele. Era um amor diferente, quase assim feito uma segurança de sabê-lo sempre ali.

Acho que fiz tudo do jeito melhor, meio torto, talvez, mas tenho tentado da maneira mais bonita que sei.

Ou me quer e vem, ou não me quer e não vem. Mas me diga logo pra que eu possa desocupar o coração. Avisei que não dou mais nenhum sinal de vida, e não darei. Não é mais possível. Não vou me alimentar de ilusões. Prefiro reconhecer com o máximo de tranquilidade possível que estou só do que ficar à mercê de visitas adiadas e encontros transferidos.

Eu sei que vou. Insisto na caminhada. O que não dá é pra ficar parado. Se amanhã o que eu sonhei não for bem aquilo, eu tiro um arco-íris da cartola. E refaço. Colo. Pinto e bordo. Porque a força de dentro é maior. Maior que todo mal que existe no mundo. Maior que todos os ventos contrários. É maior porque é do bem. E nisso, sim, acredito até o fim. O destino da felicidade, me foi traçado no berço.

O amor passa, a amizade volta, mesmo depois de ter adormecido um certo tempo.

A amizade perfeita apenas pode existir entre os bons.

A vantagem de ter péssima memória é divertir-se muitas vezes com as mesmas coisas boas como se fosse a primeira vez.