Coleção pessoal de BiaFontes
E, por um segundo, ela aparentou estar tão vulnerável quanto se sentia. Eu podia ver o alívio em seus olhos, e pude ver o quanto ela se esforçava para ficar na cadeira, se segurando para não se jogar aos prantos nos braços dele.
Dean: E nunca ocorreu a você que tem alguma coisa errada nisso?
Sam: Claro que sim. Eu só nunca te disse.
Mas o negócio é que jamais seria eu. Não importava o que eu fizesse, não importava o que eu dissesse, eu sempre seria um deles. Lena jamais seria. E acho que era isso que me deixava mais frioso, e mais constrangido. Eu os odiava ainda mais porque lá no fundo eles ainda me tratavam como um deles, mesmo eu namorando a sobrinha do Velho Ravenwood, tendo enfrentado a Sra. Lincoln e não tendo sido convidado para as festas de Savannah Snow. Eu era um deles. Eu pertencia a eles, e não havia nada que pudesse fazer para mudar isso. E se o oposto fosse verdade, de certa forma eles pertenciam a mim, então o que Lena enfrentaria não era só eles. Era eu.
A verdade estava me matando. (...) Eu não tinha mais controle sobre o meu destino do que ela. Talvez nenhum de nós tivesse.
Jamais entregaria o Doutor. Ele é o meu melhor amigo. Ele é a pessoa mais próxima de mim nesse mundo. Ele é o homem que sempre perdoarei, sempre confiarei. Eu jamais mentiria para ele.
(Clara)
Ela pensou que nada o que falasse iria mudar o que tinha acontecido, certo? (...) Era tudo tão surreal e tão bagunçado, que não era fácil de tentar arrumar as coisas assim.
Crowley: Foi bom poder desabafar. Nós podemos fazer isso sempre.
Bobby: Eu pareço o Doutor Phil para você?
Crowley: Um pouco.
Sam: Você [Dean] só foi. Sem hesitar. Porque você se importa. É assim que você é. Eu? Eu nem pensaria em tentar.
Naquele momento, não existia mais nada, só um e o outro. Nada mais fazia sentido, como se o mundo fosse apenas aquilo.
Ele. Ela.