Sam: Pela primeira vez percebi que a decisão de parar não era só minha.
Cas: Eu irei com você. E farei o meu melhor.
Dean: Obrigado.
Henry: Nunca quis ser outra pessoa?
Jo: Não. Para melhor ou pior, eu sei quem eu sou.
Abe: Algumas coisas não se ensinam. São sentidas.
Henry: Se viver o bastante, tudo é possível.
Henry: Mas e se não sentir nada fosse a pior dor de todas? E se dividir a dor nos conecta com os outros e nos lembra que ninguém está só contanto que sintamos?
Não acredito em nada. Sou um cientista e, francamente, cético. Sempre tem algo, desde que saiba o que procurar.
(Henry)
Damon: I can do it. If this is what you want... I’ll do it.
Elena: It’s what I want.
Jeremy: Por que todo mundo tem que morrer?
Stefan: Essa é a coisa sobre Damon. Ele não se chateia. Ele se vinga.
Stefan: Olhe tem coisas que você não sabe, está bem. Coisas que eu quero contar, mas não consigo. Pode ser que eu nunca consiga. E eu só preciso que confie em mim.
Elena: Confiança se conquista.
Jeremy: Sabe que está escolhendo o mal e escolhe mesmo assim. É triste.
Stefan: Mas como deter um monstro sem me tornar um?
Elena: Tudo que importava, não importa mais.
Se eu não escrever as coisas, eu esqueço. E memórias são importantes.
Rgina: Você estava lá por ela. Ás vezes é tudo que podemos fazer.
Avó de Bay: Você não se vê diferente?
Dean: Você está tão ferrado quanto eu.
Wilkie: Você está me matando.
Daphne: Você era minha última esperança.
Emmett: Você precisa descobrir quem ele realmente é.
Daphne: Só não sei se consigo.