Coleção pessoal de AndreAnlub

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Há de se diferenciar o avarento do econômico, assim como o perdulário do consumista.

Se nada der certo,
Cante ao céu
Curta o sol
Corte o sal
E cultive o cortisol.

Conserto no peito meu coração partido
Às vezes perdido em algumas rotas
Saúdo o mundo dando tchau ao umbigo
Atrever-me é sempre a resposta.

Homônimo disse ao Sinônimo:
- seu redundante!
O Sinônimo rebateu:
- sou prolixo, pleonástico, tautológico, mas não tenho várias caras, rostos, faces...

Entre mortos e feridos, destros e canhotos, ululantes e iludidos... trouxas são quase todos.

O chavão de autoajuda "tudo passa", muito em voga atualmente, deve ser benéfico aos que tem na vida mais momentos ruins do que bons.

Meu paradoxo: sempre absolvido na loucura; eternamente absorvido pela arte.

correndo, o bicho pega
ficando, o bicho come
ignorando, é alienado
poetizando, o bicho é rango.

Em terra de faz de contas
Enterram os que ainda curtem
O que fazem os que de galo cantam
E bilhões de propina contam
Dando surra de cinto
- nada sucinta -
Nos que também não curtem.

Quem não teve um passado negro, provavelmente a vida passou em branco.

Prometo que essa é a última sobre autoelogio:
tenho um amigo que chega a falar muito,
mas muito bem dele mesmo na terceira pessoa.

Mais uma sobre o autoelogio:
– Sou o Super-homem!
– Não! nem é um pássaro, tampouco um avião; é só um humano prepotente mesmo!

Virou modismo se auto-elogiar: "sou pessoa de bem!".
É basta nenhuma, falar é fácil! Queremos ver na ação!

O sujeito se diz Capitalista, adora feriado prolongado, curte um atestado médico falso, reclama do seu trabalho e do seu salário.

"Brasil, ame-o ou deixe-o!"
Mas se você tiver bastante dinheiro,
pode odiá-lo e ficar por aqui mesmo!

Insanidade de horas perdidas no 'líquido sagrado de Baco': com uma mão vai afundando o barco, com a outra fornece o salva-vidas.

correndo, o bicho pega
ficando, o bicho come
ignorando, é alienado
poetizando, o bicho é rango.

Amor verdadeiro não foca em anel e nem todo Coco é Vandeweghe ou Chanel.

Nos teus olhos pareço escutar o amor que ecoa sem fim; há de abafar o sombrio, o nublado, o vazio, o banal, o chinfrim.

Nas lacunas entre os "sins" e os "nãos" existe tal vez; essa tal vez do povo novamente entrar pelo cano.