Coleção pessoal de alcindoalmeida

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A ética cristã da esperança tem sua origem na memória da morte e ressurreição do Senhor Jesus Cristo de Nazaré. Esperamos um novo tempo de esperança quando ele voltar pela segunda vez e redimir essa criação que foi manchada pelos efeitos terríveis do pecado da raça humana.

No relato de II Samuel 1.26 encontramos as palavras de Davi em relação ao seu amigo da alma: Ah, querido irmão Jônatas! Estou triste pela sua morte. Sua amizade foi um milagre surpreendente, amável muito além de todos os que conheci ou imaginava conhecer. Esse choro e declaração de Davi, partem de um coração que via na amizade, um valor exuberante. Para Davi, Jônatas era o tipo de gente que se poderia confiar e amar em qualquer momento. Esse amigo leal nunca o traiu, ao contrário, sempre o encorajou, animou e fortaleceu a direção da vida em Deus. Por isso, ele chora, chora com saudades daquele que não veria mais. E diz que essa amizade foi um milagre divino para seu coração. Que Deus nos dê amigos leais assim na caminhada!.

Abrir mão de nossas emoções por medo de que o custo seja muito alto significa nos afastarmos da única coisa que dá sentido e significado à vida.

A nossa humanidade atinge sua expressão mais alta no ato de dar. Tornamos-nos pessoas valiosas quando damos o que nos é possível: um sorriso, um aperto de mão, um beijo, um abraço, uma palavra de afeto, um presente, uma ajuda ou parte da nossa vida para o outro. Exatamente isso que o mestre fez quando veio aqui na terra. Ele se deu em favor de nós por amor e graça divina.

Quando só tentamos aliviar os medos na vida, nos tornamos escravos dele. Então, a confiança no caráter e cuidado de Deus nos ajudam a vencê-lo.

O aconselhamento na vida serve para nos vermos na perspectiva de Deus. Ajuda-nos a olhar para dentro de nós mesmos e perceber o quanto carecemos da ação divina em nosso coração.

Andamos com o Deus presente que sofre conosco, o Deus que sofre em nós e o Deus que sofre por nós numa cruz terrível.

Puxa vida! Nós avaliamos as pessoas e olhamos as suas cabeças, seus pensamentos legais, suas formas de falar. Nós olhamos para as aparências e estilos. Geralmente uma pessoa bem vestida sempre nos chama a atenção. Isso é engraçado, porque o nosso Deus sempre olha o nosso coração, ele olha para a nossa página interna e vai bem lá dentro. Por isso, ele avisou a Samuel na escolha do sucessor de Saul: Não atentes para a aparência, porque eu vejo o coração!
Imagino que o recado foi sério, porque Samuel olhou para os filhos mais fortes e de presença para a seleção do reinado de Israel. Jessé pai de Davi idem, tanto que o moço do campo e pastor de ovelhas, foi o último a ser chamado. E justamente ele foi o escolhido para ser o sucessor de Saul, porque tinha um coração de Deus, um coração de temor e caminhada espiritual com o Eterno. As pessoas olhavam para ele e não viam nada. O profeta Samuel não via aparentemente nada, mas Deus via, porque ele vai lá dentro de nós e sonda o mais profundo do nosso ser. Pensemos sobre isso!

As palavras de Deus criativas e profundas precisam atingir o nosso coração e produzir meditação,apego, amor e profunda comunhão. Porque quando as observamos na vida elas modelam uma nova vida em nós para alimentar a nossa salvação em Cristo Jesus (Poesia e Oração).

Viver é sofrer, sorrir, chorar, se alegrar e perceber que ainda respiramos pela graça do Eterno dentro de nós.

As dores da alma vão lá no mais profundo do ser e provocam rupturas terríveis no coração. Só que a graça nos ajuda a superá-las.

Não adianta a gente ficar retrucando e em dúvida, Deus é infinitamente maior do que o nosso coração. Ele vê o quanto somos pecadores e indignos do seu amor e graça. Ele só nos ama por graça mesmo, porque não há nada em nós que o atraia para amar.

A cruz e o sofrimento do servo sofredor trazem amizade para nossa caminhada com ele. Tornamo-nos aqueles que são parte do rebanho do pastor por excelência, Jesus de Nazaré, Jesus da Galiléia, o Jesus de Samaria, Jesus de Lázaro, o Jesus de Zaqueu, o Jesus de Maria Madalena, o Jesus do Gadareno.

No silêncio da alma somos levados ao deserto e nos nos livrar das compulsões e habitar na presença do Eterno Deus.

Contemplação é uma profunda ressonância no mais íntimo centro de nosso espírito, onde nossa própria vida perde sua voz específica e ecoa a majestade e misericórdia daquele que é oculto, mas vivo dentro de nós, o Senhor Deus.

Somos amados por este Deus de propósito. A nossa vida não é um achado. Estamos na agenda eterna de Deus por amor. Nossos pais podem nos esquecer, os professores podem nos negligenciar, os filhos podem ter vergonha de nós. Mas, no alcance das orações está aquele que criou os oceanos: Deus! Ele se importa conosco. Deus se importa!

A unidade acontece mesmo no meio da diversidade. Podemos ter unidade mesmo pensando diferentemente. Os estilos precisam cooperar para o bem do casamento. A unidade é um ponto precioso para a relação a dois. A unidade é a diversidade transformada em harmonia.

O amor é mais do que dinheiro, é mais do que as posses e qualquer riqueza que vocês tenham. Amor é algo que brota do coração de Deus para o nosso coração humano.

Viver é amar e sem amor murchamos e morremos.

Os verdadeiros amigos procuram conhecer nossa história. E nos ajudam a discernir os propósitos de Deus na nossa vida. Isso é amizade fiel semelhante à de Jônatas e Davi. Precisamos de amigos que participam da nossa história.