Coisas Valiosas mais Simples
Não é o fato de você ter mentido para mim, e sim o fato de que já não posso mais acreditar em você, que me apavora.”
Quando alguém vê o vizinho ficando mais rico, começa a evolução natural da bolha. Bastam três coisas para a sua formação: os inovadores, os imitadores e os idiotas.
Havia nesse olhar um tanto mais de tristeza que de ironia; era na verdade, um olhar profundo e desesperadamente triste, com o qual traduzia um desespero calado, de certo modo irremediável e definitivo, que já se transformara em hábito e forma.
Às vezes a gente tem que se distanciar do papel pra conseguir enxergar o desenho todo com mais clareza.
Nada mais fará para restaurar o contentamento e a alegria da nossa salvação do que um verdadeiro espírito de gratidão.
SER PAPAI DE PRIMEIRA VIAGEM É...
Descobrir que o amor incondicional existe e o maior e mais sincero de todos está bem diante do nosso abraço.
É dizer nas reuniões de família que os defeitos são da mãe e as qualidades são nossas.
É achar nem que seja uma pinta em comum para afirmar que o bebê é nossa cara.
É comprar um bodyzinho do time que torce para desfilar na frente dos amigos e mostrar "quem manda!".
É pôr às mãos no rosto, tirar, e depois dizer: "Achooou!".
É falar com a voz do bebê o tempo todo e dialogar consigo mesmo na voz original.
É se pegar chorando na primeira ida ao pronto socorro.
É deixar a criança beber água com sabão na hora do banho e dizer para a mãe que "foi só um golinho".
É comprar roupinhas com frases engraçadas ou de super-herois e ter que ouvir um monte da mãe depois.
É olhar torto para os bebês meninos (quando se é pai - machista - de menina) com quem diz: "Tira o olho da minha filha, rapá!".
É avistar uma bebê menina (quando se é pai - machista - de menino), pegar o filho no colo, apontar com o dedo, e dizer: "Olha lá, filhão, sua futura namorada!".
É colocar o bebê no cavalinho e depois pedir desesperadamente para alguém retirá-lo por medo de derrubar (e quem sabe, “matar”).
É quase arrancar a cabeça do bebê ao tirar a roupinha por não saber para que serve os botõezinhos na gola.
É se descobrir capaz de qualquer coisa por aquele pequeno ser (e ficar assustado ao refletir sobre essa descoberta).
É esquecer por uns momentos que o bebê também tem uma mãe (e principalmente que nós temos uma esposa/namorada).
É acumular a função de segurança não-remunerado.
É se conformar com a realidade de que nem o celular e nem o controle remoto são nossos.
É vivenciar a sublime sensação de ser amado verdadeiramente e para sempre, independente de classe social, posição política, cor ou religião.
Ser papai de primeira viagem é tentar ser o melhor pai do mundo mesmo sem ter a menor noção de por onde começar - embora seja muito claro em nossa cabeça qual caminho se deseja trilhar. S2
SOBRE O TEMPO QUE NOS ENGOLE
O tempo está passando cada vez mais veloz.
Tão veloz que, às vezes, parece que não sou eu quem vive a vida,
mas a vida que corre por cima de mim.
E nesse atropelo, eu fico tentando me ajustar,
tentando caber em dias que ficaram pequenos demais
para tudo o que sinto, tudo o que sou, tudo o que esperam.
A gente cresce acreditando que precisa acompanhar o mundo,
mas ninguém fala que o mundo também corre em cima da gente.
Ele pede pressa, maturidade, força, constância
como se nossos medos tivessem prazo,
como se nossas fraquezas fossem proibidas.
E quando eu tento respirar,
eu percebo que estou sempre no meio dessa cobrança silenciosa:
de um lado, o que eu espero do mundo;
do outro, o que o mundo espera de mim.
E é engraçado, ou triste, ou só humano
como eu me perco nesse intervalo.
Porque enquanto eu espero acolhimento,
o mundo espera desempenho.
Enquanto eu quero tempo,
o mundo exige resposta.
Enquanto eu só peço um respiro,
o mundo abre um cronômetro invisível
e me lembra que estou atrasada até para existir.
E eu não sei quem inventou essa pressa,
essa obrigação de dar conta, de sorrir, de continuar,
como se ninguém estivesse desmoronando por dentro.
Mas eu sinto, todos os dias
que estou tentando acompanhar algo que não espera por ninguém.
O tempo corre.
O mundo cobra.
E eu… eu faço o que posso.
Às vezes menos do que gostaria,
às vezes mais do que consigo.
Mas sigo.
Mesmo nesse turbilhão em que o relógio nunca para,
e eu tento me encontrar
num mundo que corre mais rápido do que o meu coração aguenta.
(...) Eu abri o portão e ele não me ama mais. Cheguei no meu quarto e ele não me ama mais. Liguei a tv e ele não me ama mais. Olhei um filme e ele não me ama mais. Tomei um banho e ele não me ama mais. Me vesti e ele não me ama mais. Me maquiei e ele não me mais. Arrumei meu cabelo e ele não me ama mais. Coloquei um salto e ele não me ama mais. E saí e ele não me ama mais. Mas no primeiro sorriso que eu dei depois da guerra perdida eu já percebi que eu não precisava mais fazer as coisas com uma certa tristeza, porque eu ainda me amo muito, e finalmente, essa é a única coisa que importa. Sem dúvidas, sem lutas, sem loucuras. Eu me amo. E isso vai ter que bastar.
Por mais triste que eu estive, nunca deixei de sorrir, por mais feliz que estive, nunca deixei de chorar.
Sei, mais do que eu quis,
Mais do que sou, e sei do que sei
Só não sei viver, sem querer ser
Mais do que sou
E o fato é o ato da procura
E a cura não existe só
E o que era certo eu descobri
Nem sempre era o melhor
Abri os olhos, não consigo mais fechar
Assisto em silêncio,
Até o que eu não quero enxergar
Não sei afastar
A dor de saber que o saber não há
Só não sei dizer
Se esse meu ver se pode explicar
Enquanto eu penso tanto
entendo que é mais fácil não pensar
E o que era certo
eu aprendi a sempre questionar
Abri os olhos, não consigo mais fechar
Assisto em silêncio,
Até o que eu não quero enxergar
Sei, mais do que eu quis,
Mais do que sou, e sei do que sei
Eu posso fazer mais que orar, depois de ter orado, mas eu não posso fazer mais que orar, até que tenha orado.
Desejo incontrolável
Quis deixar de te ver,
meus olhos te buscaram.
Prometi não mais te beijar,
Meus lábios com o teu se encontravam.
Tentei nunca mais te tocar,
Minhas mãos te sentiram.
Procurei não mais te querer
Meu corpo te amava.
Pensei formas para te esquecer,
Meus pensamentos me traíram.
Quis apagar todo o passado
Mas você fez mais do que apenas me olhar,
Você fez mais que me beijar, me tocar,
Me fez depender de você para viver!
Você tocou minha alma.
Hoje vivo na saudade de você.
Hoje a solidão toma conta de mim, me sinto só como se nada mais fizesse sentido algum, te amo demais e não sei como lidar com isso, por sei que esse amor só vem de mim.
Hoje sinto falta de você como nunca sentir, quero viver intensamente pra você. Te amo demais.
Último dia do mês
Hoje o barco do tempo deixa para trás mais um mês. Levanta âncora, iça vela e parte para explorar um novo mar. Embora eu não saiba o que vem pela frente, sigo confiante na certeza de que Deus me guiará por caminhos de luz, porque foi em suas mãos que entreguei o leme da embarcação da minha vida. Senhor, traga-me um mês de águas calmas, traga-me um mês abençoado!
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