Coisas Valiosas mais Simples

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Não sofra mais
.
Não sofra mais,meu amigo,minha amiga!
Não seja um sofredor,alguém que sofre-dor.Todo mundo sofre dor de algum tipo,mas
não tem de ser assim!
Eu sei que a dor pode parecer tão imensa,tão presente...maior que tudo.Muitas ve-
zes,ela toma a dianteira na sua perspectiva,de modo que você perde a perspectiva de
todo o resto.
Pra muitas pessoas,a dor virou o único referencial que tem de si mesmas,e se perde-rem isto,ficarão perdidas na vida.Mas...isto é vida?
É preciso ver além.Erguer a cabeça e olhar mais longe.Olhar pra fora do sofrimento.
Eu sei que a dor parece ter um magnetismo,uma coisa que gruda em você.E se você
encontra alguém com dor semelhante,é como se a sua própria dor se legitimasse,como
se isso lhe dissessem que está certo sofrer,que você tem o direito,depois de tudo que
se passou.
Mas não é preciso fazer isso.Não faça do seu sofrimento um direito.É tão absurdo!
Direito significa uso do poder de escolha,e eu quero que você tem a opção de sofrer
e a opção de parar de sofrer.
O que você decidir é direito seu,mas não se coloque nas mãos do sofrimento como se fosse um destino inevitável,um merecimento,uma necessidade de ser assim.
Abra a mente.Lembre de você sem dor,de você alegre confiante.Lembre do que você
sabia e gostava de fazer.
Seja um vence-dor.Cuide disso,resolva este assunto.Tome remédio,tome passe,faça
terapia,leia,medite,pegue a sua dor e acabe com ela,usando o entendimento e o po-
der da luz em si.
Comece a melhorar agora,pensando coisas melhores.
Deixe pra lá coisas que já foram.Não sofra mais.

Meu Deus, me ajude a lidar com meus sentimentos, me ajude passar por mais essa fase e me guia pelos seus caminhos, pois não sei mais por onde ir. Preciso de ti, me faz mais forte do que sou, mesmo sabendo que, estando fraca, forte eu sou, porque sei que tu estás comigo, senhor. Mas não sei por onde andar, e nem o que falar ou pensar, preciso contigo estar e te adorar, quero contigo sempre estar, sentir o teu carinho a me abraçar, estar perto de ti e saber que me amas mais do que eu mereço ser amada e que jamais me deixaria só, e mesmo sendo fraca e pecadora, é tu que me guias, Senhor, que me segura pela mão e me protege de todo mal, não consigo mais viver sem ti, tu és a razão do meu viver, Senhor, e só em Ti posso confiar, e saber que em minha vida o senhor irá operar, basta eu confiar e esperar o tempo certo para as coisas darem certo em minha vida, quero mais de Ti, Senhor, faz teu querer em minha vida, eis-me aqui, Senhor, faz de mim morada, eu quero acordar e saber que contigo é que quero estar e confiar, e saber que estará sempre comigo, obrigada, meu Deus...

Demasiada Loucura é o mais divino Juízo -
Para um Olhar criterioso -
Demasiado Juízo - a mais severa Loucura -
É a Maioria que
Nisto, como em Tudo, prevalece -
Consente - e és são -
Objecta - és perigoso de imediato -
E acorrentado -

Emily Dickinson
Poemas e Cartas

O mal da especie humana,é achar que merece ter bem mais do que tem...sem parar pra pensar que talvez ela tenha bem mais do que merece...

Eu te digo "adeus"...
te olho nos olhos...te encaro de frente...
e juro: nunca mais volto atrás...
Passam-se os dias...um,dois...tres...
e aos poucos, ja sinto a saudade incomodando..devagar...lenta...
Passam-se mais dias...e a saudade já me toma por inteiro...
Já não durmo...já não vivo...tudo é você...
Então, como homem intenso que sou...te dessejo..
e no teu corpo me perco novamente...
sem amor...sem paixão...
Eu te uso...eu te possuo...
Você me deseja...me possui...
Depois se vai...deixando apenas um "até mais"...
e o teu cheiro e a saudade largados sobre a minha cama...

Eu vou tentar mais uma vez, eu vou atrás, não vou ter medo, eu vou bater, eu vou entrar eu vou chegar mais cedo mais uma vez. Quem é você que não me vê, cadê você que eu não vejo, cadê você pra me dizer que tudo isso vai passar?
Eu vou entrar na tua casa eu vou entrar na tua vida eu vou sentar e esperar tu me mandar embora mais uma vez quem é você que me esqueceu. Cadê você que eu não esqueço? Quem é você que me prendeu e depois me deixou pra trás? Que não vai voltar Por mais que eu cante, escreva, toque não vai dar. Você não vai mudar sabe que sozinho eu não sei aonde ir você não vai mudar sabe que sozinho eu não sei aonde ir
É claro que tu vai dizer que nunca soube o que eu queria que fica fácil pra você se agora já não vale o que passou os teus amigos, meus amigos, não conseguem dizer nada os meus amigos, teus amigos, dizem que não sabem mais quem eu sou e eu não vou ficar te procurando aonde eu posso encontrar alguém pra me mudar.

A televisão coloca o intelecto de quarentena; mudar de canal não resulta, é mais instrutivo desligar.

Coragem é encontrar a vontade de superar seu medo, nada mais.

O maior problema de toda arte é produzir, por meio de aparências, a ilusão de uma realidade mais grandiosa.

Não há nada mais engraçado do que uma conversa entre pessoas sinceras.

Toda a causa produz mais de um efeito.

" ADMIRO QUEM ME ADMIRA MAIS TENHO PENA DOS QUE ME INVEJAM !!!!!

A sociabilidade é uma das inclinações mais perigosas e perversas, pois põe-nos em contacto com seres cuja maioria é moralmente ruim e intelectualmente obtusa ou invertida. O insociável é alguém que não precisa deles.

As pessoas mais tolas que existem são aquelas que, por se acharem espertas demais, subestimam a inteligência dos outros.

⁠Não existe um gênero mais infiel, falso, mentiroso que o outro, o que existem simplesmente são pessoas sem caráter.

— Quero beijá-lo mais uma vez antes de morrer.
Os olhos dele se arregalaram. Azuis como o mar e o céu no sonho de Tessa, quando ele caiu longe dela, azuis como as flores que Sophie colocou em seu cabelo.
— Não...
— Diga nada que não seja sincero — concluiu para ele. — Eu sei. Não estou dizendo. É verdade, Will. E sei que pedir isso ultrapassa todos os limites plausíveis. Sei que devo parecer um pouco louca. — Tessa olhou para baixo, depois para cima outra vez, reunindo coragem. — E se você puder me dizer que pode morrer amanhã sem que nossos lábios voltem a se tocar, e que não lamentará nada, então me diga, e desisto, pois não tenho direito...
As palavras de Tessa foram cortadas, pois ele a pegou e a puxou contra si, tocando a boca na dela. Por uma fração de segundo, foi quase doloroso, afiado de desespero e uma fome quase descontrolada, e ela sentiu gosto de sal e calor na boca, e o engasgo da respiração de Will. E então suavizou, com um controle forçado que ela pôde sentir por todo o próprio corpo, e o roçar de lábios contra lábios, a ação recíproca de línguas e dentes, intercalando dor e prazer em um espaço de instantes.
Na varanda dos Lightwood, ele foi tão cuidadoso, mas agora não estava sendo. Deslizou as mãos pelas costas de Tessa, passando os dedos por seus cabelos, agarrando o tecido solto nas costas do vestido. Ele quase a levantou, de modo que os corpos se tocassem; ele estava contra ela, o comprimento longo do corpo de Will ao mesmo tempo rígido e frágil.(...) Ela segurou firme nas costas e nos ombros de Will enquanto ele a carregava para a cama e a colocava ali. Tessa já estava descalça; ele tirou as botas e deitou ao lado dela. Parte do treinamento de Tessa foi sobre a remoção do uniforme, e as mãos dela foram leves e velozes sobre a roupa dele, soltando os fechos e a puxando de lado, como uma concha. Ele a descartou impacientemente e se ajoelhou para soltar o cinto de armas.
Tessa o observou, engolindo em seco. Se fosse mandá-lo parar, a hora era agora. As mãos cicatrizadas de Will eram ágeis, abrindo as presilhas, e quando ele virou para deixar o cinto cair ao lado da cama, a camisa – molhada de suor e grudando nele – deslizou para cima, exibindo a curva oca da barriga, o osso arqueado do quadril. Ela sempre achou Will lindo, os olhos, lábios e rosto, mas nunca tinha pensado em seu corpo assim. Mas a forma dele era bela, como os planos e ângulos de David, de Michelangelo. Tessa se esticou para tocá-lo, passar a mão, suave como seda, na pele dura e lisa da barriga de Will.
A resposta dele foi imediata e surpreendente. Will respirou fundo e fechou os olhos, e o corpo ficou totalmente imóvel. Ela passou os dedos pelo cós da calça, com o coração acelerado, sem saber o que estava fazendo – havia instinto ali, guiando, algo que não conseguia identificar nem explicar. A mão de Tessa se curvou na cintura de Will, o polegar tocou o osso do quadril e puxou-o para baixo.
Ele deslizou para cima dela lentamente, apoiando os cotovelos em ambos os lados de seus ombros. Seus olhos se encontraram, se sustentaram; tocavam-se por toda a extensão dos corpos, mas nenhum dos dois falou. A garganta de Tessa doía: adoração, melancolia, na mesma intensidade.
— Beije-me — falou.
Ele se abaixou lentamente até os lábios apenas se tocarem. Ela se curvou para cima, querendo encontrar a boca dele com a sua, mas ele recuou, acariciando sua bochecha com o nariz e passando os lábios no canto da boca de Tessa – em seguida, pela mandíbula até a garganta, provocando pequenos choques de prazer pelo corpo da jovem.
Ela sempre pensou nos próprios braços, mãos, pescoço, rosto como coisas separadas – que a pele não fosse a mesma que encobria tudo, nem que um beijo na garganta pudesse produzir efeitos até as solas dos pés.
— Will.
As mãos dela puxaram a camisa dele, que cedeu, com os botões arrancados, e a cabeça dele balançou para se livrar do tecido, todo cabelos selvagens, todo Heathcliff nos pântanos. As mãos dele foram menos certas no vestido dela, mas ele também o retirou, por cima da cabeça, e o descartou, deixando Tessa de camisa e espartilho. Ela ficou imóvel, chocada por estar tão despida na frente de alguém além de Sophie, e Will lançou um olhar selvagem para o espartilho que foi apenas em parte por desejo.
— Como... — perguntou ele. — Isso sai?
Tessa não conseguiu se conter; apesar de tudo, riu.
— Ele é amarrado — sussurrou ela. — Nas costas.
E conduziu as mãos dele até que os dedos encontrassem as fitas. Então ela tremeu, não de frio, mas pela intimidade do gesto. Will puxou-a contra si, agora com suavidade, e a beijou mais uma vez na linha da garganta, e em seu ombro, onde a camisa o deixava exposto, com o hálito suave e quente contra a pele dela, até que ela estivesse respirando com a mesma intensidade enquanto as mãos o acariciavam nos ombros, nos braços, nas laterais. Ela beijou as cicatrizes brancas das Marcas na pele de Will, envolvendo-o até se tornarem um emaranhado quente de membros e ela engolir as arfadas de Will.
— Tess — sussurrou ele. — Tess... se quiser parar...
Ela balançou a cabeça em silêncio. O fogo na lareira já estava quase extinto outra vez; Will era todo ângulos, sombras e pele dura contra ela. Não.
— Você quer isso? — A voz dele soou rouca.
— Quero — respondeu. — E você?
O dedo dele traçou o contorno de sua boca.
— Por isso, eu seria eternamente condenado. Por isso, eu abriria mão de tudo.
Ela sentiu o ardor por trás dos próprios olhos, a pressão das lágrimas, e piscou cílios molhados.
— Will...
— Dw i’n dy garu di am byth — disse ele. — Eu te amo. Sempre.
E se moveu para cobrir o corpo de Tessa com o seu.

Na realidade mais profunda, além do espaço e do tempo,
talvez sejamos, todos, membros de um só corpo.

Mais um dia amanhece, o sol ainda não apareceu, Mas talvez hoje seja nublado, o que nao nos impede de viver mais um tempo concedido por Deus

Só quando consumirmos este planeta Deus nos dará outro. Seremos lembrados mais pelo que destruímos do que pelo que criamos.

Uma vez rompido a confiança já não há mais esperança de um dia ela se restabelecer, pois construir é muito fácil o desafio é manter a mesma.