Coisas de Menina
E ter a clareza de estar no lugar certo, no momento certo e fazendo todas as coisas boas para que amanhã seja melhor. Sem esquecer que, na verdade, amanhã é daqui a um segundo.
Os filósofos não se interessam por essas coisas efêmeras e cotidianas. Eles tentam mostrar o que é "Eternamente verdadeiro", "Eternamente belo" e "Eternamente bom"
Depois que a gente faz as coisas é que percebe o que não deveria ter feito, mas pelo menos aprendemos a perguntar essas coisas.
Você me pergunta “sairei do buraco?”. Sairá, sim. Sairá brilhantemente. As coisas agora vão começar a acontecer, é meio tipo ímã, uma coisinha vai magnetizando outra e outra e outra, você vai ver.
A maioria das coisas "impossíveis" são impossíveis apenas porque não foram tentadas.
O que tem me perturbado intimamente é que as coisas do mundo chegaram para mim a um certo ponto em que eu tenho que saber como encará-las, quero dizer, a situação de guerra, a situação das pessoas, essas tragédias. Sempre encarei com revolta. Mas ao mesmo tempo que sinto necessidade de fazer alguma coisa, sinto que não tenho meios. Você diria que eu tenho, através do meu trabalho. Eu tenho pensado muito nisso e não vejo caminho, quer dizer, um caminho verdadeiro.
Não há de ser nada; Isso acontece até com os melhores. Você não deve se desesperar. As coisas voltam a ser como antes.
Temos amontoado coisas e seguranças por não nos termos um ao outro. Não temos nenhuma alegria que já não tenha sido catalogada.
E outra vez me completo assim, sem urgências, e me concentro inteiro nas coisas que me contas... e te mastigo dentro de mim.
Minha autocrítica a certas coisas que escrevo, por exemplo, não importa no caso se boas ou más: mas falta a elas chegar àquele ponto em que a dor se mistura à profunda alegria e a alegria chega a ser dolorosa – pois esse ponto é o aguilhão da vida.
Não adianta nada ficar do lado de fora, vendo fantasmas, imaginando coisas que não existem. Melhor entrar de uma vez.
Eu queria te dizer uma porção de coisas, de uma porção de noites, ou tardes, ou manhãs, não importa a cor (...)
Gosto de coisas complicadas.
E tudo que é bom me lembra você. Até as coisas mais simples de entender e as mais complexas de se confundir. Você e seu jeito, o nosso jeito, nossa sintonia, nosso ritmo perfeito. Tudo que é proibido me lembra nós, os detalhes, os momentos, os toques. Em tudo o que é lembrança você se faz presente, nos meus sonhos você reina, na minha realidade você é o início de tudo, você é o ponto de partida.
"Se eu te confiasse um segredo e jurasse no pé do seu ouvido – antes de tirar a pólvora, colocar essa frase e te dar um tiro – contando pra você que nosso amor não passa de obsessão?"
Uma vez, alguém disse que, pra que pudesse ter laços bonitos na vida, ela precisava desfazer os nós. E foi nesse instante, moço, que entendeu que você era um nó. Apesar de não se verem com tanta frequência e nem conseguirem rotular a espécie de relacionamento que vocês levavam, ela precisava se desfazer disso pra se sentir livre. Ela estava ali pra isso, pra te desfazer de vez.
E olha, não esquenta muito a cabeça com a vida, porque talvez você também esteja nessa jornada e nem saiba. Nem vale se martirizar tanto por deixar alguém pra trás, porque se for amor, você volta. Se não for, você continua buscando alguma coisa, alguma resposta, mas nem vem sentir culpa por isso.
Desculpa por tocar a campainha sem pedir permissão. Se eu soubesse que intrusos não eram permitidos, eu nunca teria atravessado a rua pra conhecer um pouco mais sobre você. Eu não teria me levantado rápido depois de beber um pouco além da conta porque eu sei bem como eu costumo ficar tonta quando a dose é forte demais pra mim. Eu nunca fui de gostos amargos, mas os destilados puros sempre me fizeram sentir da forma adequada diante de você: com a garganta em chamas. Doida pra deixar a etiqueta convencional de lado e despejar meio litro de acusações e declarações para um completo desconhecido. Tentada a revelar o que nenhuma amiga minha sabe ou sequer sonhou sobre mim. Mas acabou que você virou o meu segredo mais sórdido e desculpa por isso também. Desculpa por ter achado que você ficaria por mim quando nem eu mesma teria ficado.
Desculpa se eu fui insistente e você não gostou. É que você parecia ser o único que entendia a minha carência específica – de você – e os meus medos de escuro. Desculpa pelo travesseiro duro e por todas aquelas vezes em que eu tive que parar o carro pra ir ao banheiro. Não achei que os meus modos fossem incomodar. Papai e mamãe sempre me ensinaram a não deixar estranhos entrarem, mas você seria o meu adorável estranho em pouco tempo. Ah, e obrigada pelo abajur roxo. É a minha cor preferida, o meu objeto preferido e o meu dia preferido no mundo. Me faltou delicadeza em recebê-lo porque eu sempre tremi demais nas bases quando eu tinha algum contato com você. Mas eu guardo os cacos numa caixinha dentro do armário. Os cacos do abajur e os meus também.
Desculpa por ter feito você perder alguns jogos do seu time pra cuidar de mim. Nunca soube jogar futebol e acho que teria entendido se você me explicasse o que era impedimento. Desculpa se eu avancei demais na área. É que você me deu corda e nem percebeu que eu tinha medo de altura e nenhum equilíbrio pra andar nela. Eu sei que caí algumas vezes, mas achei que entenderia o meu lado se ouvisse de mim que não era amor. Até era. Ou foi por um tempo. E quando não era mais, eu já não queria só o resto. Eu sei que eu deveria ter falado isso e que podia ter sido mais justa. Desculpa por deixar a luz apagada e a casa vazia bem na hora em que pedi pra você ficar por mim.
Desculpa por ter sido omissa comigo mesma. E eu só te peço desculpas porque eu sei que, depois de mim, o maior prejudicado foi você. Você me reproduzia em megafone e fazia com que o meu corpo se reverberasse por aí. Desculpa por ter sido idiota e por achar que, na vida, a gente consegue mudar alguém pra transformar um esboço numa versão mais bem planejada de alguém que a gente quer amar. Desculpa por não ter amado você de verdade – e foi só porque eu pensei que amaria os seus jeitos descomplicados quando eu conseguisse moldá-los aos meus. Desculpa por ir embora em silêncio, mas é que eu me envergonho muito por ter feito a gente perder tanto tempo um com o outro. Desculpa por pedir desculpas o tempo todo. Mas esse é mais um dos meus modos de tentar amenizar o prejuízo e os danos que eu causo por aí. Ah, e me desculpa por ser assim e por espalhar a desordem até numa carta.
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