Cobra
O pirilampo incomodava a cobra porque brilhava! Então , queria comê-lo somente por o pobre ter luz própria! Para a cobra... Ninguém olhava... Não tinha luz... Só ruindade!
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MEDO DE QUE?
Pr. Abílio Carlos dos Santos
Medo?
Medo de que?
De avião, de cobra
Barata, ladrão?
Não temas filho meu
Assim diz o Senhor
Medo de que?
Do escuro, de doença
Da solidão, do elevador?
Não temas filho meu
Assim diz o Senhor
Medo de que?
De ficar pobre, das rugas
De morrer cedo, Ou de viver?
Não temas filho meu
Assim diz o Senhor
Medo de que?
De gente...
De alma, de espírito ou de assombração?
Não temas filho meu
Assim diz o Senhor
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abilicusvidanova@ig.com.br
04 agosto 2009
Você pode ser venenoso, uma cobra. Mais se você for inteligente não usará seu veneno duas vezes, na mesma pessoa. Porque quem sabe, ela já tem o que falar e agir. Viva o bem. <
A COBRA
ACOBRA RASTEJA
ELA É VENENOSA
ELA ESPREITA
ME CUIDA
RASTEIRA
A COBRA VENOSA
ELA ANDA POR TUDO
BEM DE MANCINHO
COBRA VENENOSA
LIGEIRA
MAS SIGO AS PEGADAS
EU ANDO POR TUDO
JÁ ESTOU ARMADA
A COBRA RASTEJA
ME OLHA TE VEJO
EU MARCO O CAMINHO
COPIO TUDO
E A COBRA RASTEJA
ME OLHA EU VEJO
EU MATO A COBRA
QUE É VENENOSA
E MOSTRO A TODOS
O COURO DA COBRA
TAMBÉM O SEUS NINHOS
E OS FILHOTES
A COBRA RASTEJA
COBRA VENENOSA
ME CUIDA EU VEJO
Dandra mello-flor
Às vezes a vida nos cobra mais do que podemos oferecer a ela;
Temos que ser fortes se quisermos sobreviver nesse mundo onde a lei agora é de quem sobrevive a desafios;
Lá fora, onde o Sol está brilhando,onde o vento bate forte ou onde a chuva corre, escondem-se mistérios onde até mesmo o mais sábio de todos os homens não consegue desvendar .
Lá fora vejo pessoas morrerem por falta de qualificações em hospitais; a saúde não é mais a mesma; os tempos não são mais os mesmos...
Lá fora vejo pessoas sofrendo por falta de cidadania; crianças, pobres crianças. Tu que cresces em um mundo onde o futuro está cada vez pior; quanto mais o tempo passa, mais tua inocência se desmanchará como a água de uma rio e verás que um mundo cheio de magia não existe; um mundo onde o sofrimento prevalece,.terás de se acostumar com isso; terás que conviver com isso.
Quando cresceres, preferirás colocar uma venda em teus olhos...talvez essa seja a solução. Porque se te meteres com “eles” não poderás mais existir e então todos os teus sonhos, que é a base de tudo, não existirá mais.
Covardes todos aqueles que conseguem viver sem perceber tudo a sua volta...
Uma cobra me mata rápido.Mas,você é veneno que me mata as poucos.Talvez você me mate e isso eu quero descobrir sozinha.Talvez sinta algo que nunca senti e isso não quero descobrir sozinha.
Atualmente só me permito ser cobrada do meu trabalho e de mim mesma. Amor não se cobra, se ofereci. O resultado dependo disso. Se não consegue acompanhar a minha rotina, os meus compromissos, planos, e a psicodélia da minha mente. Vaza! Repito...Atualmente não tenho tempo, nem paciência para amizades e relacionamentos fúteis e insignificantes.
Antes tu fosses uma cobra e me matasse envenenado,mas com um doce sorriso me deixas mais apaixonado.
Se você cobra
por tantos sapos,
pelos seus micos
e vira bicho,
eu fico inseto
sobre o que faço...
Mas deixe estar,
sei que não monstro,
no entanto pássaro
a minha vida
a cantar.
Eu vi um leão. Eu vi uma selva inteira. Vi um leão, uma girafa, um gato, uma cobra, uma ovelha e um caminhão. Eu vi gente, eu vi muita gente. Eu vi um cachorro um gato e um rato. Vi tudo isso em um dia. Eu vi a áurea das pessoas, a áurea dos animais, a áurea dos objetos e até do ar. Eu ouvi me chamarem, a música estava por toda parte. Gritos e chamados por todos os lados. Gente, muita gente, animais de todos os tipos, o som invadindo os meus tímpanos. Luzes, muitas luzes. As luzes tinham áureas e havia várias luas. Luzes piscavam no céu. Era noite e as luzes passeavam desinibidas pelo céu. As luzes brilhavam, encantavam. As luas dançavam ao lado das estrelas e tudo tinha vida. Estava tudo vivo. Está tudo vivo. Tudo em perfeita sintonia. Pela primeira vez eu sentia, ou melhor, eu via. Eu testemunhava o que todo mundo já sabia. Há muita vida contida. É hora de acordar.
naftalinne@gmail.com
O fim (da vida)
Não obstante curvo-me à velhice.
Como uma correspondência
a Morte cobra seu preço por ter-me deixado viver.
Minha vida, a Ela, a de pertencer.
Esta carcaça velha e cansada,
estupidamente fraca estas a ficar...
Lentamente sinto a força se afastar
e o fim a se aproximar.
Já vejo a luz do segundo andar.
A visão começa a falhar.
Sem lhe chamar, a morte, a me cisalhar
vem para me levar.
Há se pudesse dizer a Ela:
Hoje não, volta outro dia!
