Frases de Clarissa Corrêa

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As pessoas precisam se respeitar mais. Não precisa concordar ou aceitar, mas o respeito é fundamental.

Se eu gosto, gosto como você é, mesmo que você seja chato de vez em quando. Se eu quero, quero mesmo, mesmo que todos digam para não querer. Ainda acho, perdoe o romance barato, que existem amores que duram toda a vida. São raros, mas existem.

A gente supera a partir do momento em que decide o que merece.

O amor, assim como a vida, não nos dá garantias.

Com a maturidade (em outras palavras: com os parafusos aparafusados direitinho), a gente começa a perceber o que merece e o que não merece a nossa atenção. Isso vale para coisas, pessoas, ideias, sentimentos. Tem coisa que não vale um real. Outras tantas valem um milhão.

Não adianta apenas ser bom. A gente precisa se esforçar para fazer com que a vida dos outros seja boa também.

Acredito no seguinte: o olho das pessoas que gostam de você sempre vai brilhar quando alguma coisa boa te acontece. Se ele não brilha, meu amigo, “há algo errado no paraíso”.

Uma hora a gente tem que amadurecer. Ter as coisas de mão beijada é muito cômodo, mas a vida real é bem diferente. Nada cai do céu.

Estou me sentindo uma foto 3X4.

Do pouco, um tudo. Do tudo, um resto. Do resto, partes de nós.

Acho que a base de uma relação é o respeito e a amizade. Porque a gente tem que se sentir bem para dizer para o outro o que sente, o que espera, o que deseja. Tem que ser amigo, parceiro, cúmplice.

Pior do que fazer mau uso de uma palavra é vestir qualquer peça de indiferença.

Melhor um não que um se. Melhor um não que um talvez. Melhor um não que um peso na consciência.

É que sou o tipo de gente que todo mundo pensa que conhece. Mas se enganam feio. Pouquíssima gente me desvenda. Mostro só o que quero. Não por maldade, mas por proteção. A gente tem que aprender a se proteger. Das escolhas dos outros. E até mesmo das nossas próprias escolhas.

Gosto das coisas de dentro. O que está por fora muda a cada estação. A essência, não.

O mundo fica mais bonito quando a gente carrega coisas boas no peito.

Sempre quis alguém que me ouvisse. Não as bobagens que falo de vez em sempre. Mas o que minha alma não sabe dizer. Que fizesse esforço para captar tudo que não sai da minha boca.

Não esqueço de quem me estende a mão. Minha memória não é curta. Apesar de eu esquecer nomes, jamais deixo passar batido o que fazem por mim. Porque aprendi que ajudar o outro é bonito. Mas ser grato é mais bonito ainda.

A gente percebe direitinho quando uma pessoa simplesmente não se importa mais.

A gente tem e sempre vai ter a escolha de pegar ou largar, ir ou ficar, se abraçar ou se soltar de vez.