Frases sobre educação escolar que despertam o prazer de aprender

⁠Creio que opiniões são, por natureza, divergentes. Ou qual a validade das mesmas se em sintonia com as já expressas?
Faça-se, então, o silêncio!

Inserida por carlos_dourado

⁠Evite jogar em jogos de azar rotineiramente, pois estatisticamente a chance de ganhar é a mesma de um meteorito cair na sua cabeça, ou seja, quase nula!

Inserida por sergiolopescan

⁠Se quem decide sobre o que é mentira ou verdade está do lado que necessita que certas mentiras sejam publicadas como verdades, alguém tem dúvida sobre qual dos lados terá sempre razão?

Inserida por carlos_dourado

Um dos maiores problemas da geração atual é estar convencida de que ser desocupada merece algum tipo de premiação ou benefício.

Inserida por carlos_dourado

Somos povo, vivemos como povo, votamos como povo, elegemos representantes do POVO para defenderem interesses do GOVERNO. Onde está a lógica?

Inserida por carlos_dourado

⁠Curiosamente muitos ortodoxos modernos defendem uma crença considerada heterodoxa pela igreja primitiva. Uma vez salvo, sempre salvo (calvinismo), foi uma das colunas doutrinárias do gnosticismo, considerada uma heresia e amplamente combatida nos primórdios da cristandade.

Examinemos o que dizem alguns heterodoxos. Eles se servem desses textos para quase suprimir o livre-arbítrio, argumentando que há naturezas perdidas, incapazes de salvação, e outras que estão salvas e são incapazes de se perder.
Orígenes (185-253), Tratado sobre os Princípios, 215

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Ser Calvinista é acreditar que um pai latino (Agostinho) no V século, mesmo não conhecendo nada de Grego ou Hebraico, conseguiu entender melhor as Escrituras que aqueles líderes da igreja primitiva que tinham no mínimo o Grego como língua nativa.
Ou seja, ser calvinista exige um nível de "fé" que, nem as Escrituras o fazem.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠A partir da Globalização, toda e qualquer guerra pode e deve ser considerada Guerra Mundial. As batalhas podem ser localizadas, mas as consequências são globais.

Inserida por carlos_dourado

É suspeita uma luta em que os IGUAIS defendem os DESIGUAIS. Afinal, não seria mais lógico os DESIGUAIS lutarem por si mesmos? Ou alguém acredita que os IGUAIS (Elite) querem mesmo que os DESIGUAIS (pobres) dividam com eles suas posições privilegiadas?⁠

Inserida por carlos_dourado

⁠Certa feita fui questionado porque não me preocupava em escolher boas marcas de roupas e afins. Minha resposta: No dia em que as roupas, além de cobrir e proteger o corpo conseguir ocultar os abismos da alma, com certeza pensarei no assunto.

Inserida por carlos_dourado

⁠As pessoas mais tímidas são as mais observadoras e tendem a esconder uma dádiva que as destacariam na sociedade...

Inserida por joao_neto_10

O fundo do poço ensinará lições que a mais alta montanha jamais conseguiria, pois é com problemas difíceis que se fazem pessoas fortes.

Inserida por joao_neto_10

⁠"Todo Ben Noach é alguém com um alto potencial a transformar o mundo e tudo que o cerca"

Inserida por ABraga

De todas as teorias e definições inventadas pelo ser humano, a única que, em minha opinião, prevalece sobre as outras é do Egocentrismo. Afinal, se todas as outras teorias foram inventadas por esse mesmo ser, há necessidade maior de uma demonstração egocêntrica do que isso?

Inserida por carlos_dourado

Todas as pessoas são sinceras e de confiança, até que surja a oportunidade ou necessidade de serem falsas e traiçoeiras.⁠

Inserida por carlos_dourado

⁠"Todo Ben Noach é antes de tudo um emissário um representante do Criador no local onde foi colocado pelo Todo Poderoso ou seja onde você reside e antes de tudo você tem ao seu alcance os meios necessários dados pelo Rei do Universo para desempenhar sua missão com maestria"

Inserida por ABraga

⁠Que ao iniciarmos mais um dia, façamos o possível para sermos Luz na vida das pessoas, e não tropeços. Que as ajudemos a se aproximarem de seus objetivos, e não o contrário.

Inserida por Prof-Moacir_Garcia

⁠Não considero sagrado o templo em que há preocupação com algo que pode ser roubado, pois os bens de maior valor, os maiores tesouros, continuarão repousando, inatingíveis, no interior das pessoas.

Inserida por carlos_dourado

⁠Embora não saibamos o que poderá acontecer no futuro, uma coisa é (quase) certa: se nada plantarmos no presente, por conseguinte, nada colheremos no tempo vindouro.

Inserida por Prof-Moacir_Garcia

⁠E VAMOS DESCENDO A LADEIRA...
Eu cresci no carnaval.
Essa festa me proporcionou alegrias imensas.
Com o tempo, compreendi o mega-hiato social que existe nesse festejo popular.
Negros como cordeiros a puxar as cordas dos blocos com expressiva maioria branca. Era a transmutação de escravizados nos navios negreiros nos mares do tempo.
Os do bloco - que podem pagar - acessam livremente as ruas e as calçadas. O povo-pipoca só pipocava nas calçadas espremido pela repressão econômica.
Nos camarotes, réplicas de patrícios e patrícias do império romano desfilavam sua beleza segregadora.
Os catadores de recicláveis garantiam, numa agilidade grotesca e fantástica, a limpeza do excesso de fantasias etílicas.
Sim, foliões, o carnaval termometra nossa visão condicionada que atesta as desigualdades sociais e outros tipos excludentes.
Os blocos afros desfilando às madrugadas, já longe dos holofotes preguiçosos da conveniência monetário-midiática.
E é difícil entender Gerônimo cantando "Eu sou negão!", Daniela cantando "A cor dessa cidade sou eu!!", Saulo cantando "Salvador, Bahia, território africano...".
E a "Negalora" da Claudinha Leitte?
Aqui não tem preto para ativar seu lugar de canto, não?
As letras marcantes do carnaval baiano devem muito à cultura afro-baiana.
Com o tempo, conforme dissera, fui notando essas contradições as quais são exibidas a partir de uma naturalidade quase pétrea.
Pegaram uma negra do cabelo crespo e alegaram que ela não gosta de se pentear (será que ela não curte escova e luzes, para se parecer com a sua desidentidade?) , por isso, na Baixa do Tubo, considerado bairro de pequeno poder aquisitivo, ela será humilhada. Vão passar batom na boca da vítima, porque é comum ridicularizar o preto (muitos memes fazem isso e são compartilhados "de boamente").
Mesmo com tudo isso, o povo, que "não sabe que não sabe", quer viver o carnaval. É um momento de escape, de fuga da realidade, de fantasiar-se.
Dopamina, ocitocina, serotonina e endorfina explodem nos circuitos.
Muitos recarregam o seu emocional nesse momento de subversão autorizado pelo Estado.
Seja na tradição do frevo pernambucano, na explosão temático-tecnológica do carnaval fluminense ou nas multidões axé-musicalizadas em sudorese contínua na Bahia, uma parte significativa do país ama o reinado fugaz de Momo.
Dinheiro envolvido? muito. Demais. São bilhões de reais em lucratividade. Mas esse dindin o povo nunca viu a cor.
Apesar de tanto, o povo aceita a alegria da loucura autorizada, decretada pelo sistema regulador das nossas vidas.
É uma pena que não haja similar empenho de sociedade e governo para evolucionar a educação do nosso povo, em prol de um carnaval mais equânime, mais justo, mais acessível socialmente falando.
Infelizmente isso é uma utopia, uma quimera...
Em função de uma pandemia altamente contagiosa e letal, não haverá carnaval.
A festa não acabou, porque sequer começou.
Vamos aproveitar, dessarte, para pensar no folião mais importante (você), no trio elétrico mais possante (o amor, o trabalho digno e o conhecimento) no bloco mais "estourado" do carnaval:
O bloco da VIDA!!!
Ao ritmo da percussão em nosso peito!
E VAMOS SUBINDO A LADEIRA!

Inserida por ProfessorLuisAlberto