Citações de Filósofos
Saiba que a finitude não silenciará sua voz, porque tudo o que construístes em vida ainda permanece aqui.
A única opção daquele que possui o coração dilacerado, — é vencer! Seguir adiante e curar sua própria ferida.
EXISTÊNCIA
De quem somos?
Nos colocamos a perguntar.
Não somos do mundo, nem daqueles que nos rodeiam e nos amam.
Somos d’Aquele que, para o Seu propósito, nos fez; designou nosso trabalho e o tempo que teríamos para concluí-lo.
Ao concluirmos… precisamos nos despedir.
Mesmo que cause dor, não somos donos de nossa existência; somos servos cumprindo um propósito em uma curta vivência.
Mas… por que choras?
Minha obra apenas terminou…
Quando completares a tua, nos veremos novamente, junto ao Autor da vida, que um dia aqui nos enviou.
Fui… até breve. ❤️❤️❤️
Te esperarei lá, com um grande sorriso e com aquele abraço que, por “segundos”, foi interrompido aqui.
Cícero Marcos
A Arte Ninja nos ensina a enfrentar os próprios medos e vencer. Não existe nada nem ninguém que possa parar um guerreiro Shinobi.
As marcas que carrego no corpo são testemunhas da minha luta; são como uma bandeira hasteada após o combate, dizendo ao mundo: "Eu venci!"
Meu desejo era permanecer,
Mas a partida era o meu destino.
O guerreiro ninja sempre cumpre seu dever,
E, silencioso, volta para as sombras.
PRESENÇA
Estar perto nem sempre é estar presente.
Há quem esteja tão perto, mas, mesmo assim, continua ausente.
Estar perto nem sempre é estar presente.
A distância não se mede em quilômetros, para quem ama verdadeiramente.
É possível estar tão distante e, mesmo assim, tão presente.
Estar perto nem sempre é estar presente.
Presença... é um sentimento diferente, que não se mede em palavras.
Compreende quem vive o que sente.
Estar perto nem sempre é estar presente.
Há quem se diga tão próximo, mas se mostra tão indiferente.
Estar perto nem sempre é estar presente.
A presença ultrapassa a distância que se sente,
pois, mesmo distante, há um abraço quente.
Estar perto nem sempre é estar presente
Tédio e Trabalho
A necessidade nos obriga ao trabalho, e com o produto deste a necessidade é satisfeita; o contínuo redespertar das necessidades nos acostuma ao trabalho. Mas nos intervalos em que as necessidades estão satisfeitas e dormem, por assim dizer, somos assaltados pelo tédio. O que é o tédio? É o hábito do trabalho mesmo, que se faz valer como uma necessidade nova e adicional; será tanto mais forte quanto mais estivermos habituados a trabalhar, e talvez quanto mais tivermos sofrido necessidades. Para escapar ao tédio, ou o homem trabalha além da medida de suas necessidades normais ou inventa o jogo, isto é, o trabalho que não deve satisfazer nenhuma outra necessidade a não ser a de trabalho. Quem se fartou do jogo, e não tem novas necessidades que lhe deem motivo para trabalhar, é às vezes tomado pelo desejo de uma terceira condição, que está para o jogo assim como o pairar para o dançar, e o dançar para o caminhar, uma movimentação jubilosa e serena: é a visão da felicidade que têm os artistas e filósofos.
O livro quase tornado gente. — Para todo escritor é sempre uma surpresa o fato de que o livro tenha uma vida própria, quando se desprende dele; é como se parte de um inseto se destacasse e tomasse um caminho próprio. Talvez ele se esqueça do livro quase totalmente, talvez se eleve acima das opiniões que nele registrou, talvez até não o compreenda mais, e tenha perdido as asas em que voava ao concebê-lo: enquanto isso o livro busca seus leitores, inflama vidas, alegra, assusta, engendra novas obras, torna-se a alma de projetos e ações — em suma: vive como um ser dotado de espírito e alma, e contudo não é humano. — A sorte maior será a do autor que, na velhice, puder dizer que tudo o que nele eram pensamentos e sentimentos fecundantes, animadores, edificantes, esclarecedores, continua a viver em seus escritos, e que ele próprio já não representa senão a cinza, enquanto o fogo se salvou e em toda parte é levado adiante. — Se considerarmos que toda ação de um homem, não apenas um livro, de alguma maneira vai ocasionar outras ações, decisões e pensamentos, que tudo o que ocorre se liga indissoluvelmente ao que vai ocorrer, perceberemos a verdadeira imortalidade, que é a do movimento: o que uma vez se moveu está encerrado e eternizado na cadeia total do que existe, como um inseto no âmbar.
Querer liberta: eis a verdadeira doutrina da vontade e da liberdade – assim Zaratustra ensina a vós […] Para longe de Deus e dos deuses me atraiu essa vontade; que haveria para criar, se houvesse – deuses! Mas para o ser humano sempre me impele minha fervorosa vontade de criar.
“(...) não queremos apenas ser compreendidos [...], mas igualmente não ser compreendidos. De forma alguma constitui objeção a um livro o fato de alguma pessoa achá-lo incompreensível: talvez isso estivesse justamente na intenção do autor – ele não queria ser compreendido por “uma pessoa”. Todo espírito e gosto mais nobre, quando deseja comunicar-se, escolhe também os seus ouvintes; ao escolhê-los traça de igual modo a sua barreira contra “os outros...!”
AMOR (1)
Hoje é noite de ficar pensando em você
Hoje é noite de repetir seu nome sem cessar
No silêncio das horas sem fim
Alimentando dentro da alma uma esperança
A esperança de ver você com seu sorriso
Que você tem nos teus doces lábios
E este seu lindo olhar
Que brilha mais que as estrelas do céu
Passa o tempo, passa tudo
Só não este imenso amor que sinto por você
no meu coração, sempre haverá um espaço
Que você deixou marcado
Eu e você, dois corações
Batendo num só ritmo
Duas almas que se encontraram
Que se entregaram
Que se entenderam
Pensei que amor fosse apenas
Desejo, contato de lábios, de corpo e de mãos
Mas você me ensinou muito mais que isto
Aprendi com seu amor
Que o verdadeiro sentimento vem de dentro
Das profundezas da alma, do fundo do coração
ORIGINAL ESCRITO EM 26/09/1987
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