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Eu sei que a tua vida por ai
Não é tão fácil de seguir,
Mas avante você tem que ir
Jesus é quem te ama e te quer bem
Chuvas de benção Ele tem pra ti dar

Você tem que lutar e acreditar
Que a vitória chegará,
Pois Jesus é teu escudo
Então, levante e use a sua fé
Porque Jesus contigo é...
E nEle você pode tudo

Não pense que a vida acabou
Só lembre que você é vencedor
Você não é ungido pra perder
Com Cristo é vencer ou vencer
Não diga que a vitória nunca vem
Porque vitória pra você Deus tem
Se o mar da vida em sua frente está
Deus abre o caminho neste mar

E você vai passar
E cantar de lá
Só o Senhor é Deus
O mar vai se fechar
E exterminar os inimigos teus

SEI QUE MINHAS PALAVRAS PODEM NÃO CORRESPONDER MEUS PENSAMENTOS MAIS MEUS OLHOS NÃO MENTEM O QUE SINTO POR VOCE

Não sei quem sou!
Mas quem sou, reflito para a minha própria vida.

Não sei com que objetivo escrevo o que vivo, só sei que escrevo pra entender aos poucos que existo.

Eu sei que me enganei
Vivendo num mundo que criei
Sei que eu errei
Com alucinações vãs
Me embriaguei

Sinto muita dor
Vontade de chorar
E o mundo que eu amei
Não vai me ajudar
Preciso de alguém
Vem me consolar

Eu sei que podes me ouvir
Pros teus braços quero fugir

Nos teus braços
Encontrei abrigo
O carinho e o consolo
Que eu procurei
Dos seus planos pra mim
Eu fiz sonhos
O perigo se foi

O mundo que eu criei
Nao pôde me ajudar quando precisei
Não quero mais voltar ao mundo que eu criei

Sei que por amor se faz de tudo
E eu faria tudo por você
Só você é tudo que procuro
Tenho mil razões pra te querer

Amor de verdade eu senti
Quando eu te conheci
E esse sonho que sonhei
É real, agora eu sei
Não é só uma paixão
É amor de coração

Só sei que a gente inventa o amor e dor e tudo que nos satisfaz.

Dos sete pecados capitais, não sei do qual gosto mais; das sete virtudes capitais, não sei da qual AMO mais.

As coisas que sei

Sei que não tenho o direito de ter ciúme de você;
Sei que não há razão ter ciúmes;
Sei que você tem outra pessoa;
Sei que eu tenho outra pessoa;
Sei que quando te ligo e você não atende meu coração queima por dentro e sou infectado por uma angustia arrasadora que me consome e me entorpece;
Sei que quando não falo com você sinto uma frustração maior do em elefante em cima dos meus ombros;
Sei que quando te vejo meu coração pula, minha mão fica molhada, minha voz fica trêmula;
Sei que quando te beijo, saio do meu corpo para um lugar que só a palavra “paraíso” pode definir perfeitamente;
Sei que não há dor maior para um amante do que ver sua amada sair de perto e que o tempo voa ao seu lado e se arrasta longe de você;
Sei que não conseguirei, a partir de hoje, viver sem você.

Tudo o que sei, é que vivemos momentos. Como saberei se um momento de felicidade não significa toda a felicidade que Deus me prometeu? Como posso fechar os olhos, se não adivinho se isso é tudo a que tenho direito, se existe ou nãoalgo melhor?

Eu numca sei bem ao certo
(é tão grande o meu desejo...)
se te beijo quando sonho,
ou sonho,quando te beijo!

Sabe de uma coisa?Eu não gostava de sentir saudade.Achava-a triste,solitária,vazia...Hoje sei que saudade é aquilo que de melhor vivemos,que nos marcou, e que de alguma forma ficou registrada na memória: um cheiro,uma música,um amor,uma pessoa, um aprendizado, uma alegria, uma ausência, um momento. A saudade?Ah minha linda Bruxinha, ninguém tira da gente!
Assim como a história,a vida, a saudade é só nossa!Maykira para Bruxinha do Mundo

Sei que a idade é a principal razão de se aprender ,mas para isso não podemos só olhar para o ontem,

Noites de junho, noites de outrora

Junho acabou e eu nem sofri com isso. Sei que alguns lugares as festas ainda teimam em sobreviver, mais por vício de calendário e pesquisa mercadológica do que por necessidade.

Considero obscena a decoração que as lojas comerciais promovem em nome de uma tradição que não mais existem, as bandeirinhas de papel fino, os balões armados com arame e plástico, as fogueiras de mentirinha, movidas a ventilador. No adro de algumas igrejas, também há movimento, mas sem empolgação, lucro das barraquinhas mudará as telhas quebradas dos templos, alguns deles aos pedaços.

Não sei como as coisas se passam em outros sítios. Aqui, no Rio, é uma calamidade, os jardins de infância faturam por fora em nome dos santos juninos, e os pais são obrigados a gastar os tubos com fantasias caipiras que as crianças sem entender e sem amar. Até o presidente da republica bota na cabeça um chapéu de palha em frangalhos e convida os ministros para um quentão oficial geralmente substituído por uísque 12 anos.

Da antiga e bonita tradição das festas de Santo Antônio e São João não sobrou nada, apenas a referencia no calendário e a advertência anual das autoridades a respeito de os balões e fogos.

Pois foi por aí que a festa acabou. Reconheço os motivos que obrigaram o governo, em seus diferentes níveis, a proibir os balões. Mas que diabos na minha infância, o céu ficava pintado de balão-como lembra a marchinha de Assis Valente. As casas eram mais frágeis, mais espaçadas, havia matagais em abundancia na paisagem e mesmo assim os incêndios eram poucos.
Que me lembre nunca vi incêndio provocado por balão, embora meu pai, nos anos de infância, fosse famoso baloeiro entre os baloeiros mais famosos. Foi talvez a única arte em que se distinguiu,nas demais foi um desastre.

Os preparativos começavam no mês de maio, as resmas de papel fino sueco, era o melhor e o mais resistente, de cores mais cintilantes e duradouras. Os balões se amontoavam pelas salas e quartos, pendurados em varas, ganchos, em cima dos armários, deles saia um cheiro de cola de farinha de trigo e do papel importado. Ali eles aguardavam a noite mágica em que subiriam ao céu.
Murchos, coloridos e disformes, pareciam monstruosas fantasias de palhaços, sem alma, sem chama, à espera do momento em que entrariam em cena , no imenso espaço da noite de junho.

Mas dia 13 (Santo Antônio) ou dia 24 (São João), eles se erguiam, iluminados, varando espaço majestosamente, enquanto aqui embaixo ficávamos, ao redor da fogueira, olhando atônitos aquela beleza que subia, frágil e poderosa. Eram enormes os balões e belos.

Lá distante, da sala onde funcionava a primeira radio vitrola que meu pai comprara na casa Edison, provavelmente a prazo, vinha a marchinha de Assis Valente na voz de Carlos Galhardo. “Cai, cai balão/ não deixa o vento te levar/ quem sobe muito/ cai depressa sem voar/ e a ventania/ de tua queda vai zombar/ cai, cai balão/não deixa o vento te levar ”

Mas os ventos levavam os balões e eles sumiam na imensa enseada da noite. Mais um pouco e as fogueiras ficavam reduzidas a cinza, onde se assavam batatas-doce e roletes de cana. Enquanto isso os balões voavam pela madrugada, silenciosos, buchas apagadas. Manoel Bandeira tem versos pungentes sobre os balões apagados das madrugadas, no poema que foi o primeiro que entendi e amei. (“Profundamente”).

Vivi a mesma experiência: acordava no meio da noite e pensava em todos os que estavam dormindo, profundamente, e de repente um balão apagado passava em silêncio pela minha janela, vindo de longe, cansado sem gloria, cumprindo seu destino de balão. Todos estavam dormindo, menos eu, vigiando o céu, esperando que um deles viesse cair em nosso quintal. Alvoroçado acordava meu pai e íamos juntos e orgulhosos apanhar a dádiva que os céus nos mandara.

Pois é! As fogueiras acabaram mesmo. As noites de junho eram as mais frias do ano. E as festas também estão acabando. Mas não posso deixar de lembrar os balões que nunca me libertaram do seu legado de tristeza, mansidão e fragilidade.

Carlos Heitor Cony
Folha de São Paulo 17 de julho de 2009

Eu confesso que esta difícil que as vezes penso em desistir, mas continuo porque sei que só a minha existência já faz alguém feliz

Muitas vezes penso que sei algo, mas toda vez me engano porque o mundo é cheio de novas descobertas.

Tenho uma alma vulgar e fechada, falo em paradoxo constante, sou miticamente errado e sei disso, e nem se quer por um minuto penso que poderia voltar atrás, não julgo, afinal, quem sou eu para julgar os que me julgam? Sou errado, mas não me permito errar, não minto, nem quando necessário, prefiro a verdade, até mesmo que ela faça com que alguém morra. Eu também amo, eu também sinto, mas quem precisa ver? Quem precisa sentir além de mim? Ninguém, a solidão me pertence e eu pertenço a isso, sou uma rocha, rocha opaca, oca, que por sinal se destrói, que se esvai e se preenche, preenche de nada. Sou vazio, morto, sou lixo, mas também sou algo, algo que não se explica.

Pelas Mãos te Sei


Pelas mãos te sei
pelos dedos te leio
formas e vazio
luz e esteio
corpo
sede
raiva
e os olhos magoados
de claridade agreste

Espessos os lábios
presas as palavras na garganta
e o teu olhar
a ditar estes silêncios de veludo
Mudo também é o som da noite
imenso jardim de estrelas
e passos sem destino

Basta saber que me esperas
à esquina de qualquer hora
Basta-me sentir a vida
como um sopro leve no rosto
e provar o mosto
do teu vinho
rubro e aceso
com sabor de vida
ao jeito da idade

Homem
menino
velho
destino
e o tempo a tecer rugas e mágoas
a gerar fontes
onde choramos
os amores perdidos
na calma podre das seivas
Petrificadas

Eu não posso gostar de você
Não sei como isso foi acontecer
Eu não posso gostar de você
Mas quem disse que eu posso escolher?

Você entrou na minha vida de repente
E já chegou fazendo tudo diferente
Esse seu jeito chamou minha atenção
Em pouco tempo ganhou meu coração
Porque você me completa sem saber
E me faz bem mesmo quando é sem querer
Mas a dor em te ver é indescritível
Porque eu sei que esse amor é impossível

Eu não posso gostar de você
Não sei como isso foi acontecer
Eu não posso gostar de você
Mas quem disse que eu posso escolher?

Se eu pudesse mandar no meu coração
Não sofreria com essa desilusão
Mesmo sabendo que você já tem alguém
Que te ama e sempre te fez tão bem
É tão difícil pra mim ter que aceitar
E já não dá mais enganar
Meu coração que não quer entender
Que eu não posso gostar de você

Eu não posso gostar de você
Não sei como isso foi acontecer
Eu não posso gostar de você
Mas quem disse que eu posso escolher?

- Eu...
Apenas eu
Com tudo aquilo que é seu,
eu sei que é meu
E o que é meu é o seu amor
E o que é seu é a minha vida
Mesmo depois de tantas histórias contadas,
não consigo fazer comparação do meu amor por você.

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