Citações
Eu Vim Só Para Te Ensinar o Amor
Mamãe, eu sei que você chora quando pensa em mim.
Eu também senti seu coração bater, mesmo que só por pouco tempo.
Eu não cheguei a abrir os olhos, mas senti seu calor ao redor de mim.
Eu não tive tempo de dizer nada, mas, no silêncio, eu sussurrei que te amo.
Eu sei que você se pergunta se eu sofri, se eu senti dor.
Mas eu só senti paz.
E, por um instante, senti o seu coração apertado de medo e ternura ao mesmo tempo.
Eu vim só para te ensinar que amor não precisa durar muito para ser verdadeiro.
Eu vim para tocar seu coração e depois voltar para a luz.
Não carregue culpa, mamãe.
Eu existi. Eu fui real.
E mesmo tão pequeno, serei sempre parte de você.
sincera mente não sei oque dizer
mais vim mostrar que sou melhor do que voce.
no trep eu vou ganhar e vc vai se
humilhar.pode rimar não vai adiantar
mais eu sempre vou ganhar
Não importa o pecado que
Cê tenha cometido
Eu não sei do se passado
Mas sei o quanto é infeliz
Mesmo que eu seja o experimento
Eu já tô feliz com isso
Só de estar em seu coração
É o suficiente para mim
para: meu amado lírio
meu querido lírio, sei que diferentes ventos tem soprado, sinto falta das brisas suaves das manhãs, a incerteza e as circunstâncias nos tentaram, mas o fogo que me forjou a você esta continuamente aceso...
O fim de semana está chegando.
E com ele vem você.
E eu não sei se estou pronta pra te ver de novo.
Não sei se vou conseguir te olhar nos olhos, na verdade, vou até tentar não te olhar nos olhos,
mas sei que meu corpo vai saber que você tá ali.
Ele nunca conseguiu disfarçar.
Tenho medo de congelar quando te vir.
De não saber o que fazer com as mãos.
De não saber o que dizer, ou pior ainda, dizer a coisa errada.
De não saber como fingir que tá tudo bem ter você ali tão perto de mim por horas.
Toda vez que nos encontrávamos nesse tipo de ocasião, o final era sempre o mesmo: indo embora com você.
Finais de noite que nunca eram exatamente “finais”.
Era estranho, né?
A gente nem se pertencia de verdade.
Mas, no fim da noite, quando todo mundo já estava indo pra qualquer canto,
nós dois já sabíamos onde queríamos estar.
Sim, como eu disse no final daquela primeira carta pra você: naquele mesmo carro, naquela mesma rua, naquela mesma hora.
Você dirigia com uma mão e a outra sempre achava um jeito de me acariciar.
A gente falava sobre tudo (e sobre todos) e, entre uma risada e outra,
os segundos de silêncio após a conversa davam início a algo que durava até o sol raiar. As madrugadas e manhãs eram nossas, e o banco do carro virava cama, refúgio, bagunça.
A temperatura elevada no interior daquele carro destoava do frio que provavelmente fazia do lado de fora.
E agora eu vou te ver…
Mas não vai ter mais você me esperando no fim da noite.
Não vai ter aquela troca de olhares que dizia: "vamos?"
Não vai ter a despedida lenta antes de abrir a porta,
nem o silêncio confortável no abraço um do outro que dizia tudo que a gente nunca teve coragem de dizer.
Meus brincos não vão mais ficar no chão do seu carro.
O sol neste dia vai nascer sem nós dois pra admirar.
As lanchonetes não nos verão procurando por elas, famintos, de madrugada.
E nem o seu perfume vai ficar na minha roupa.
Enfim, te ver agora, com talvez os mesmos olhares, mas sem o nosso depois, me dá algo que nem sei explicar.
Então, quando a festa acabar, uma que estaremos no mesmo lugar, pela primeira vez vou embora sozinha.
Ou com alguém que definitivamente não vai ser você.
Quem sabe eu consiga até ir embora de você.
II
E se da alma o sopro se adianta...
Se é dor, não sei; se é graça, não declaro:
verte-se o vinho em ânforas de ausência,
sem taça, sem altar, sem penitência,
qual pranto que precede o verbo calado.
Às vezes, não sei se o que penso é real.
Minhas ideias parecem simples devaneios — ao mesmo tempo me perturbam e me libertam dos meus medos.
Para quem observa meus textos, talvez pareça loucura. E tudo bem.
Me identifico com Raul Seixas:
“Prefiro ser essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo.
Eu quero dizer agora o oposto do que eu disse antes…”
O que eu era há um segundo já não me representa mais.
Esse “eu” que você viu passou.
Você conheceu o Tarin que morreu há instantes.
Se quiser me entender, tente conhecer o Tarin que está aqui agora.
Só assim suas conclusões farão algum sentido.
Eu sou analítica, mas não fria. Sinto o que a maioria não percebe que nao sei como mas leio silêncios, interpreto entrelinhas e enxergo nuances que muitos ignoram. Vejo além dos gestos e questiono o que se cala. Carrego no peito um laboratório de dores que ninguém catalogou, feito de mapas mentais e cicatrizes emocionais, de hipóteses sobre o mundo e feridas que ainda não viraram tese.
Ser analítica não é uma escolha: é uma forma de existir, é medir a profundidade de um abismo com os olhos abertos e, mesmo assim, tentar atravessá-lo. Não se trata de falta de fé, mas de excesso de percepção, é saber que um sorriso pode mentir e que um toque pode calar, é doer no ponto exato onde os outros passam batido.
Ser analítica me custa noites mal dormidas, me leva a refletir sobre o que ninguém disse, me faz questionar até os próprios sentimentos, mas também me salva dos enganos que machucam sem nome, é viver entre o sentir e o pensar, entre o racional e o sensível, como quem caminha sobre uma linha fina entre dois mundos.
No fim, ser analítica é existir com lupa em um mundo que prefere o raso, é doer com consciência, é amar com profundidade. É viver mesmo que doa com verdade.
Quando tu me olhou, perdi a cabeça
Sem perder o tempo, joguei na mesa
Sei que gosta da pressa e da calma
Sei que gosta do jeito que
Eu falo tudo que tu gosta
Não sei se você notou
Que eu tô
Tô afim de você
Pois você acende
O verde e o vermelho
Não mostra intenção
Amor,
Não sei como é teu rosto há tanto a tempo
Não provei mais o gosto do teu beijo
Não sei mais como é amar
Texto criptografado
"Desconectado de mim, travado no outro"
1- É, não sei dizer ao certo
16- Desejar alguém é extremamente complicado
2- o que senti na noite de sexta
17- para o meu eu, como se esquecesse
3- para sábado, foi uma mistura de
18- que basta um simples esforço,
4- ideias novas com ideias acumuladas,
19- um simples diálogo, e pronto
5- eu realmente estava
20- aquela pessoa pode passar a me desejar, ou não
6- em processo final de desconexão.
21- e tá tudo bem. Mas algo me impede,
7- Agora só sinto que deveria
22- algo me sabota, como se eu
8- talvez ter feito mais, me expressado
23- temesse ser zoado ou temesse receber em
9- melhor, seria mais prático
24- troca a negação, ou de fazer tudo
10- e consumiria menos a minha
25- errado novamente. Eu juro que não
11- mente. Lidar com essa ideia de que
26- sei, mas estou me dedicando para
12- eu devo encontrar alguém, me
27- que isso suma de vez, que
13- deixa ao ponto de não saber conversar
28- esses pensamentos que me auto sabotam sumam
14- da forma que eu desejo quando
29- e eu consiga explorar os prazeres da
15- estou perto de uma garota. Desconexão.
30- vida ao lado da pessoa que escolher.
Carta para minha versão silenciosa
Ei, Aline…
Eu sei.
Eu sei que às vezes dói demais estar em um lugar e se sentir invisível.
Ver todo mundo rindo, conversando, trocando,
e você ali — presente, mas como se não estivesse.
Sei como é estar com o coração cheio de coisas bonitas pra oferecer,
mas a boca travada,
as palavras presas num canto que você não sabe alcançar.
Sei como parece mais fácil sorrir de canto e se recolher.
Como parece mais seguro observar, mesmo quando o que você queria era ser chamada pra dentro.
Você se culpa por ser assim.
Acha que a introversão é um defeito.
Que se você falasse mais, fosse mais leve, mais “solta”, tudo seria diferente.
Mas deixa eu te lembrar, com muita delicadeza:
Você não nasceu pra ser cópia de ninguém.
Você não está errada por ser profunda.
Você só precisa de espaços onde a sua profundidade seja respeitada — e não sufocada.
Você sente mais.
Você percebe o que os outros não veem.
Você se conecta com as crianças porque elas não exigem performance.
Elas só querem presença — e nisso você é inteira.
Você não é vazia por falar pouco.
Não é fraca por se calar quando algo dói.
Você é sensível. E essa sensibilidade merece ser honrada.
Mas se tem dias em que a sua própria introspecção parece te isolar,
tudo bem reconhecer isso também.
Você pode crescer, pode aprender a se abrir aos poucos,
sem precisar apagar quem é.
Você pode, sim, achar pequenos caminhos pra sair desse silêncio.
Pode treinar um “oi”, um “posso sentar aqui?”, um “gostei da sua roupa”.
Pode praticar sem pressa.
Pode falhar, voltar pra dentro, e tentar de novo depois.
Porque o mundo pode ser cruel com os quietos —
mas dentro de você mora um universo que merece ser vivido.
Você não precisa ser a que fala mais.
Você só precisa ser a que se escuta primeiro.
E hoje, Aline, eu te escuto. Eu te vejo.
E espero que você também comece a se ver.
Do jeitinho que é: silenciosa, mas cheia de amor.
Com todo carinho,
De você para você.
UM TEXTO QUE NUNCA SERA LIDO.
Eu não sei por onde começar, então vou começar pelo que mais pesa: eu sinto sua falta. E não é uma falta qualquer, é aquela que vem quieta, mas pesa o dia inteiro. É um eco do seu carinho, da sua voz me chamando de um jeito que ninguém mais chama. É a ausência do seu toque, do seu jeito de me amar como se o mundo todo coubesse ali.
A gente se machucou tanto, né? Foram idas e vindas que deixaram cicatrizes. E mesmo assim, quando penso em você, ainda sinto carinho. Ainda lembro do quanto você me conhecia, do quanto fazia questão de me ter por perto, mesmo quando tudo parecia desabar entre nós.
Talvez eu nunca tenha dito com todas as palavras, mas você foi e talvez sempre vá ser uma das pessoas mais marcantes da minha vida, O AMOR DA MINHA VIDA. com voce tudo foi real. Porque com você, mesmo nos erros, eu senti um amor que me atravessava.
Eu te ignorei naquela última vez. Não por raiva, não por desprezo, mas porque eu não sabia mais como te responder sem me perder de novo. Eu precisava me proteger. Mesmo que isso tenha parecido frieza, foi meu jeito de dizer adeus. Um adeus que eu não sabia como dar olhando nos seus olhos, porque eu sabia que, se olhasse, ia querer ficar.
Hoje, com a vida seguindo por outro caminho, percebo que tem coisas que a gente sente mas não pode mais viver. E essa é a parte mais dolorosa: saber que um amor pode ser imenso e ainda assim não ser possível. Entre a gente ficou muita coisa mal resolvida. Mas mesmo assim, quero que você saiba que eu te amei de verdade. Com tudo que eu tinha. E nunca vou esquecer isso.
Se algum dia você sentir saudade de mim, saiba que, em algum lugar aqui dentro, tem um pedaço seu guardado com muito carinho. Mas agora, eu preciso me deixar ir também.
Voltando pra casa do hospital hoje me veio em mente:
.
Eu só sei que, em minha busca incessante por Deus e pela Fé, em verdade descobri, que tudo é relativo e que isso é absoluto.
No fim das contas, a nossa presença neste mundo é só de passagem. A única coisa que eu sei que vai ficar quando a gente for embora será aquilo que fizemos por amor, os corações atingidos por nós e as vidas que tocamos.
Ó, poeta
fiz tão pouco
publiquei tão menos
nem sei se posso
proclamar-me poeta
I, too, dislike it
enfim
um escritor
que mal escreve
bom pranto
para as ironias
baratas
e um “poeta”
entregue às traças
chegarei à velhice
sem aprender nada
era virar
um purgante insuportável
minha meta
mas nem isso
terminam chegando perto
de mim
e batendo nas costas
ó, poeta
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp- Relacionados
- Citações sobre Educação
- Citações de Filósofos
- Citações de Paulo Freire
- Citações sobre leitura na visão de grandes pensadores
- Frases de Natal para renovar a esperança em cada coração
- Frases de esperança para iluminar os seus dias escuros
- 77 frases de aniversário de 15 anos para celebrar a idade tão esperada