Chuva
Se ultimamente os seus dias estão chuvosos, bastante nublado, não perca seu tempo reclamando, seja o seu próprio raio de sol, mantenha o seu ânimo, enquanto chove, aprenda logo a dançar na chuva e não se prenda ao que está fora do seu controle
Mude sua a postura se assim achar necessário, dê boas risadas, quantas quiser, valorize desde os pequenos refrigérios, alegre a sua alma, seja alguém grato, tire o mínimo de proveito, o máximo que você puder para que a sua fé imprescindível em Deus não se torne fraca,
E durante determinadas situações, em nada adianta ficar se culpando ou procurar um culpado, não sinta a culpa amarga que não é sua, não carregue esse grande fardo, nem coloque a sua nos outros, uma loucura destrutiva contra a si mesmo, algo bem desagradável.
Até consigo ver beleza num dia chuvoso, tirar algum aprendizado, mas estou longe de ser um bom dançarino, talvez esteja exatamente aí a graça, alguns passos expressivos ainda que atrapalhados já são suficientes para fazerem uma diferença demasiada para depois relaxar a mente.
Lágrimas e chuva
Eu perco o sono e choro
Sei que quase desespero
Mas não sei por quê
A noite é muito longa,
Eu sou capaz de certas coisas
Que eu não quis fazer.
Será que alguma coisa,
Nisso tudo, faz sentido?
A vida é sempre um risco,
Eu tenho medo.
Lágrimas e chuva
Molham o vidro da janela
Mas ninguém me vê
O mundo é muito injusto
Eu dou plantão nos meus problemas
Que eu quero esquecer
Será que existe alguém
Ou algum motivo importante
Que justifique a vida
Ou pelo menos este instante
Eu vou contando as horas
E fico ouvindo passos
Quem sabe o fim da história
De mil e uma noites
De suspense no meu quarto(1x)
Eu perco o sono e choro
Sei que quase desespero
Mas não sei por quê
(Não sei por quê)
A noite é muito longa
Eu sou capaz de certas coisas
Que eu não quis fazer
Quis fazer
Será que existe alguém no mundo?
Para os olhos, a previsão era de chuva. Mas, da fé, nasceu um arco-íris! O choro dura uma noite, sim, mas a alegria, ah, essa vem pela manhã. E por mais que demore, sempre amanhece!
Chuva de inverno... de outono
de verão... de primavera
de amor... de saudade....de dor
de flores... de todas as cores
de espadas... punhais afiados
de hipócritas... ignorantes incultos!
Eu me transformaria numa ponte de pedra que resistiria a 500 anos de vento, 500 anos de chuva e 500 de seca, se preciso fosse; para esperá-lo cruzar o rio.
É por isso que não creio nesse algo abstrato e sem sentido chamado amor. Como algo que dizem ser maravilhoso e benéfico possa causar tanta dor?
São seis horas da manhã e eu tenho que lhe contar algo. Sério, você não vai acreditar no que eu tenho para lhe dizer. Está chovendo forte, tem um vento frio que traz os pingos gelados para perto da gente. Eu abri a janela para espiar e o barulho da água rolando no telhado ficou mais alto, muito mais alto, tão alto que fiquei com medo. Sabe aquela chuva que vem com força, parecendo querer lavar a cidade? Então. Está um pouco mais forte que isso. Ainda não amanheceu, acho que esse tempo molhado atrasará a claridade do dia. Eu fiquei olhando para o céu por alguns minutos e me deu uma vontade louca de sair na rua e ser lavado por essa água congelante. Está frio, muito frio. Mas eu fui. Sério, eu fui. Eu abri a porta e saí de casa. É, eu disse que você não acreditaria. Eu sou louco, mas você sabe disso. Você me conhece tão bem sem nem ao menos saber da minha existência. Lá fora, o vento levou meus cabelos para trás e eu fechei os olhos resmungando. Meu rosto estava completamente molhado, senti como se estivesse colocando a cabeça dentro de um congelador. Eu fiquei parado ali perto da grade que fica na frente do quintal olhando para o calçamento da rua que parecia estar resvalando. Sei lá, deu vontade de abrir o portão e dar uma volta. A água vinda dos céus continuava mantendo a temperatura do meu corpo um pouco baixa me fazendo tremer. Você acredita que eu saí portão à fora? Sim, eu saí. Estava escuro, estava chovendo e o frio deixava minha boca roxa. Eu fui até a esquina que tem aqui perto e sentei naquele degrau que eu costumava sentar sozinho há alguns anos atrás. Eu me senti tão sozinho. Minhas roupas estavam totalmente encharcadas e eu continuava tremendo. Não havia nada na rua, nem carros, nem pessoas. Estava tudo deserto. Foi nessa hora que eu fechei meus olhos e pensei em você. Eu não lembro muito bem o que veio à mente, parecia que eu havia me desligado do mundo e entrado na inconsciência. Eu estava com tanto medo. Medo de ficar assim por muito tempo, medo de ser engolida por essa solidão sombria que se perdia no escuro chuvoso da noite. Mas eu vi o seu sorriso. Eu juro que vi. Eu gritei o seu nome na minha mente e você sorriu. Você sorriu para mim. Acho que eu sorri também. Não sei, não lembro, não tenho muita certeza, mas eu senti uma gota quente escorrer pelo meu rosto em meio a água da chuva que me banhava. Sabe, eu senti um aperto no coração. Dá para acreditar? Eu sempre fiz de tudo para ser forte e vencer o meu maior medo sem precisar de ninguém, mas agora eu me encontrei preso em uma gaiola feita de um material muito brusco e forte, eu me encontrei aqui chamando o seu nome. Eu sinto minhas forças irem embora e eu finalmente estou precisando de alguém. Mas não é um alguém qualquer. É você. Eu acho que fiquei ali sentado por uns dez minutos olhando para o nada e ouvindo a sua voz cantando para mim dentro da minha cabeça. Você cantava a nossa música, aquela que me acalma, aquela que você sabe que pode ser usada como antídoto. Você sabia o que cantar porque você me conhece. Você me conhece tão bem sem nem ao menos saber da minha existência. Você me conhece porque nós dois somos um só. O vento aumentou sua velocidade me despertando da fantasia e me forçando a mover meus pés de volta para casa. Demorei um pouco para entrar, fiquei no quintal, perto da minha janela, pensando um pouco mais em nada. Acho que era disso o que eu precisava: viver o irreal. Eu não sei por que eu saí de casa, nunca me dera essas crises loucas antes, eu posso ter pego um resfriado, sei lá, daqui a pouco vou começar a tossir. Mas a chuva, a água que congelava meu corpo, era amena. A água que limpava a cidade, escorria pelo meu corpo tentando levar toda a dor que me habita. Era irreal. Eu juro para você que era. Parecia algo do além, algo curável. O banho quente que eu tomei depois foi como um choque no meu sistema. Eu acordei. Não foi nem um pouco parecido com o momento em que o vento acelerou e me fez voltar para casa, foi algo muito mais que isso. Eu acordei do irreal. Daquela chuva, daquele frio, daquela coisa do além que supostamente tentou levar minha dor embora. Sua voz sumiu da minha mente. Você não cantava mais, você não estava aqui. Eu fiquei sozinho e assustado de novo. Eu continuo precisando de você, eu me rendi, eu admiti que não sou forte, eu gritei. Eu fiz o que pude. Você não ouviu, não me notou. Talvez você fique tão espantada com tamanha loucura que eu obtive de sair por aí sozinho e não se convença. Mas eu disse lá no início que você não iria acreditar no que eu tinha para lhe dizer. São seis e dez da manhã e o céu continua escuro, o barulho da chuva ainda está alto e a janela continua aberta. Eu olho para a água caindo lá de cima e lembro da sensação estranha que eu senti há trinta e cinco minutos atrás quando as gotas bateram no meu corpo e eu estava sozinho pensando em você. Você é minha única saída, é a única pessoa que pode me ajudar. Você está com o pouco de força que ainda me resta. Você pode desacreditar disso também, mas só você pode espantar o medo e a dor que habitam meu coração.
Me apaixonei pelo seu sorriso. Não, espera, acho que foi pelo modo com que seus olhos se fecham por alguma palavra direta. Não, foi por isso também, mas com toda a certeza eu me apaixonei porque você consegue ter tantas coisas lindas que eu não vejo como escolher, me apaixonei por tudo o que há em você.
Tudo o que queria agora
Sair na chuva
Sentir os pingos
Dançar na chuva
Sentir os risos
Beijar na chuva
Sentir os gostos
Abraçar na chuva
Sentir os corpos
Enroscar na chuva
Sentir os gozos
Sentir a chuva
Sair feliz molhado, escorrido, emaranhado dela
Eu amo a chuva
Adoro sair de casa para o trabalho embaixo de uma chuvarada. Ela tem a capacidade de inserir em mim a essência do beija-flor. E nos dias de chuva, saio de casa cheia daquela energia que impulsiona o coração a bater mais rápido, para realizar o milagre do bater acelerado de asas, dos rodopios incessantes e estáticos no ar, no ofício da coleta do néctar para minha subsistência.
Junto com a sombrinha companheira, subo a ladeira do Fabrício sem sentir. Aproveito o prazer dos respingos d’água que fazem a minha pele arrepiar, enquanto respiro fundo o ar úmido da manhã. Deixo que ele entre e umidifique as partes de mim ressecadas pelo tempo, principalmente a vagina e o coração.
O barulho da enxurrada me remete aos dias felizes da infância, quando junto com a esquistossomose e a ingenuidade, explorava todas as poças de água da minha rua. As lembranças provocam um princípio de tempestade em mim, e algumas lágrimas teimam em desaguar junto com a chuva desta manhã, mas, são lágrimas de felicidades.
Enquanto se fortalece em mim a certeza que amo a chuva, eu digo em pensamento: Vem vida, que hoje o amor com você será selvagem e mais que satisfatório.
A chuva convida para a cama que convida para amar, se aqui tu estivesse iria te provocar, quem sabe com um carinho consiga te excitar e depois de excitada...quem sabe, vamos amar??
Lembrança
E essa chuva que me fez lembrar vc...
Momentos únicos, verdadeiro e maravilhosos, foram aqueles da noite em que "dormimos juntos". Quero sempre desfrutar da sua companhia, do seu amor, do desejo e do gemido.
Quero sempre desfrutar do que a de melhor em vc.
A vida me pregou uma peça e hj cá estou, tendo insônia e querendo vc, querendo que sejas recíproco e válido toda forma de amar.
ERMA
Um trovão aterrorizante surpreendeu, não tive tempo de escapar ileso, a chuva caia leve, mas prometia tempestade, minha colega de trabalho pediu que eu abrisse o meu guarda-chuva, para acompanhá-la até sua casa, como não atender esse pedido se a sua beleza era contagiosa, um guarda-chuva pra dois então tivemos que ir agarradinhos e chegando ao prédio, para que não se molhasse, perguntei deixa entrar? Ela respondeu, não pode. Só até a portinha. Meu marido não está, e se verem você na minha portinha querendo entrar, pode desconfiar. Então, deixa-me por aqui mesmo, ainda mais que, já estou toda molhadinha.
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