Chuva

Chuva

No chão eu vejo pingos de chuva
Pingos que fazem chuva
e chuva que fazem pingos.
na chuva plantas ganham vida
e na vida as plantas ganham rosas.

Como uma chuva que não molha, como um vento que não sopra, como um sol que não esquenta, como uma lua que não brilha... são os meus dias longe de você...

Gosto da chuva, mas hoje não chove mais como antes. Você pode chamar este fenômeno como for, mas para mim nunca mais será uma chuva como aquelas das noites de depressão. Aquele zunido do vento prestes á arrancar as telhas. O último volume, um fone, a fulga para Marte. Eu via o mundo mover-se. E me sentia longínquo a essa realidade. Me afastava e observava. Raça ingrata. Ouvia brigas dos vizinhos do quarto ao lado. Chamava-os de pais. Bebida, festa, álcool, confusão. Não entendia bem, mas sabia como era ser de outro lugar. Pertencer deliberadamente a outra realidade. A outro modo de pensar. Viajava nas notas musicais, nos vocais que me libertaram. Enquanto o vocal emitia o som da libertação, vasava a minha pelos olhos. E continua vasando..

Um dia, sua insensatez fará você ficar perdido, como lágrimas na chuva.

Chuva tem cheiro de abraço.

E se chover, que seja uma chuva passageira.

É quando a chuva cai e Deus vai chorando por ter inventado o amor e por senti-lo intimamente e com toda sua força.

Bagunça minha vida: trás de volta aquele sorriso, aquele olhar que me faz dançar na chuva, deitar na relva...trás de volta aquele olhar que me carrega até as estrelas, que me puxa e me faz naufragar por mares, rios...trás de volta aquele olhar que me leva na madrugada, me banha de esperanças, me faz velejar...trás de volta aquele olhar menino, criança que me lambuza, garoto que me envolve como teia, que mistura meus pensamentos, que confunde minhas verdades...vai, vem !
Bagunça minhas lembranças, sacode minhas vontades, acorda meus desejos...quero que bagunce tudo em mim de novo...preciso desse olhar para colorir meu mundo, pintar meus dias...poetizar.
Quero ser revirada, quero sangue pulsando mais forte, quero coração pulando a mil.
Vai, vem...bagunça meu corpo, minha mente...me enlouquece com aquele olhar...quero viver, reviver e acordar na rede e nos braços dos olhos teus !

Estou feliz
Mesmo sozinho
Esse silêncio é paz
Nesse momento cai
Uma forte chuva
Quem vai ficar chorando?
Uh... Baby!
Sabe do que eu sinto saudades?
Do seu sorriso de manhã
E do quarto tão desarrumado
Uh... Baby
Saiba que eu gosto muito de você
Espero que esteja feliz
E bem acompanhada

Derramei as lágrimas do meu coração.
E chorei num dia de chuva....
para não ver as lágrimas cair.
Onde a minha alma, secou-as simplesmente!

A lua me lembra do seu rosto e sol do seu corpo quente, a chuva as lágrimas que por ti eu derramei e o arco íris o nosso amor!
Sergio Fornasari

Noite de verão, calor intenso, sinal de chuva no ar, nuvens escuras estar, e eu aguardando a chuva chegar, a chuva cai sobre terra, sobre nós, traz consigo refrigério, cheiro bom, sensações de bem estar, olho o céu e a lua continua a brilhar.

CHUVA DOCE

A suave chuva cai
Deixa a terra doce
Se o ser não fosse
Não iria onde vai.

Escorrem as águas
Verdejam os cantos
E os sorrisos tantos
Sufocam as mágoas.

Chove Chuva

Dia chuvoso, céu nublado
E eu aqui sentada
Colocando em frases e versos sentimentos inversos
A chuva cai
E dentro de mim algo se desfaz
Lembranças à tona
Sentimentos embaraçados
E meu coração apertado
Chove chuva
Deixe-a chover
Talvez assim pense menos em você
Depois da tempestade
Eis que surge o arco-íris
Trazendo consigo
Toda a felicidade que eu havia pedido.

Só quem passou pelo deserto, sabe o valor de uma chuva.

Lá fora cai chuva fininha
Tanto para as sementes férteis
Quanto para as ervas daninhas...

mel - ((*_*))

Através das frestas posso respirar, sentir, tocar, ver, e ouvir o mar, o sol, a lua, a chuva e o ar me presenteando a vida todos os dias.

“Depois da chuva vem o pernilongo”.

Não imagino o mundo sem sol, chuva e dias nublados, mas imagino como o mundo seria perturbador sem a sua presença.

Segurar as palavras como nuvens e soltá-las como chuva.
Quem nunca?