Chega de Desculpa Esfarrapada

⁠Uma onda nova só chega quando a outra passa.

Em sua existência o ser humano é falho ⁠e o amanhã sempre chega rápido, então por isso devemos ser melhor do que fomos hoje, pois errar de mais é espera que o futuro te cobre algo.

⁠As pessoas vivem brincando com você e quando chega a sua vez de brincar com elas, elas reclamam.

⁠O desrespeito, a soberba e a arrogância de algumas pessoas chega a ser tão ridícula; que ferem tanto a nossa alma ao ponto de ser mais profunda a sua dor do que qualquer lesão física.

⁠Chega pertinho
cala minha boca, com seu beijo...
Se o sentimento for amor!

⁠"O ultimo Adeus"

Quando menos esperamos ela chega sem pedir licença, sem aviso prévio ou alerta, nos pega despreparado e vem devastando tudo que com muita luta foi conquistado.

Sem poder dizer adeus nos deixa desolados, a ausência daquele alguém que por nós foi muito amado,

Não nos deixa dar um último abraço, não nos deixa dizer em vida o quanto é querido, e por toda nossa existência o coração ficará ferido,

Com a dor da perda de um dos seus, com a dor de não poder dizer um último adeus...

⁠amizade dura um bom tempo mais se você não cuida vai acabando chega um momento que não dá pra continuar mais a amizade"

A velhice chega e suplanta nossa juventude, expondo nossas fraquezas físicas e sentimentais, adquirimos experiência que nos deixam mais sensíveis a vida!⁠

⁠QUANTAS VEZES

O verso chega no vento
Acaricia nossa face
Faz estripulia
Bagunçado sentimento.

Outras vezes é suavidade
Junta versos faz poema
Pode surgir do silêncio
Só não surge da maldade.

O poema é a voz da alma
É corpo e coração
São palavras rabiscadas
Que brotam no coração.

E o verso vira poema
Surge, provoca
E jamais será problema.

Autoria Irá Rodrigues.

⁠Quando chega o Natal
Tem família reunida
Tem enfeite pela casa
Tem comida e bebida
Tem o amigo oculto
Só não tem reza e culto
Para quem nos deu a vida

⁠MARCAS DO QUE SE FOI
Enfim, vim até onde pude
Mas chega um ponto em que a saúde
Te faz lembrar da finitude
Combate diário da inquietude
Sem esperar que o tempo mude
Legado em marcas de atitude.

⁠Chega um momento que amadurecemos tanto, aonde percebermos que o nosso coração não vibra para qualquer pessoa.

⁠
Tudo tem seu tempo , lembre-se disso . Você nunca chega cedo ou tarde , você chega no momento em que é para estar lá .

⁠E chega Deus e o Diabo novamente
e levam o que ficou
Um diz que foi para renovar
outro nem diz que fez
Na verdade, é só
porque tinha gente
interessada.

⁠Chega um momento na vida, que é necessário que deixemos algumas pedras no caminho.

⁠Chega esse tempo de final de ano e algumas pessoas ficam meio deprimidas, angustiadas. Não é o tempo em si, mas a maneira como processamos a ideia do tempo.
Está no limiar entre um ano e outro aciona um gatilho de autocobrança sobre que se fez da vida (ou não fez)
e o que dela se fará.

Eu sempre deixo pro destino, e nunca crítico
As vezes o que planejamos nem de longe chega perto de acontecer
E do nada aparecem pessoas nas nossas vidas assim inexplicáveis
Igual a você meu anjo, sou muito grato
Sou feliz ao seu lado
Muito alegre quando penso e sonho com você.

⁠Já que o propósito é vencer e alcançar a liberdade, chega de fazer gracinha até alcançar a liberdade!

⁠Quem se define se limita
e eu não vou me limitar,
o mundo é tão grande
e sei onde eu posso chegar
Sou um grão de areia
nessa grande imensidão,
esse grão de areia reluz
pra sair da escuridão
Somos navegantes
neste barco só de ida,
voltar não faz parte
siga o fluxo da vida!

⁠M⁠eu Pará

A culpa é do paraense...
Que chega lá fora e já vai hasteando a sua bandeira
Égua do caboco pávulo!
Que carrega na mala, com orgulho, a sua cultura.
Que não esconde o seu gosto por um bom açaí, daquele grosso, que acompanha o peixe frito, o charque, a farinha d'água ou de tapioca; da maniçoba, do tacacá, do chibé e do famoso pato no tucupi.
Que conta as horas para tomar banho de rio, se embrenhar na mata ou apenas se embalar numa rede.
Que conta, todo prosa, do mar de gente que se reúne para assistir o Círio de Nazaré
Que disputa um pedacinho da corda, mostrando o tamanho de sua fé!
E quando toca tecnobrega, calypso, carimbó ou siriá?
O caboco pai d'égua, já começa a dançar!
É parente, pensa num povo contente!
O paraense pode até sair do Pará, mas o Pará, com certeza, jamais sai dessa gente.