Chega de Correr Atras
Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial.
Nota: Trecho de um texto de Roberto Pompeu de Toledo.
Nascemos e temos geralmente uma infância feliz, crescemos e somos adultos infelizes no geral, envelhecemos e somos o tempo todo felizes por que é ai que descobrimos quão boa foi a nossa vida, a felicidade esteve ali o tempo todo e você nem viu.
Será que vale?
Será que vale mais uma promessa que um simples abraço?
Será que de mil beijos valem mais um carinho familiar?
Será que de uma tarde vazia vale mais a companhia de amigos?
Será que de um silêncio vale mais a violência?
Será que de um novo ano vale mais o velho?
Será que de um presente perfeito vale mais a saudade um passado?
Um comprimento, um abraço, acontecimentos, momentos.
Será que de uma alegria você prefere uma popularidade?
Será que saber bem o que faz significa ser altamente correto?
Ou ser altamente correto significa falar o que quer, agir como pode, seguindo apenas uma inspiração?
Ou será que o sempre errado precisa de uma segunda chance?
Será que acertar significa ter feito valer a pena?
Ou valer a pena é ajudar outros a acertarem?
Será que nós somos certos?
Será que merecemos chances ou simplesmente somos abrigados a merecer mesmo sem sermos merece dores?
Será que pensamos antes de falar, sera que pensamos antes de agir?
Será? Será?
QUEM É VOCÊ?
Espero ansiosamente por um alguém
Que não conheço a face,
Que não sei seu nome,
Que não sei seu endereço,
Mais mesmo assim continuo a esperar.
Espero inquietamente por um alguém
Que não sei de onde vem,
Que não sei quando vem,
Porém algo me diz que me fará bem.
Se você meu bem
conhece esse alguém
Não demora e vem pra os braços
De seu bem...
PAI
Pai, figura inesquecível em nossa mente
Pai, pessoa inegualável em nossa existência
Pai, meu ídolo
Pai, meu refúgio
Pai, meu aconchego
Pai, meu amor incondicional
Pai, meu amor ideal
Pai, meu porto seguro.
Minha saudade eterna, aquele que jamais vou esquecer
Meu Pai. Meu querido pai. Que saudades de você PAPAI...
Vozes inestilizadas corroem minh'aura, tenho prolixo dos homens que me circundam, peço licença e descanço.
O que é o amor?
É ter a pessoa que gosta do seu lado mesmo que esteja infeliz ou é não te-la para que ela seja feliz assim?
Ou se ela fala que te ama, é se entregar e ser iludido ou fazer com que ela se entregue para que possa iludi-la?
Será então não esperar nada dela para surpreender-se com qualquer atitude simples que faça?
Não sabemos o que é o amor, mas sabemos que podemos conquistar as pessoas para que elas nos queira do jeito que somos e assim fazer com que ela seja feliz ao seu lado!
Então as duas faces se uniem e forma o amor!
Não se espera o amor de alguém, você tem que buscar!
O amor não pensa, não calcula; o amor é todo misericórdia, é um sacrifício, dá vida, não mata, não extermina.
"Dizem serem os olhos o espelho da alma. Como a alma é um verdadeiro mistério, os olhos e o olhar são mais que um mistério. Os olhos não são boca, mas com eles, em silêncio pode-se dizer: te amo. Os olhos também não são mãos, mas com eles se segura toda atenção. Verdadeiramente os olhos não são espelhos da alma, mas parece que são.
Há olhos invejosos e também os simples de coração, olhos que falam a verdade e outros que não .Os olhos são espelhos da alma, mas às vezes não, pois eu lembro de ter escutado uma canção que dizia que os olhos às vezes dizem sim, mas o olhar diz não.
Também sabe-se que aquilo que é bonito aos olhos balança mesmo o coração.
Há olhos de todo tipo. Olhos que fazem observações... Há também certos olhares que conquistam os corações.
Há olhos que procuram olhares, outros que choram de solidão. Uns que brilham de alegria e outros que mostram a tristeza do coração. Pelos olhos se pode verdadeiramente ver como se sente o coração, mas, de coração, só falo em outra reflexão."
Eu te amo para sempre
e sempre vou te amar
não tem nada nessa vida
que faça minha cabeça mudar
eu não sou um criminoso
mas me prenderam com razão
foi numa noite de lua cheia
quando roubei seu coração
meu amor por ti é forte
tão forte e grande quanto o ifinito
por você farei tudo
e quero que faça tudo comigo
não quero perder nenhum minuto
sem estar ao seu lado
tudo que faço por você
é porque estou apaixonado
A cada passo que dou para frente dou dois para tras,
pois não procuro caminhar em frente, mas sim em sua direção.
As vezes falta alguém
A muito tempo eu descubri que a vida não é um jogo de palavras cruzadas onde tudo se encaixa .
há coisas muito complicadas na vida que as vezes tem resposta e as vezes não !
percebi tambem que em nossas vidas parece falta alguém !
alguém que esteja sempre desposto há escutar os nossos desabafos , alguém que que nos faça enxerga aquilo que estar errado .
alguém que nos dê uma palavra de animo , e por mais que sejamos fraco esse alguém sempre esteja ao nosso lado.
Esse alguém precisa ser uma pessoa que possamos pensa
em voz alta , que quarde nossos segrêdos que entenda nossos desejos .
Eu por exemplo tentei encontrar esse alguém e o pior sempre encontrei alguém errado , que amargo!
Se voçê tem esse alguem dê gracas a Deus isso é algo muito raro , se voçê não tem , cuidado para não acha alguém errado , esse alguém piorara as coisas , portanto pense bem antes de confia em alguém que esteja do teu lado .
magnus de souza fernandes
OS PÍNCAROS DO ABISMO
Ao sucumbir ao sono,
Perco-me na viagem
Á espiral de dimensões intoleradas, insones:
Lá,
Digladio-me com antigos demônios
Que, até então,
Pensava pairar sobre o céu
Do crepúsculo dos íntimos infortúnios hediondos.
No entanto,
Pungentemente,
Descubro que,
Em mim,
Eles jazem,
Latentes, silente
E continuamente diurnos:
Esperando pachorrentamente
O átimo conciso
Para que me induzam
A ir á sua arena do sodômico
Feitiço.
Porém,
Para meu próprio espanto,
Suplanto-os a todos os meus endógenos inimigos indômitos:
Contemplo-lhes impávida e destrutivamente
O fundo dos olhos que destilam
O veneno pérfido da naja
--- Mortífera! Mortífera! ---
E com o êxito,
Uma sucessão
De vagalhões de êxtase
Acomete-me e me transmuda
Em altaneiro arvoredo,
Tsunami de néons, orvalhos
E perpétuas neves do nirvana
Fazendo aflorar-me
Na soturna face
A quietude, a fleuma,
O saber caminhar e atravessar a difícil embocadura
Que não me deixa cair no abismo do ermo
E me leva direto ao lendário reino
Onde mora a benfazeja sabedoria de Buda.
Ah, não mais que subitamente,
Acordo deitado no chão da varanda
E debruço meu olhar sobre o sol
Além das nuvens guarnecendo o céu,
Além da cadente chuva:
Aí, deslindo o segredo
Para me manter imune
Ao inexorável poder
Da sua chama voraz
A arder frações opulentas da vida
Em molde de onipotentes rochedos
Á natureza da indissoluta sílica.
Posso drapejar sem comedimento,
Mas sinto ânsias de remorso
Por estar sobre o senhor dos píncaros
Da infinita felicidade insubmissa, arredia;
Enquanto a maciça maioria
Fica ao jugo do malsão sabor
Do interminável oceano de esquizofrenia,
Tornando pensantes vidas
Em miserandos chapados, cativos da larica
Da mortuária alegria.
Embora tente contumazmente
Alertá-los, fazê-los,
De todas as maneiras
filhas da poção da dinâmica
Da dialética lógica, sempre perfeita,
Enxergar a emancipadora centelha,
Eles, enleados nas malhas
Do engenhoso sortilégio maléfico,
Confinam a sua visão em lentes
Herméticas do desdém.
Afinal,
Sob o efeito desta tétrica epifania,
Decido voltar á arena
Do malévolo feitiço
A fim de me entregar,
Espontaneamente,
A meus dianhos,
Eternamente famintos:
Loucos para devorar-me
A suculenta ruína do idealismo.
JESSÉ BARBOSA DE OLIVEIRA
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