Chega de Correr Atras
Chega de velhas desculpas e velhas atitudes! Que o ano novo traga vida nova, como o rio que sai lavando e levando tudo por onde passa.
Mas chega uma hora na vida que a gente tem que parar de ser boa com os outros e ser boa primeiramente com a gente.
Chega uma hora que a gente cansa...
Cansa de buscar o que não pode ser alcançado,
Cansa de lutar por quem não quer ser conquistado,
Cansa de pensar no que não foi feito, não foi falado...
Chega uma hora que a gente cansa...
Cansa de viver tentando mudar,
Cansa de buscar resultados,
Cansa de identificar vestígios de sentimento...
Chega uma hora que a gente cansa...
Cansa de conviver com pessoas pessimistas,
Cansa de se contentar com tão pouco,
Cansa de ir levando a vida...
Chega uma hora que a gente cansa...
Cansa de sonhar...
Cansa de amar...
Cansa de viver...
Sonhar, amar e viver as mesmas coisas todos os dias...
Chega uma hora que a gente cansa...
Cansa de esperar, de se conformar, de procurar saídas,
Cansa de pedir, de perguntar, de tentar entender,
Cansa de desculpas esfarrapadas, de minimizar opostos...
Chega uma hora que a gente deseja o novo...
Chega uma hora que a gente descobre que ainda dá pra olhar pra frente. E começa a enxergar caminhos que antes não eram vistos...
Chega uma hora que a gente percebe que dá pra ir além do exato lugar onde estamos...
Chega uma hora que a gente deseja mais do que joguinhos, flertes, críticas, brincadeiras, molecagem...
Chega uma hora que a gente descobre que a vida não é tão banal...
Chega uma hora que a gente descobre que está VIVO, e que quer VIVER...
O amor é mesmo assim...
O amor é mesmo assim...
Chega sem mandar aviso de chegada
Vem puro, nu, tal criança nascendo,
Ou vem ferido por senda espinhosa
Não bate à porta, entra e se instala.
Surge, anjo azul entoando cânticos;
Da nuvem onde repousava latente
Ansiedade do nosso coração sozinho
Ou andejo triste buscando carinhos.
Faz nosso corpo sempre perfumado
E todo dia ser domingo primaveril
A nossa vaidade mais vaidosa ainda
Sorrimos para o espelho, ele ao lado.
O amor é mesmo assim...
Floresce dum olhar, duma palavra...
Germina dum sorriso ou vem à-toa
Delicado como quem devia vir antes
Jogando-se ou como não querendo nada
O amor é mesmo assim...
Ao chegar traz na bagagem saudade
Ou ele se enraíza para toda a vida,
E saudades serão apenas momentos,
Ou por pouco tempo, e depois parte,
E deixa na gente um estrago danado.
O amor é mesmo assim...
Algumas coisas não servem mais. Você sabe. Chega. Porque guardar roupa velha dentro da gaveta é como ocupar o coração com alguém que não lhe serve. Perda de espaço, tempo, paciência e sentimento. Tem tanta gente interessante por aí querendo entrar. Deixa. Deixa entrar: na vida, na cabeça e no coração.
Se você chega neste mundo sabendo que é amado e sai dele ainda sabendo disso, então será possível lidar com tudo que lhe acontecer entre sua chegada e partida.
A nossa vida não é só essa contagem de dias, anos... essa experiência que nunca chega, essa maturidade disfarçada, às vezes, em sonhos que nunca se realizam... ela vai mais além da nossa própria compreensão... não cabe em espaços predefinidos... às vezes é doce, às vezes acre, uma mistura infindável e ininterrupta daquilo que sempre buscamos e do que somos... o que a faz ter sentido, dar sentido, é essa enorme vontade de não entender nada, de apenas ser, existir... e sentir que isso nos basta.
Daqui a pouco o ano termina. Com a ida dele, chega a expectativa. O desejo de fazer diferente, a vontade de modificar o que não está legal, a ânsia de crescer e abraçar todos os planos do mundo. Finais de ano servem de balanço, de balança. A gente vai e vem, o pensamento viaja, o coração faz retrospectiva, a memória guarda o que foi bom e tenta passar a perna na parte amarga.
Chega uma hora em que é preciso arrancar o Band-aid. Dói, mas pelo menos acaba de uma vez e ficamos aliviados.
(Quem é você, Alasca?)
Estou em um monologo sem fim. Com a incerteza se já comecei a enlouquecer, chega a ser eloquente para mim, pois já estou me convencendo disso. Não me pergunte sobre isso é bem provável que eu diga não. Como uma canção adormecida eu só consigo ouvir ruídos e pequenos martelares. Eu não gostaria desse impasse, dessa crise de existência e desses pontos finais. Estou bem certa que a loucura esta em mim, sinto cada partícula do meu corpo sendo tomada por ela tornando o meu raciocínio lento e desleixado. Não sei ao certo em que ponto de loucura me enquadro. Se é no ponto dos loucos de pedra ou dos loucos de amor.
Minha prioridade agora é uma só: eu. Podem me chamar de egoísta, eu aceito. Mas chega. Uma hora na vida que a gente tem que parar de ser boa com os outros e ser boa - primeiramente - com a gente. Fiquei amarga? Não mesmo. Agora eu sou prática. Vacilou? A porta está aberta, meu bem. Sem dó nem piedade.
Todo mundo ama um dia todo mundo chora,
Um dia a gente chega, e no outro vai embora
Cada um de nós compõe a sua história
Cada ser em si carrega o dom de ser capaz
E ser feliz.
Um amor que chega sem ser esperado
Que não pede permissão para entrar
Mas que invade o corpo inteiro
Como se dono fosse do meu ser
Um amor que vi aos poucos dentro de mim crescer!
Um amor que a distância não impediu
De aflorar na minha existência tão sem graça
Que me trouxe a alegria de estar vivo
Que despertou a emoção adormecida!
Quando descobri que estavas em minha vida
Ah, esse amor que chega a doer de tanta saudade
Que anseia em seus braços um dia ser aconchegado
Que sonha com seu rosto um dia acariciar
Em teu corpo os delírios do prazer sentir
E o seu coração com o meu amor seduzir!
Ah, esse amor... esse amor...
Que deixa meu corpo em brasas
Quando em sonho muitas vezes acordado
Sinto o seu corpo sob o meu, e
Assim por ti estar sendo amado
O que seria de mim se não sonhasse?
Talvez perdesse a esperança.
Mas eu sonho, e tenho esperança
Que um dia em nossas vidas vou lhe encontrar,
Com meu carinho e meu amor pode dizer
Que eu nasci para lhe amar e ser amado por você!
Sinta medo, fuja, o destino chega de qualquer jeito. E agora, ele chegou. Ou devo dizer, eu cheguei. (Thanos)
Chega um momento que é mais do que um jogo e aí ou você dá um passo pra frente, ou dá as costas e vai embora. Eu poderia desistir, mas aí é que está: eu adoro o campo onde eu jogo.
Não sou boa de tristeza, não sei o que fazer com ela. Ela chega, me abraça, me beija e enfia sua língua métrica garganta abaixo e eu sufoco, embrulho, claudico. As paredes do mundo esmaecem dois tons, os ruídos triplicam de decibéis, as esperanças encolhem ao tamanho das pulgas, os cansaços se expandem com barrigas imensas. Talvez um porre ajudasse a distencionar o peito, pusesse lá um aquecedor qualquer, mas não sei sentar e beber pra afogar mágoas. Álcool, pelo menos pra mim, é ritual de felicidade. Falar da tristeza também não serve, me faz sentir ridícula. Colocar sobre a mesa aquela coleção miserável de nadas irrelevantes e convencer alguém de que o conjunto constitui um grande drama é imbecil e cansativo. Desisto invariavelmente antes de começar. Chorar e chorar e chorar só acrescenta à tristeza uma tremenda dor de cabeça, olhos inchados e nariz deformado. Tenho que esperar passar. Mas pior que de tristeza, eu sou de paciência
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