Charles Chaplin Amor Proprio
Terrível amor próprio
Meu terrível amor próprio superou qualquer das outras relevâncias que o mundo me trás.
Hoje eu não posso dizer que sou uma pessoa com traços ridículos de uma garota, porque, ninguém ainda pode me explicar qual é a certeza de uma pessoa assim.
O importante hoje é, bom, essa sensualidade toda que existe em mim, e se você não a vê é porque não é para seus olhos.
Meu canto um dia foi estar nas nuvens, largada por um sonho, hoje tenho meus pés firmemente no chão e sei porque.
Não há nada nesse mundo que supere o que eu sinto, e a importância que eu dou para esse terrível amor próprio.
E saiba, ninguém neste mundo ainda soube me dizer, porque me amo tanto assim, nem eu mesma sei.
Toda essas babozeiras humanas, vêm simultaneamente à singularidade vir sendo chamada de amor próprio, quando é egoísmo e narcisismo marchetado.
Não entendo como o amor por uma pessoa pode se tornar maior do que o amor consigo próprio. Não entendo como querer outra pessoa pode ser maior do que nos querer bem. Ou melhor, eu entendo sim. E mesmo sabendo que nasci sozinho. E que vou entrar em um caixão sozinho. Eu gosto do individuo que mesmo sem querer atravessou esses dois pontos.
O amor próprio deve vim sempre em primeiro lugar, pois se não formos capazes de amar a nós mesmo, jamais seremos capazes de amar o próximo, pois é um verdadeiro pecado dizer que ama uma pessoa mais do que a si mesmo... a não ser que você queira dizer que não o ama e nem a si.
O amor é a forma como me encontro com Deus, porque afinal, o que é Deus senão o próprio amor ?
Amo as pessoas, amo a natureza, amo música, amo gestos, amo palavras, amo TUDO!
Deus é TUDO.
Quer esconder o natural?
Por que amar sem demonstrar?
Se o próprio amor dá o sinal:
te faz sorrir com o olhar
Nada inspirou a Cristo a não ser o seu próprio amor; não foi o fato de estarmos perdidos, e destiuídos de vida que o inspirou. Não é o ser amado que inspira o amor, mas o próprio amor que inspira o amor. O ser amado é a penas uma "vítima". O lucro do amor é amar mesmo que o amor não seja correspondido.
Para o novo ano:
Eu desejo mais amor-próprio (aquele que muitas vezes deixamos de lado para fazermos outras pessoas felizes).
Desejo grana no bolso (mas se ela não vier em grande quantidade, não se frustre – ao contrário, viva, sorria, lute!).
Desejo mais abraços, mais beijos, mais amaços, mais amores correspondidos, bate papo na calçada. E se houver lágrima, que haja sempre um ombro amigo.
Eu desejo mais confiança, mais fé, menos superstições e ritos sem emoção. Eu desejo Deus no coração, independente do incentivo.
Eu desejo menos fome. Menos fome de comida, de ganancia, de excesso. Menos fome de busca pelo sucesso sem limites. Desejo mais tempo em família, mais briga seguida de beijo com pegada, beijo de língua, desejo mais vida.
Desejo enfim, sonho, muito sonho. Afinal não se paga nada por isso e sonhar mantém a mente ativa. Mantém a mente conectada ao que ainda não é, mas que é possível – e se não se tornar possível que não vá embora com o sonho sua alegria.
E porque amar doía, ela desistiu de tentar e se fechou em seu próprio mundo de sonhos, onde o amor é uma alternativa sempre possível. É tudo uma questão de querer que as coisas aconteçam que elas acontecem. É, por assim dizer, um mundo mágico, habitado somente pelas almas que um dia se renderam às emoções que só perduram nos mais puros corações.
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