Charles Chaplin Amor Proprio
Meu amor é a brisa da tarde tocando sua pele
A gentil, doce canção deixada pelo vento
O sussurro que fala depois de você a noite
E beijos na sua orelha no começo da luz do luar
E você não precisa imaginar, você está fazendo bem
Meu amor, o prazer é meu
Um dia a gente aprende que palavras não bastam; e que buscar reciprocidade onde sequer há amor, é perda de tempo. Um dia a gente entende que amar é voltar-se para si mesmo e abrir mão de si para que o outro se complete. Um dia a estação muda, o dia anoitece, os planos recuam e a gente compreende que é preciso muito mais do que três palavras para descrever o que se sente. É que um dia, moça, tudo passa. E inevitavelmente a gente aprende a abrir mão. Um dia a gente muda! De tanto tentar, a gente cansa. E então aprende, finalmente, que certas coisas simplesmente não valem mais o nosso esforço. Mas leva tempo, viu? Leva noites mal dormidas, leva dias, meses e anos... até que um dia finalmente a gente chega lá, ou simplesmente finge que chegou. Mas a gente dá um jeito, lembra? O importante é nunca desistir! Porque eu sei que um dia a gente se esquece, ou esquece o passado e se encontra de novo.
Isso Se Chama Amor
Você surgiu como suave melodia trazida pela brisa; dilatou-se no silêncio de minha alma e fez-se moldura em meu viver.
Isso se chama ventura...
Há algo em você que transparece num olhar, como estrela no céu atapetado de astros e exterioriza-se num sorriso como canção tocada na harpa dos ventos.
Isso se chama ternura...
Sem olhar, você me percebe, sem falar você me diz, sem me tocar você me abraça...
Isso se chama sensibilidade...
Quando me perco em labirintos escuros você me mostra o caminho de volta..
Quando exponho meus tantos defeitos, você faz de conta que não nota...
Se enlouqueço, você me devolve a razão...
Isso se chama compaixão...
Nos dias em que as horas passam lentas, sem graça e sem luz, nos seus braços eu encontro alento.
Quando os dias alegres de verão partem e em seu lugar chega o outono, cobrindo o chão com folhas secas, e o verde exuberante cede lugar ao cinza, nos seus braços encontro harmonia.
Isso se chama aconchego...
Quando você está longe, no espelho da saudade eu vejo refletida a certeza do reencontro.
Nas noites sem estrelas, quando a escuridão envolve tudo em seu manto negro, você me aponta a carruagem da madrugada, que vem despertar o dia com suas carícias de luz..
Isso se chama esperança.
Quando as marés dos problemas parecem tragar em suas ondas as minhas forças, em seus braços encontro reconforto.
Se as amarguras pairam sobre meus dias, trazendo desgosto e dor, sua presença me traz tranqüilidade.
Você é um raio de sol, nos dias escuros...
É ave graciosa que enfeita a amplidão azul...
Você é alma e é coração.
É poema e é canção...
É ternura e dedicação...
Nada impõe, tudo compreende, tudo perdoa...
Sua companhia é doce melodia, é convite a viver...
... E, tudo isso se chama amor!
Surge depois que as nuvens ilusórias da paixão se desvanecem.
Que a alma se mostra nua, sem enfeites, sem fantasias, sem máscaras...
O amor é esse sentimento que brota todos os dias, como uma flor que explode de um botão ao mais sutil beijo do sol...
Isso, sim, se chama amor...
Mais amor ao falar. Mais paciência ao ouvir. Mais cautela ao lidar. Mais roupa bonita no closet. Mais amigos de verdade. Mais sorrisos de verdade. Mais amores de verdade. Mais verdade. E só.
O caráter e a inteligência podem
impressionar,
mas é o amor que damos a alguém
que nos faz brilhantes e
inesquecíveis em sua vida.
Porque o amor torna as pessoas
indispensáveis.
O niilismo se caracteriza pela ausência de amor -portanto de sonhos e objetivos- e consequente pobreza existencial de uma mente humana. Um caráter levemente melancólico toma conta do ser. Um abismo no lugar da essência. O esperar pela morte se torna a única sina.
Todo aquele que não declara o seu amor, mas o guarda para si, torna-se um túmulo vivo de sentimentos mortos.
Só pensamos no amor romântico aqui no Ocidente, mas os tibetanos têm uma abordagem diferente pro amor. Pra eles, amar é o quanto você pode fazer feliz outra pessoa.
Sou PhD em desilusão amorosa. Fui muito honesta nas relações, não sei jogar. Odeio quando o amor se transforma em violência, competição, morbidez.
Tô tão carente que to quase abrindo o google tradutor para colocar "eu te amo amor da minha vida" e apertar em ouvir.
O amor nunca falha porque é amor sem fim, sem começo, sem meios de ser interrompido, também se renova à medida que se origina e age no tempo e espaço de todas as dimensões que existem no universo em expansão
Acredite, confie e tenha fé.
O amor de Deus supera todas as barreiras e este te fortalece para superar qualquer dificuldade!
Se você me ama do jeito que eu te amo e se eu amar você do jeito que você me ama nosso amor será eterno.
Acumular amor significa sorte, acumular ódio significa calamidade. Quem não reconhece a porta dos problemas, termina deixando-a aberta, e as tragédias surgem
Se se morre de amor
Se se morre de amor! – Não, não se morre,
Quando é fascinação que nos surpreende
De ruidoso sarau entre os festejos;
Quando luzes, calor, orquestra e flores
Assomos de prazer nos raiam n’alma,
Que embelezada e solta em tal ambiente
No que ouve e no que vê prazer alcança!
Simpáticas feições, cintura breve,
Graciosa postura, porte airoso,
Uma fita, uma flor entre os cabelos,
Um quê mal definido, acaso podem
Num engano d’amor arrebentar-nos.
Mas isso amor não é; isso é delírio
Devaneio, ilusão, que se esvaece
Ao som final da orquestra, ao derradeiro
Clarão, que as luzes ao morrer despedem:
Se outro nome lhe dão, se amor o chamam,
D’amor igual ninguém sucumbe à perda.
Amor é vida; é ter constantemente
Alma, sentidos, coração – abertos
Ao grande, ao belo, é ser capaz d’extremos,
D’altas virtudes, té capaz de crimes!
Compreender o infinito, a imensidade
E a natureza e Deus; gostar dos campos,
D’aves, flores,murmúrios solitários;
Buscar tristeza, a soledade, o ermo,
E ter o coração em riso e festa;
E à branda festa, ao riso da nossa alma
fontes de pranto intercalar sem custo;
Conhecer o prazer e a desventura
No mesmo tempo, e ser no mesmo ponto
O ditoso, o misérrimo dos entes;
Isso é amor, e desse amor se morre!
Amar, é não saber, não ter coragem
Pra dizer que o amor que em nós sentimos;
Temer qu’olhos profanos nos devassem
O templo onde a melhor porção da vida
Se concentra; onde avaros recatamos
Essa fonte de amor, esses tesouros
Inesgotáveis d’lusões floridas;
Sentir, sem que se veja, a quem se adora,
Compreender, sem lhe ouvir, seus pensamentos,
Segui-la, sem poder fitar seus olhos,
Amá-la, sem ousar dizer que amamos,
E, temendo roçar os seus vestidos,
Arder por afogá-la em mil abraços:
Isso é amor, e desse amor se morre!
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