Charles Chaplin Amor Proprio

Amo-me a mim próprio demasiado para poder odiar seja o que for.

O matrimônio é a cova do amor.

“Estou sempre alegre. Essa é a melhor maneira de resolver os problemas da vida.” – Charles Chaplin

Se você fosse uma música seria as melhores notas.

Comprovei que, quase tudo o que já foi escrito sobre o amor... é verdadeiro.
Shakespeare disse: as viagens terminam com o encontro dos apaixonados. Que ideia mais extraordinária! Pessoalmente, nunca experimentei nada, ou algo parecido. Mas estou convencida de que Shakespeare, tenha. Suponho que penso no amor mais do que deveria. Admira-me constantemente seu poder esmagador de alterar e definir nossas vidas. Também foi Shakespeare quem disse que o amor é cego. Pois bem, estou segura de que isso é verdade.
Para algumas pessoas, de forma inexplicável o amor se apaga. Para outras, o amor singelamente se vai. Mas é claro, o amor também pode existir, mesmo que só por uma noite. No entanto, existe outra classe de amor mais cruel.
Aquele que, praticamente mata suas vítimas. Chama-se "amor não correspondido" e nesse tipo... sou experiente. A maioria das histórias de amor fala de pessoas que se apaixonam entre si. Mas o que acontece com os demais? E as nossas histórias? Aquelas que nos apaixonamos?
Somos vítimas de uma aventura unilateral. Somos os amaldiçoados dos seres queridos. Os seres não queridos. Os feridos que se valem por si mesmos.
Os incapacitados sem estacionamento reservado.

Os costumes, cuja excelência torna o governo quase inútil e cuja corrupção o torna quase impossível.

A linguagem do coração é universal, só é preciso sensibilidade para entendê-la.

Os livros são os mais serenos e constantes dos amigos; são os mais acessíveis e sábios dos conselheiros, e os mais pacientes dos professores.

Não basta fugir, é necessário fugir-se para o lado mais conveniente.

Sentirmo-nos inúteis ainda é pior do que nos sentirmos culpados.

A honra é como a neve, que, perdida a sua brancura, nunca mais se recupera.

O casamento parece ter sido inventado para recompensar os perversos.

É por tudo ter de acabar que tudo é tão belo.

Os partidos são um mal necessário nos países livres.

Qualidade ruim é lembrada por muito tempo depois que os preços baixos são esquecidos.

As pátrias são sempre defendidas pelos mendigos, entregues pelos ricos.

Todos esses caprichos filosóficos, a que se chamam deveres, não têm qualquer relação com a natureza.

É o desprezo pelas mulheres que no-las entrega.

Como a doença amplia as dimensões internas do homem!

Um favor pago envilece aquele que o recebe e desonra aquele que o concede.