Chamar Alguem de Feio Nao te Deixa mais Bonito
escrever é se mostrar através de palavras. falar é mais fácil que ficar apagando e editando textos. errado aquele que acha que o escritor tem uma boa vida. pobre escritor.
trabalha 8 horas por dia em troca de um mínimo salário. precisa pagar suas contas, seus textos não vão fazer isso.
escrever não é sobre dinheiro.
é sobre amor.
Por mais que o dia tenha sido cansativo tenho o brilho das estrelas que me ilumina e a Fé que me guia.
Um dia você me mandava mensagens e mais mensagens, eu te confidenciava meus segredos e você me contava dos seus problemas. Naquela época tínhamos conexão, intimidade e uma ligação forte. Você me dizia que não conseguia pensar em não conversar comigo um dia sequer e eu sentia o mesmo. Meus dias eram ocupados por nossas conversas: oras tão sérias e oras tão aleatórias. Você não ocupou espaço apenas nos meus dias, mas no meu coração também. Por que agora temos que agir de uma forma tão fria? Como se nunca tivéssemos tido algum tipo de intimidade? Por que agora nossas conversas se baseiam em respostas de algum storie com uma curtida para "encerrar" uma conversa que nem foi iniciada? Como eu posso fazer meu coração entender que de um confidente, um grande amigo, agora preciso te enxergar como um grande desconhecido? Nós precisamos mesmo agir com tanta indiferença um com o outro? Eu não sou assim e nem consigo ser. Ainda me importo, ainda gostaria de ter algumas conversar aleatórias, mesmo que não com tanta frequência. Meu apego ainda pede para ouvir tua risada e algum conselho teu... Não consigo ser uma dessas pessoas que constrói um laço com alguém e a descarta no dia seguinte, relações não são nada líquidas na minha vida, pois sempre carrego as pessoas no meu coração, mesmo quando elas partem da minha vida. Eu só queria mesmo que você soubesse que essa apatia toda tem me deixado chateada porque eu sinto sua falta e gostaria muito de podermos agir como se tivéssemos tido um passado muito bom, mas que encerrou e mantemos um carinho mútuo um pelo outro. Eu sei que no fundo é isso, você já me disse algumas vezes, mas atitudes falam mais que palavras e as suas me afastam mais do que já estamos, por isso muitas vezes acabo fazendo o mesmo que você: um like no que você diz e ponto. O medo acaba falando mais alto que a vontade de jogar conversa fora com você.
É difícil perceber ou reconhecer em si mesmo a mudança na
personalidade; é mais fácil vê-la em outras pessoas, sobretudo quando não
gostamos delas.
Sozinha no silêncio e escuro do meu quarto
Você me vem a mente
E por mais que eu saiba que nunca será minha
Eu não deixo de pensar
De que ao menos em meus sonhos
Tenho você e você tem a mim.
DEUS é contigo, anima- te cada dia mais, pois a autoestima faz parte do processo e da convicção de dias melhores.
Força guerreira, tujá és uma vencedora!👏🏽👏🏽👏🏽🌷🌷
A velocidade e a pressa ira' te conduzir mais rapidamente a um lugar qualquer, mas provavelmente não sera' a onde deseja chegar.
Quando seu trabalho for mais excitante do que esperar o final de semana,
significa que você está no caminho certo... PROSSIGA!
O Corredor
As tardes caíam cada vez mais longas, sem expectativa e numa falta de prosa desconcertante.
Já ia longe a guerra do silêncio entre o casal em sua primeira disputa. Era difícil aplacar a angústia do que ia acontecer, disfarçar a ansiedade da volta e representar que tudo vai bem ou ia bem.
A janela foi objeto do desejo de disputa.
Abre a janela, Ana, está um calor danado desse jeito não consigo dormir, o quarto está abafado isto só dá pesadelo. Ela retrucou:
Pesadelo são os morcegos que entram no quarto e ficam assombrando o meu sono. Passo a noite vigiando a janela, de sentinela, enquanto você se refresca e dorme. No outro dia fico exausta.
— Assim não dá, Ana você acende velas no oratório, fecha a janela e o quarto fica mais abafado do que igreja em dia de Semana Santa. Isto já virou tormenta na hora de dormir, perde até o gosto de se deitar. Suar na escuridão é triste.
— Gosto da janela cerrada, dá mais segurança...
Vou abrir, Ana. amanhã é dia de serviço, a esta hora ainda não peguei no sono... deixe a luz da lua molhar o seu corpo, soprar o cheiro da flor do pequizeiro a perfumar o quarto.
Empertigada, Ana levantou-se:
— Então fique aí com a lua, os morcegos e as formigas dos pequizeiros. Vou para o outro quarto.
— Você é quem decide, Ana.
No corredor, quando as tábuas estrilaram, já bateu arrependimento.
Ana mastigou o conselho da avó: “Nunca saia de sua cama a volta é mais difícil''.
E foi assim. Tião ficou no quarto do oratório, de cortinado, as melhores cobertas, com a luz da lua, de janela aberta. Ana penava no final do corredor em colchão de capim, suando de calor e medo, disputando espaço com as muriçocas. Toda noite planejava e ameaçava: vou lá no outro quarto; “Amanhã tiro o cortinado...” Mas clareava o dia e pensava: “Quem vai subir e pregar este peso nas alturas?"!
Não se conversou mais sobre o assunto. Os pequizeiros floresceram, cheiraram, derramaram seus frutos, caíram suas folhas e não conversou mais.
O inverno chegou, a janela cerrou e Ana emperrou no quarto do corredor. Tião apostava até quando?! Aqui neste sertão sozinhos era só esperar...
Agora quem deixava Ana de sentinela eram seus pensamentos, haja tijolo quente debaixo da cama para aquecer a solidão, além da trabalheira, dos dedos queimados, dos pés gelados a indecisão deixava o corredor da volta mais comprido.
Tião matutava: tinha que tomar atitude, Ana ia botar fogo na casa. Coitada! Moça da cidade não tinha costume da roça. Levantou-se, encheu-se de coragem, pegou a vela para atravessar o corredor. A cálida luz iluminou todo esplendor de Ana que de vela na mão também voltava ardendo de saudade.
Entreolharam-se e gungunaram:
— Oiiiii.
Cruzaram o corredor cada um em sentido contrário. Ana adentrou no quarto do oratório com cortinado e Tião no quarto do corredor com o colchão de capim. Sentou-se na cama desolado, contrariado, acanhado e deitou-se.
Palpitando de ansiedade Ana mal conseguiu sentar-se na cama: no instante sentiu o cheiro das roupas de Tião que exalavam da cama ainda quente o que disparou suas lembranças e encurtou o caminho da volta. Com as mãos e os pés frios da noite, com o coração ardendo de coragem, a chama da paixão iluminou o corredor e caminhou para junto de Tião.
No espaço exíguo da cama deitou-se com o coração apertado acomodando seu corpo ao de Tião. Ele entrelaçou sua cintura em sinal de reconhecimento. Ana com os pés gelados encostou seus pés ao dele para roubar seu calor. Ele a aqueceu e perguntou:
— Não estamos brigados, Ana?
Rindo afirmou:
— “Pés não brigam”.
Livro: Não Cortem Meus Cabelos
Autora: Rosana Fleury
Enquanto isola-se, nutra as mais novas experiências...
Debruce-se ao um velho livro guardado que nunca folheou...
Experimente ouvir uma canção diferente, um ritmo fora do seu trivial.
Fuja do todo audiovisual repetitivo... Ouse!
Experimente novas receitas, leia e tente entender novas crenças.
Ore, reze, acenda uma vela, um incenso e ilumine-se!
Nutra sua alma e espírito para que, quando isso acabar, você esteja pronto, pra recepcionar, abraçar beijar e amar...
Pronto pra continuidade, teremos um "Novo normal", sim! Mas não brecamos a vida... Estamos nos reciclando.
Voltaremos mais fortes, pacientes e até resilientes...
Seremos um novo ser pensante do nosso cerne já existente.
O momento é difícil, sabemos...
Mas uma forte espada, uma Katana, só é forjada ao processo de fogo e martelo...
Que esse processo lhe molde novamente, lhe repagine e lhe forje uma pessoa ainda melhor que você já é!
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