Chamar Alguem de Feio Nao te Deixa mais Bonito
Talvez um dia eu entenda
as voltas que o mundo dá.
Talvez um dia eu aceite
que eu vim e volte pra lá.
E que eu ainda fique um bom tempo
pra lá e pra cá.
Pensando em qual vida
melhor será.
A que eu levo aqui na alegria
ou a que eu levo acolá!!!
e na expressão:
"toma que o filho é teu"...
eu Te peço encarecidamente ó Pai
me tome como Tua filha
me acolha em Tuas mãos
me torne a menina dos Teus olhos
afague a minha mente
afogue as minhas mágoas
extermine o mal em mim
me livre das enfermidades
do corpo e da alma
me atire aos leões
quando eu não tiver sendo boa filha
me arranque todo mal enraizado no coracao
me salve das imperfeições
me sane o mal moral
me chame na conversa quando eu fraquejar
me liberte a alma do meu pensar, agir e falar
me entregue ao mundo quando eu fizer birra
me queira bem, antes de mim mesma
me coloque pra (re)pensar as más inclinações
me perdoe de todas as formas quando necessário for
me conceda Tua misericórdia quando for da Tua vontade
atenda meus pedidos de socorro, meus clamores
e meus chamados somente quando eu merecer
me julgue a (falta) da consciência
me faz crer em Ti, ter fé e agradecer a todo instante
não me deixe perecer no meu inferno interior
me cure das minhas loucuras e insanidades
me console em minhas dores
me ame quando eu menos merecer
obrigada ó Pai, por me ouvir
eternamente grata serei!!!
mantra diário:
obrigada meu Deus
por absolutamente tudo
fico na paz
durmo em paz
e em paz começo
o meu amanhã
gratidão da alma
ao coracao!!!
Que o espírito pascoal carregue nossos lares com o renascimento e esperança fraternal para seguirmos em frente com o maior presente que temos: a vida.
Todo sentimento guardado
a justiça prevalecerá?
É a hora de me libertar,
e seguir em frente na metamorfose
do meu eu!
"A cultura pessoal é a condição primeira e indispensável do julgamento objetivo. A incultura aprisiona as almas na subjetividade do grupo, a forma mais extrema do provincianismo mental."
Doce lembrança
Que descanso de alma
Essa felicidade
De asas tão brancas
Tão leves
Tão soltas
Que viagem tão calma
Essa lembrança
Ecoando do passado
Tão distante
E tão perto
Que segredo tenho na palma
Essa firme calma
Como pluma ao vento
Tão envolvente
Tão inocente
A Cada dia eu me emudeço
A cada minuto me desfaleço
Numa solidão de sentinela
No alto de minha janela
Pra capturar um poema
Seja de um triste ou alegre dia
Ou no por do sol escondido
Por um olhar desapercebido
Como um grito de criança
Na voz viva a esperança
Uma brisa discreta que passa
No telhado úmido a fumaça
Mesmo um pássaro voando
Entre nuvens brancas passando
Vai na esquina uma despedida
Criaturas de paixão nascida
Enquanto o abraço da noite
Sorrateira chega novamente
E passam as horas vorazmente
Eu fito meus olhos nas estrelas
Enquanto cai o orvalho nas flores
Das lembranças tuas os labores
E nas saudades minhas os amores
Do ritmo mecânico das horas
Uma máquina e um coração
Imaginam qual a emoção
No teatro da vida o momento
Que no espinho do tempo a dor
Colhe como recompensa a flor
A sorte da espera um amor
Pensar poema
É extrair o sumo
Da beleza da fruta
Cuja essência
Esconde o misterioso aroma
Suave e doce
Lido pelos os olhos do coração
Pensar poema
É viajar fora de si mesmo
Alçar as velas
Em aguas desconhecidas
E festejar a chegada
Em território estrangeiro
Nessa minha janela eu sonho
E com a boca desses olhos castanhos
Vou devorando a fruta madura
Doce como os poemas da vida
Enquanto no céu alaranjado
Vejo avião branco sumindo
Riscando segredos esquecidos
Então olho pra baixo e sinto saudades
Dos ruídos inocentes de criança
Brincando aos últimos raios de sol
Os pássaros voltando ao ninho
E um trem apitando perto de casas
Enquanto luzes vão se acendendo
E os cenários se rendem
À noite onde as pessoas se recolhem
Essas aguas silentes
Caindo deliciosamente
Impregnando minha noite
Com chuvisco vertical
Na vidraça abstrata
Escondendo a rua mística
De terra molhada
Com cheiro noturno
Na quietude deslumbrante
Que paralisa a presa
E arrebata a alma
São borbulhas passageiras
São nuvens que não se veem
São aguas que não voltam
Eu penso poesia
Intuição à la carte
Reflexão prisioneira
Ao desarranjo harmonioso
Da ação libertadora
Minha asas mecânicas
Na fluidez automática do piloto
Velocidade irracional
Aplaudindo a estagnação
Combustão e loucura neuronal
Implodida, recuada
Vencendo a gravidade
Minha potência de agir descabida
Planta desnudada invernal
Com raízes de sangue suga
Extração do abstrato
Sem ar de arrogância
Sem pretensão de humildade
Em aguas turvas misteriosas
Encontros e desencontros
De partículas eternas
Navegar em meio as aguas
Nesse mar tranquilo ondulado
Isolado do mundo que só eu
Pensar do meu sonho fugaz
Ouvir das ondas uma voz
Arrastada por caracóis
Entre brisas e lembranças
Com esse cheiro de solidão voraz
Que nas cálidas noites sem lua
Do triste momento o meu anseio
Ser acariciado por tua mão nua
Escrever coisas que a gente gosta
É dar asas à liberdade
É pairar sobre o ninho
Liberando os ovos incubados
Da imaginação na grafia
É soltar das rédeas a ânsia
Que ópta pelo sofrer
A dor incessante da reflexão
Fazer acrobacia com o pensamento
Fustigando a fera enjaulada
Não domesticada do potencial
Desatar águas dormidas
Do subconsciente represado
Vomitando larvas vulcânicas
Numa cratera de idéias
Numa busca de paixão
Nessas horas de aguas noturnas
Deslizando na vidraça fria
Vai surgindo como alma nua
No vazio etéreo da melodia
Lembranças da imagem tua
Nessas horas de aguas noturnas
Quando um vento assopra do norte
E de alegria faz sorrir uma flor
No deserto árido da boa sorte
Some no oásis a miragem da dor
Nessas horas de aguas noturnas
Como teatro liquido cristalino
Segredos escorrem pelo chão
Torrentes da alma em desatino
Borbulham coisas do coração
Nessas horas de aguas noturnas
Na lentidão do tempo que corrói
Como o híbrido passado da ironia
Fala mais alto o bem que não dói
Despedindo da noite um novo dia
Meu pedaço de hoje
Meu fragmento de vida
Derramando sem remorso
Seus minutos de ouro
Nessa vala escorregadiça
Desse sofrer não programado
Que me faz escapar pelos dedos
Todo querer voraz
Toda audácia desvairada
Toda ilusão sentida
Meu pensamento voa
Canta e desencanta
Ajunta os cacos no caos
Se embriaga e sai da linha
Se recompõe, se levanta
Sente dor e desatina
Corre atrás do vento
No extremo leste e oeste
Se alegra na inclusão
Da unidade e cumplicidade
E afeta o desafeto
Do homem-menino
Fraqueza-força, pau e pedra
Infinita raridade
A soma da complexidade
O amor complexo da idade
Exaltação a sensibilidade
Encontros geométricos
Banho de sol
Sobre o verde admirável
Realeza rústica
No ar quieto e sereno
O cheiro transcendente da chuva
Majestoso e místico
Nessa descida barrenta
Curva graciosa
Evaporação do sublime
Pau e pedra riscada
Cantiga muda da poesia
Enquanto falo cipó contorcido
Calango, besouro e borboleta
Gravidade anestesiada
Invocação in natura da harmonia
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