Chamado
Eu sou otimista. Ou é chamado de louco quem continua fazendo a mesma coisa e esperando um resultado diferente?
No complexo livro chamado vida, não se escreve a lápis,
pois não há borracha que apague o que foi escrito. O máximo que se pode fazer é virar a página.
Lá vai ela, navegando com seu barquinho chamado vida por esse marzão que se chama tempo, remando contra a maré, sempre à procura de um vento, mas nunca sem perder a fé. Segue firme, peito aberto, seu foco é seu talismã, pois desse barquinho chamado vida, ela é e sempre será capitã.
E o mundo poderia ter
uma outra pandemia...
Um vírus chamado amor...
Contaminando todos no planeta!!!
Elane Azevedo ✍🏼🌺🍃
Ser chamado de louco nos dias atuais é quase um elogio,porque nestes tempos que as pessoas são todas iguais ser louco é ser diferente.
Mas como é complicado falar desse troço chamado amor; difícil de senti-lo; improvável de encontrá-lo e, após centenas de tentativas em vão, impossível esquecê-lo.
Ser pai é estar perto, esteja onde estiver.
É atender o chamado;
É prover o necessário e sempre estar disposto
a oferecer algo a mais, mas também saber dizer não.
PARABÉNS a todos os que tiveram o privilégio
de ser PAI, ou que simplesmente reconhecem
a importância desse ser tão especial
em nossas vidas.
Feliz Dia dos Pais.
O estranho adubo chamado GRATIDÃO
As atitudes externas podem mudar a essência individual. Ninguém espera confete e festa em flores a todo momento, ou em cada atitude, mas o reconhecimento é como um adubo que pode fazer com que a planta, fazendo analogia aqui aos bons atos, cresça e floresça ou murche até secar, sobrando assim somente solo, infértil e seco
O presente só serve para lidarmos com as maldições do passado.
O chamado futuro será o presente repetindo o clico infame do que já se foi.
Diga me onde posso encontrar um amigo
Que tire de mim esse sentimento chamado solidão
Que vem de dentro pra fora despedaçando o meu coração
Com único chamado
Meu outrora amado
Fez-me descer rapidamente
De sorrisos escondidos
Um frio cortando a pele
Após abraços e abraços
Tomei sua orelha e um beijo ardente
Talvez em mim bata saudade
Disfarçar sei com ousadia
Nem Vinícius descreveria
Com seus versos de Moraes
Um tomar nos braços quentes
Com vontade tão voraz.
Amei-te surpreendido
Hoje mais ousados, há eras, unidos
Mas agora, logo agora, separados.
Nunca há de ouvir minhas preces
Inverno surge, tu esvaeces.
Um aroma entorpecente
Corpo a corpo, frente a frente
Ao meu pesar seu olhar mais franco
Minha pele negra sobre seu corpo branco.
Era uma vez, na Finlândia, um rapaz chamado Kaô. Kaô era muito malandrinho, gostava de brincar de marshmallow e plantar alho. Certo dia, na roça, ele perdeu seu sapato no mar, contudo foi procurar no mato. Quando finalmente trouxe seu cachorro para casa, seu pai Obá estava assistindo Matrix e comendo cebola.
