Chamado
Amor, a força desconhecida da coragem
Dentro de nós há um fogo intenso chamado medo. Assim como as cores do fogo que faz mudar o seu aspecto, esse medo possui características camaleoas, às vezes o comum vermelho dá as caras, outras vezes é o azul, também comum, se manifesta, outras vezes percebemos o amarelo, ou o laranja ou até mesmo o verde. O aspecto da cor depende do material que queima. E o tipo de medo varia do tipo de coragem que nos falta. A existência do medo é a ausência da coragem. E a existência do fogo é causada pela presença do ar que respiramos. Numa análise cruzada e filosófica, realizada apenas através do olhar hipotético e generalista, podemos definir, que se há oxigênio então aí está o risco de haver fogo e assim não haver coragem de combatê-lo, mas se para haver vida é necessário que respiremos o nosso famoso "H2O", então a coragem deve vir de uma força desconhecida, porém altamente eficaz, visto os inúmeros casos de amor que após suportar inúmeras batalhas travadas venceram e foram "felizes para sempre", não como nos contos irreais e inspiradores, mas nos casais da vida real dos quais se destacaram na história casos e casos de amor eterno, enquanto duraram - disse o poeta.
Pressume-se que essa força desconhecida, audaciosa, e por vezes, intrometida, seja o tão famoso - porém ainda sendo muito misterioso - "amor", a cura de todas as feridas, o milagre real, que escolhemos dar as mãos e confiar, e ser feliz, ou se queimar na solidão. Talvez o inferno isso - uma analogia terrível, e compreensível, da falta do amor, contudo, que os incautos argumentem suas más escolhas para longe de mim, eu escolhi dar as mãos ao amor e ir para o céu, e claro, com você.
UM LUGAR CHAMADO PAZ
UM SIMPLES LUGAR
Um lugar onde não tem quase nada.
Neste lugar não tem inveja.
Não tem racismo.
Não tem discriminação.
Não tem arrastões.
Não tem assaltos.
Não tem bala perdida.
Não tem traficantes.
Não tem gente corrupta.
Não tem gente discutindo no trânsito.
Não tem engarrafamentos.
Não tem vaidade.
Neste lugar, não tem ganância.
Nem violência.
Mas, neste lugar, tem um produto em abundância.
E que ninguém precisa ser convencido de comprá-lo.
E que, por sinal, muita gente está precisando usá-lo.
É um produto que não tem marca.
Não tem slogan.
Não tem embalagem.
Aliás, o produto que este lugar produz só tem uma garantia, o sossego.
Porque o produto que este lugar tem muito é a paz.
PAZ é um produto interessante.
Porque quanto mais você usa, mais você tem.
Este lugar é você.
Compartilhe este produto!
Em vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=BG-ybBPGBCY
Tivesse Moisés sido chamado por Deus nos dias de hoje pra libertar o povo, teria sido chamado pelos crentes de carnal e escutado "vai orar pelo faraó, rebelde!".
Nasci num lugar onde honesto é chamado de burro, desonesto é esperto; inteligente é doente, quem é burro parece normal; e quem é diferente, não pode ser melhor.
Esse lugar se chama terra.
Existe um barco chamado, relacionamento, amor e casamento. Esse barco está em um rio chamado vida em direção a um lugar chamado família. Nesse barco há apenas dois remos que precisam trabalhar juntos, o primeiro chamado homem e o segundo mulher, ambos possuiem a mesma importância, pois se um parar de remar o barco não vai pra frente fica somente girando e não vai adiante. Por isso é tão importante que os dois remos nunca faça o outro parar ou se separar dele, pois são eles os únicos que podem fazer o barco andar, porém eles não podem se apressar demais, pois se não o barco vai muito rápido e quando chega no destino bate com violência nas inúmeras pedras que há lá e acaba desabando. Reflita..... ;
As Possibilidades Perdidas
Fiquei sabendo que um poeta mineiro que eu não conhecia, chamado Emilio Moura, teria completado 100 anos neste mês de agosto, caso vivo fosse. Era amigo de outro grande poeta, Drummond. Chegaram a mim alguns versos dele, e um em especial me chamou a atenção: "Viver não dói. O que dói é a vida que não se vive".
Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz. Sofremos por quê?
Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade interrompida.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar. Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender. Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada. Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: se iludindo menos e vivendo mais.
Nota: Texto originalmente publicado na coluna de Martha Medeiros, no website Almas Gêmeas, a 20 de agosto de 2002. O texto é inspirado no poema "Canção" do autor mineiro Emilio Moura.
...MaisO inferno é aqui
O inferno me aguarda
Sou filha de Lucifer
Escuto seu chamado
Enquanto espero a minha hora
Faço das palavras meu destino
E vou arcar com elas
Nas rimas de meus anseios
Me perco em devaneios
Exaltar o criador
Deveria ser meu tema
Mas quando ele me ceifa vidas
Exalo minhas mágoas
Se vai me fazer pagar
Que o faça comigo
Deixa em paz os que me cercam
E o idealizam
A paciência me falta
A sanidade foi embora
Me resta a revolta
E as lamúrias em meus ouvidos
O céu é só figurado
Azul e sem limites
O inferno é aqui
E para onde um dia eu vou
(Nane-13/11/23014)
Esse vírus, altamente epidêmico, chamado omissão tem como um dos sintomas a manutenção de tudo que está errado na sociedade. O medo de ser castigado pelo divino é um dos fatores cruciais que fazem com que as pessoas optem pela paralisia e por não quererem enxergar a necessidades das mudanças, bem como a importância de terem atitudes responsáveis no que diz respeito ao papel que lhes cabe na preservação dos bens essenciais que dão sustentação ao sonho de que um dia o mundo poderá ser melhor para todos. Que bens são esses? São aqueles que no íntimo você, que lê este texto, tem em mente, mas que igualmente, por razões pessoais, não faz nada pra mudar.
Amor se tornou uma palavra vulgar! Qualquer relação distorcida e fora da palavra de Deus, é chamado de amor. O pior que tem muito cristão indo na onda.
Quarta-Feira de Cinzas
Na quarta-feira de cinzas, a Igreja abre o tempo especial chamado Quaresma. A Quaresma não é o tempo de tristeza ou solidão, mas sim do próprio amadurecimento espiritual.
São quarenta dias de reflexão, onde você se autoexamina, um replay de todo seu passado, tudo o que fez e o que deixou de fazer, sejam elas escolhas certas ou até muitas das vezes erradas, e isso nada mais é que a conversão para tomar a mais profunda consciência do que é ser um cristão.
E essa data nada mais é que uma lembrança de que todos os nossos pecados foram consumados na cruz, pago por Jesus e esse dia é símbolo do dever da mudança de vida, para recordar a passageira fragilidade da vida humana, que nos sujeita à morte.
O ser humano precisa de momentos fortes para aprofundar suas opções de vida, necessita avaliar a sua caminhada à luz da Palavra de Deus e da oração.
1 Coríntios 27 a 29
27- Por esse motivo, quem comer do pão ou beber do cálice do Senhor indignamente será culpado de pecar contra o corpo e o sangue do Senhor.
28- Examine, pois, cada um a si próprio, e dessa maneira coma do pão e beba do cálice.
29- Pois quem come e bebe sem ter consciência do corpo do Senhor, come e bebe para sua própria condenação.
Assim como Jesus se sacrificou na cruz, aquele que crê também pode fazer um sacrifício, deixando de lado por 40 dias algo que gosta, ou algo que mais se identificar. Neste caso, com a igreja, é colocado como prioridade a carne.
Mas independentemente da religião ou crença, eu tomei a liberdade de escrever pela data hoje, uma das mais respeitadas entre os católicos e outras mais denominações. Vamos deixar de lado o egoísmo, inveja, ódio, rancor, mágoa e outras mais, pois todos nós somos iguais.
Não se esqueça que Jesus te ama: "Tu és pó e ao pó vais voltar".
Deus abençoe a todos!
As vezes para darmos o real valor ao CHAMADO de DEUS para nossas vidas, precisamos conhecer os dois lados dá moeda.
