Chamado
Um jovem que não rejeita o chamado de Jesus para servi-lo, não está desperdiçando sua mocidade, mas ganhando a eternidade.
Existe algo mais ridículo do que falar sobre fazer o bem e ser chamado de comunista por isso? Existe, não aceitar o comunismo e ter rejeitado, ignorado e distorcido, tudo que você fale;
É a mente que faz a maldade e a bondade!
E tem um fator proeminente chamado emoção.
...e, aí meus caros a luta é devastadora!
O mês de dezembro pode ser chamado o mês dos presépios. Muitos ficam fascinados com eles; mas o interessante é que esses que ficam fascinados com os presépios de dezembro, não se importam com os presépios humanos que estão montados o ano inteiro diante deles.
O destruidor tem muito nomes, em seu traje de gala ele é chamado de crítico, porem você sempre o reconhece quando olha para trás, e se dá conta de que ele, por ele nunca construiu nada, e todos os seus feito se resume a demolição de obra alheia.
"Você foi chamado à liberdade", proclama o apóstolo Paulo, uma convocação que ressoa como um eco transcendental ao longo da jornada humana. Contemple a visão de ter total liberdade de ação, onde a mente se desenha em traços completamente diferentes, rompendo as amarras que aprisionam a essência.
A verdadeira liberdade é mais do que uma ausência de correntes físicas; é uma emancipação da prisão mental, uma fuga do labirinto de ilusões que muitas vezes obscurece a clareza de nossas visões. Imagine-se elevado acima do mundo das miragens, como um pássaro que rompe os céus sem restrições, contemplando a vastidão do horizonte.
A liberdade é a sinfonia da autenticidade, uma melodia que ressoa quando ousamos ser quem somos verdadeiramente. É a coragem de desafiar as convenções, de questionar os dogmas que limitam a mente e restringem a expansão do espírito. Nesse chamado à liberdade, encontramos a chave para desbloquear portas que nos conduzem a novos reinos de compreensão e autodescoberta.
Somos arquitetos de nossos destinos, esculpindo as próprias escolhas que ecoam o som da verdade. A liberdade não é apenas um estado; é um processo dinâmico, um contínuo despertar para a vastidão das possibilidades que a vida oferece.
Portanto, aceite o chamado à liberdade como uma bússola interior, guiando-o através dos mares turbulentos da existência. Desvende o tesouro que é viver sem as correntes autoimpostas, explorando os limites do que significa ser verdadeiramente livre. Pois, na liberdade, descobrimos a essência autêntica que transcende as sombras do conformismo e nos lança em direção à luz do nosso potencial mais elevado.
O meu chamado divino sempre será:canalizar a Luz do Amor que à tudo purifica,transforma e restaura.E nada e nem ninguém me impedirá de assim ser e agir assim para sempre!
Fixe seus olhos na esperança abençoada do seu chamado, e faça todas as coisas do mundo servirem a ela.
Cada experiência é uma peça única, do quebra-cabeça chamado VIDA. Mesmo quando as peças não se encaixam, cada uma contribui para a beleza da arte final. Continue firme na resolução de cada desafio, pois tudo se encaixa no seu devido lugar no tempo certo.
Sente um chamado ao deserto? Ao Silêncio? Não fuja dos seus demônios e fantasmas, enfrente seus monstros ou se tornará um.
Comece a tratar algumas pessoas da mesma maneira que elas lhe trataram e veja um fenômeno chamado.... "Nossa você está estranha" acontecer.
O Caminho do Sacrifício: A Jornada de Abraão e Isaque
Era uma manhã dourada, quando o chamado divino ecoou nos céus e penetrou o coração de Abraão. A voz de Deus, serena e firme, exigia um sacrifício imensurável, o maior de todos: Isaque, seu filho amado, a promessa viva de uma descendência numerosa como as estrelas do céu. Abraão, com os olhos marejados, ouviu e aceitou, pois sua fé era como um rio profundo, que não hesitava em seguir o curso traçado pelo Criador.
Com Isaque ao seu lado, Abraão iniciou a jornada ao Monte Moriá. A cada passo, o caminho se tornava mais íngreme, não apenas pela topografia da terra, mas pelo peso que recaía sobre seu coração. A fé, porém, sustentava-lhe as pernas, como uma força invisível que o impulsionava a continuar.
Isaque, na pureza de sua juventude, carregava a lenha do sacrifício nas costas, enquanto o pai levava a chama e o cutelo. Havia uma doçura na sua ignorância, uma confiança inabalável no olhar, como se soubesse que seu pai nunca o faria mal. Mas no fundo, algo lhe perturbava, e ele quebrou o silêncio sagrado da jornada com uma pergunta inocente: "Pai, onde está o cordeiro para o holocausto?"
Abraão, contendo a dor que lhe sufocava a alma, respondeu com uma fé que desafiava a compreensão: "Deus proverá, meu filho." E essas palavras, simples e profundas, ressoaram como um cântico de esperança no vale da dúvida.
O caminho ao topo era longo e desafiador, mas para Abraão, cada pedra, cada espinho, era um lembrete da confiança depositada no Altíssimo. Seu coração estava dividido entre o amor por Isaque e a obediência ao seu Deus, mas a fé o unificava, transformando a dor em uma oferenda silenciosa de amor e confiança.
Quando finalmente chegaram ao monte, Abraão preparou o altar, arrumou a lenha e, com lágrimas nos olhos, amarrou Isaque. Este, sem entender, confiou. Abraão ergueu a lâmina com mãos trêmulas, e naquele instante, o tempo pareceu parar. O céu observava, e a terra aguardava em silêncio.
Mas então, como uma brisa suave que traz alívio ao calor do deserto, a voz de Deus novamente se fez ouvir: "Abraão, Abraão! Não faças mal ao rapaz. Agora sei que temes a Deus, pois não me negaste teu único filho."
Abraão, com o coração aliviado e transbordante de gratidão, viu que um carneiro estava preso pelos chifres num arbusto. Deus havia provido o sacrifício, exatamente como ele dissera. E naquele momento, o Monte Moriá tornou-se um símbolo eterno da provisão divina e da fé que nunca vacila.
Abraão e Isaque desceram juntos o monte, mas não eram mais os mesmos. Tinham sido transformados, não pelo sacrifício que não se consumou, mas pela entrega total e pela confiança absoluta no propósito divino. A jornada ao Monte Moriá, tão carregada de tensão, tornou-se o caminho da revelação de uma fé inquebrantável, que se rende completamente ao amor e à vontade de Deus.
Essa história, inscrita nas páginas eternas, é um cântico de fé e obediência, onde o medo cede lugar à confiança, e o amor de um pai, que quase sacrificou seu filho, reflete o amor supremo do Pai Celestial, que entregou Seu único Filho por amor a toda a humanidade.
Somente quem suporta o processo é capaz de ativar o seu chamado. Não há ferramenta de guerra que não tenha sido antes forjada pelo fogo.
Deserto da alma é chamado de Deus, aprendizagens fantásticas acontecerão nesse período; e depois "ressurreição" vida abundante, íntegra e feliz. Aproveite a aproximação do Espírito Santo. (Curas logo alí)
Eu sempre acreditei que o tão falado "chamado" pelo qual as pessoas religiosas tanto esperam, fosse algo como levar um tombo, cair e acordar uma outra pessoa.
Mas hoje creio que seja como caminhar por uma longa estrada, e durante o trajeto, vamos sentindo a necessidade de parar em determinados locais, e vamos nos encantando por algumas coisas, e deixando outras para trás.
Ao retornarmos, percebemos o que trouxemos, e o que abandonamos no caminho.
Chamado, para mim, é a percepção de quem estamos nos tornando, e daquilo que deixamos de ser.
