Ceu Estrela Saudade

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⁠Não havia mais música em mim. Nem uma nota.

Inserida por pensador

⁠Perdi a única pessoa no planeta que me entendia.

Inserida por pensador

⁠Quando estou com ele, tenho alguém comigo no meu luto. Alguém que conhece a arquitetura dele como eu, que anda comigo em cada sala melancólica, fazendo toda a estrutura incoerente de vento e vazio não ser tão assustadora e solitária como era antes.

Inserida por pensador

O luto é uma casa que explode no ar com a menor das rajadas. O luto é uma casa cujas cadeiras se esqueceram de nos segurar, os espelhos, de nos refletir. O luto é uma casa que desaparece a cada vez em que alguém bate na porta, que se enterra no chão enquanto todos estão dormindo.

Inserida por pensador

⁠Aonde vai todo o amor por alguém quando esse alguém se vai?

Inserida por pensador

Há uma luz diferente em seu olhar acanhado que me atrai como nenhuma outra

Inserida por glbarbosa

⁠Se o meu coração não for humilde,
Se os meus sentidos não conseguirem mais enxergarem,
Se os meus pés tropeçarem nas pedras que houverem pelo caminho,
Mesmo assim fique comigo.

Inserida por glbarbosa

⁠Eu sou feito uma ave perdida do bando, na revoada,
Como uma ovelha longe do seguro rebanho,
Eu me perdi no meio da escuridão e da maldade.

Inserida por glbarbosa

⁠Não há Beleza nenhuma em homem ou em mulher que esta não haja em você,
Não há qualidade ou inteligência de homem ou mulher que em você não haja ainda mais perfeita

Inserida por glbarbosa

"O céu está escuro
Sinto um frio na espinha
Eu sinto tanto sua falta
E você nem sente a minha"

NÃO PERMITA que ninguém corte tuas asas, diminua teus horizontes ou deixe teu céu sem estrelas. Nunca permita que o teus medos tirem tua vontade de voar. Não perca tempo tentando descobrir o que vale mais: se é o que você quer ou é o que os outros querem, pois o que realmente importa é o que está em teu coração. Tenha atitudes, pois aqueles que te observam serão cativados por elas.

Saudades daquele Tempo
Deitado no quarto olho por sobre a janela e vejo o céu cinza da chuva que acabara de cair. Então começo a lembrar da minha infância, da minha antiga casa, onde eu e meus irmãos fomos criados com todo esmero e carinho de nossos pais.
Lembro-me daquele grande quintal onde brincávamos o dia inteiro com nossos primos, amigos e vizinhos. Terra abençoada era aquela. Tudo que era plantado vingava, e tudo com um sabor a mais. Tangerina, laranja, cacau, açaí... Ah o açaí!!! Como era doce. Chego até a sentir o gosto em minha boca neste exato momento em que escrevo. Lembro como se fosse ontem meu pai me chamando daquele jeitinho dele: Leaaanndroooo... Me chamava para apanhar um cacho de açaí parou que acabara de ver naquela árvore perto da cerca do vizinho (a mesma que eu pulava quando fazia alguma travessura), mas não tirávamos o seu vinho, e sim ruíamos com farinha como originais caboclinhos.
Tínhamos duas árvores de manga: uma dita “comum” e a outra “bacuri”. A primeira ficava logo na entrada do quintal, a segunda nos fundos, perto das pupunheiras. Ambas com frutos de sabores inigualáveis.
E aquelas pupunheiras... Altas, mas não nos impedia de colher seus frutos. Parece que estou vendo meu irmão catando ripas para amarra-las umas as outras e fazendo um gancho de ferro para alcançar os cachos.
Nossa casa não era muito grande, mas o suficiente para acolher todos nós. Adorava ouvir o barulho da chuva caindo no telhado, o som do vento batendo nas folhas das árvores,
Um dia um grande escritor disse as seguintes palavras: “Não importa que a tenham demolido, a gente continua morando na velha casa em que nasceu”. De veras creio nisso, continuo morando sim, mas eu meu coração, em meus pensamentos.
Não vou dizer que sinto falta, porque hoje sou feliz com tudo que tenho, mas sim que sinto eterna saudade daquele tempo, daquela casinha de madeira na Rua Lauro Sodré, onde passei mais da metade da minha vida, onde meus pais deram duro e não mediram esforços para nos criar, onde eu e meus irmãos aprendemos o verdadeiro valor que tem uma família.
São tantos momentos bons. Coisas simples que não damos importância no momento em que a vivemos, mas depois de tempos percebemos o quão foram importantes em nossas vidas. É como se flores se abrissem aos nossos olhos... E isso se chama Felicidade!!
(Leandro Maciel, Moju, 2014)

Quando chegar no fim da tarde e sentir que o coração está pequeno demais
Olha para o céu e tente encontrar alguma forma bonita para a nuvem, vai ver como consegue.
Assim terá que fazer com sua caminhada...

Olho o céu ... e ausento-me embrulhada na teia dos sentires.
Estendo a mão, por dentro da alma e (re)encontro-te no fogo desta saudade de ti ...de mim ...de NÓS!

Era eu
Pássaro blindado do mundo
Ser oriundo do céu
de lá vim
pra lá voltei
marcado pela maldade cruel
transpassado pelo aço do rancor
maquiado, camuflando amor
peça de xadrez perdido na dama
fugi de mim, parti de quem me ama
fui antes do tempo
enfrentei o julgamento
por quem jamais será julgado
abreviei a história
caminhei para o outro lado

Entre o céu e o mar
Relembro os teus olhos de encanto Revivo o teu toque suave de ternura Quero contigo viver meus sonhos de menino Quero contigo sonhar meus desejos mais profundos Vou voar para longe Vou cantar para o céu Vou buscar teu encanto no íntimo do amanhecer Vejo o sol sinto o vento Caminho descalço no tempo Sem deixar marcas no vento Entre o céu e o mar

Caso,
olhar para o céu e ver nuvens se formando com o formato do seu nome e um "eu te amo", foi o vento do meu amor que está empurrando nuvens daqui, em sua direção, para lhe dizer que: você faz falta e independente da distância, o meu amor estará sempre contigo.

⁠NUM DIA DE CHUVA

Céu cinza, telhados molhados
As gotas de chuva no vidro da minha janela
Escorrem feito lágrimas
Bate àquela saudade
Do abraço que não aperta mais
De quem só restou um retrato amarelecido
E a presença que insistiu em ficar dentro de mim
Dos olhos que não se cruzarão mais com os meus
De sentimentos fugidios que moram no ontem
Saudade daquilo que não tomou forma
As gotas de chuva choram na minha janela
Enquanto a saudade chove em meus olhos.

Olhei pra trás outra vez
O que eu vi?
Eu não sei

Esses olhos refletem o céu?
De onde vem essa cor profunda?
Profunda como mar
E carregam histórias que te fazem recitar

Recita a beleza e inspira
Quase posso compreender
O reflexos desses olhos
São a saudade que teima em te doer

- Sobre sua saudade

Inserida por amicha

Vamos transformar braços em asas,
o céu alcançar em voos rasantes,
olhar do alto a cidade e suas casas
e alcançar talvez as estrelas mais distantes?

Isso tudo chama-se sonhar,
são momentos que fazem bem
nos ajudando a desestressar
dos problemas que a vida tem

Neusa Marilda Mucci - poetisa

Inserida por neusamarilda