Cerimonial de Casamento
ARTIGO - "TALVEZ"
Como você funciona sob pressão?
O casamento pressiona porque é difícil manter a harmonia, já a vida de solteiro (a) pressiona porque sentimos falta de alguém.
No trabalho, o líder nos “aperta” em busca de resultados. Por outro lado, as vezes nos incomodamos quando vemos, ouvimos ou sentimos o líder cobrando apenas o vizinho de mesa, e nos perguntamos se ele “estaria ignorando os nossos esforços”.
Acordamos sob a pressão de ser pontuais para chegar ao trabalho e vamos dormir sob a pressão de ter tido um excelente dia, pois se não foi excelente “falhamos” em algo.
Chega o final de semana e novamente estamos pressionados para visitar bem, receber bem, nos divertir bem e aproveitar cada minuto como se fosse o último...
U-F-A!!!! CANSA NÉ?
Vamos respirar? QUEM nos fez CRER que vivemos sob tamanha pressão? Resposta difícil, concorda?
Muitas vezes, nem mesmo lembramos QUEM, ONDE, QUANDO e PORQUE nós fomos convencidos de que a vida é uma pressão absoluta e que “temos que sofrer todo dia” para poder “sobreviver”.
E se imaginássemos que talvez (e apenas talvez):
Você pudesse se permitir desacelerar um pouco sem se tornar lento, acordar “com vontade” de trabalhar e não “desesperado” para tal?
E quem sabe ainda se talvez você pudesse dormir agradecendo a si mesmo por ter feito o melhor possível ao invés de se condenar pelo que não fez ou pelo deixou de fazer com um perfeccionismo que em muitos casos somente você procura?
Talvez com estas e outras pequenas e "suas" observações no comportamento, você sinta uma enorme diferença e possa ter uma vida mais tranqüila. TALVEZ... a decisão é apenas sua!
O fotojornalismo no casamento tem que ser como o sangue que corre em nossas veias, tem que fervilhar emoções, ali estamos celebrando uma história de amor!
“As pessoas diziam..Oh, vamos ter um casamento Rock ‘N’ Roll, Gótico’. Mas no mesmo tempo eu estava como, ‘Eu sempre sonhei com meu casamento desde que era uma menina pequena. Eu tenho que vestir o vestido branco’.Eu queria ser uma princesa, okay?” (Jane Magazine, 30/03/2007)
Um casamento perfeito não é a união de duas pessoas perfeitas, mas a união de duas pessoas imperfeitas que sabem quando ignorar imperfeição.
Em pleno século XXI, modernidade, casamento entre gays e tecnologia em expansão todos os dias, temos ainda passagens da idade média Casamento de um Príncipe com a plebeia, Santificaram o Papa e mataram mais um mouro.
Não quero namoro ou casamento. Eu quero viver ao seu lado livre de qualquer coisa. O resto é adição. Eu estou aqui e farei ao mundo o nosso teatro até quando quiser que acabe o espetáculo dele.
— Surpreende me que os pais consintam. É um casamento de amor, segundo ouço dizer.
— De amor? — exclamou a embaixatriz — Onde foi colher essas ideias antediluvianas? Quem fala em amor nos nossos dias? — Que quer, minha senhora? — disse Vronski — Essa velha moda ridícula ainda não acabou de todo.
— Tanto pior para os que ainda a usam! Em matéria de casamentos, só conheço uma espécie feliz o casamento de conveniência.
— Pode ser, mas, em troca, a felicidade desses casamentos muitas vezes desfaz se em pó justamente porque surge o amor, no qual não acreditavam — replicou Vronski.
— Perdão, chamo casamento de conveniência a esse em que ambas as partes já pagaram o seu tributo à mocidade. O amor é como a escarlatina, todos têm de passar por ela.
— Então, seria bem melhor que se arranjasse maneira de inoculá- lo artificialmente, como se faz com a varíola.
— Quando rapariga, apaixonei me por um sacristão — declarou a princesa Miagkaia — Mas não sei se isto me serviu de alguma utilidade
— Fora de brincadeira — interrompeu Betsy —, sou de opinião que, para conhecermos o amor, temos primeiro que nos enganarmos para depois então corrigirmos o erro.
— Mesmo depois de casadas? — perguntou, rindo, a embaixatriz
— Nunca é tarde para nos arrependermos — observou o diplomata, citando um provérbio inglês.
— Exactamente. — aprovou Betsy — Cometer um erro e, depois, repará-lo, eis o verdadeiro caminho. Qual a sua opinião, minha querida? — perguntou ela a Ana, que ouvia a conversa, calada, um meio sorriso nos lábios.
— Eu acho — disse Ana, brincando com uma das luvas — que se é verdade que cada cabeça cada sentença, há de haver tantas maneiras de amar quantos os corações.
(Anna Karenina)
No início do casamento é meu bem pra cá, meu bem pra lá e depois e um tempo é meus bens pra cá, seus bens pra lá.
O preto emagrece. Vai de casamento a funeral.
Dark, gótico, rock' roll, econômico, eternamente moderno.
O "noir" é clássico, neutro e chique, no cinema, inclusive.
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