Cem Sonetos de Amor de Pablo Neruda (trechos inesquecíveis do autor chileno)
Não faria sentido e não haveria nenhuma história
se Ele tivesse cativado cem por cento das pessoas...
A vida não teria a mesma emoção se agradássemos à todos.
Se Você é um daqueles que projetam e não toma uma iniciativa, Você será mais um... AGRICULTOR de Cemitérios.
``SonharNãoBasta``
PenseNisso
MCA
O tempo
Ainda que eu viva cem anos, não serão suficientes
Para eu aprender a razão do meu ser.
Mesmo que passe uma vida inteira em busca de um sonho
Mesmo assim, ficaria surpresa, que, ao chegar lá bem no final,
Nada fosse encontrado, nem sonhos, nem paredes
Nem uma flor sequer. Só um vazio constante
Daqueles que perfura a alma com tanta quietude
Que arremessa para longe qualquer possibilidade
De aceitação ou de recusa de si mesmo.
É como dor que não cessa, mas que dela precisamos
Para nos sentirmos vivos, inteiros, mesmo que no momento
Estejamos em cacos.
Dilacera esse maldito tempo, pois ele mesmo dá o tempo de criar e recriar
De nascer e de morrer, de ter e de perder, como uma efêmera estação
Que passa para dar lugar a outra que se inicia.
Ou ainda como a noite que termina e o sol nasce no horizonte, que este pode ser aqui
Ou acolá, depende das horas e do lugar.
Porém continuo sem tempo, de viver, de amar
Porque perco tempo em não estar em lugar algum pelo simples fato de não existir.
Alguns Versos Esparsos
No meu peito chocalham
Cem alfabetos completos.
São maiúsculas e minúsculas
Com os sinais de pontuação
E os marcantes diacríticos.
Todos numa mistura infernal.
Letras, símbolos, fonemas,
Grafemas e silabários;
Logogramas, palavras,
Signos, significantes,
Frases, períodos e parágrafos
Gritam por ordenamento
Mas como ejetá-las em ordem,
Se foge-me a inspiração,
Se falta-me o motivo?
Então socorre-me o coração
E da minha pena brotam
Alguns versos esparsos.
(Versos Livres de Luiz Vila Flor)
Cem erros para um acerto
um acerto por uma vida..
Uma vida por um milhão de outras
um milhão de pessoas, por todos os bilhões.
Olha 'cê' me faz tão bem
Só de olhar teus olhos, baby eu fico zen
Coração acelerado a mais de cem
Juro que eu não quero mais ninguém
Você me faz tão bem
Quando eu achar que um dia
sem te ver é muito
eu ainda estou te amando
quando eu achar que cem anos é pouco
eu ainda estou te amando e quando
meus olhos estiverem fechando para a morte
até a ultima claridade eu ainda estou te amando.
Seja lá qual for a raça que deu à nossa o gap tecnológico dos últimos cem anos, sabia muito bem o que fazia. Nosso corpo ainda é de 1700, precisa subir nas árvores as quais matamos a fim de criarmos novos equipamentos para estimular o corpo.
Nossa emoção e instinto é pouco mais do que quando éramos primatas. Ainda assim nos distanciamos da tribo disfarçando-nos em tecnologia que foi criada para tentar nos aproximar.
Seja lá quem for que nos deu este gap tecnológico creio que, se a intenção era acabar conosco, está conseguindo.
Há cem anos
Ele fez aquilo
Que o consagraria
Mas não sabia o tamanho esplêndido
De seu sucesso
Hoje vive eternizado
Por um simples pronome
Que se faz nome
De um homem consagrado
para sempre lembrado
pela sua obra intitulada
Eu”
(...) Até que eu descobri que era mais uma paixão dessas cem outras que eu já tive. O que mudou foi o depois. Depois dessa eu aprendi e até jurei...
Prometi não mais me apaixonar, nem perder a cabeça. Prometi não prometer que vai durar para sempre, porque já vi que isso é uma das promessas mais certas de não vingar. Prometi não amar mais. E prometi mentir um pouquinho, só de vez em quando, quando isso acalentar o coração, por mais perturbador para a alma que seja.
ser ou não ser eis questão
ladrão ou não cem anos de perdão,
num país que o criminoso recebe apoio do governo,
ser criminoso é status de cidadão,
os direitos humanos faz parte do pacote.
se mata rouba só se fica preso se não paga pensão alimentícia,
nesse pais nossos se vende tudo ate o petróleo,
o único que sofre é o pobre a salariado ainda tem aqueles nem isso tem.
será que um dia isso vai mudar, ser pobre é a prova que Deus existe.
é um milagre sobreviver nesse mundo.
por celso roberto nadilo
Seco.
Galhos em árvore.
Cem goles de cem gafanhotos.
Poeira cercando o passo e o assento.
Pedregulhos de cobre, prata, ouro e sol.
Batido chão, castigo e pausas longas. Silêncio pisado.
Desde quando era começo e ainda atrás.
Cem mãos, barro e alma.
Para trás de um sereno breve sem saudade.
Tudo sobre controlo... Será?
Autor:LCF
1
Tudo está cem por cento certo.
As análises são perfeitas.
Os cálculos nunca falham.
O conhecimento avança.
O conhecimento... Avança?
O mundo avança.
O mundo... Avança?
...
Palavras.
Nunca te arrependerás:
De haver ouvido cem frases, pronunciando simplesmente uma ou outra observação.
De evitar o comentário alusivo ao mal, qualquer que seja.
De calar a explosão da cólera.
De preferir o silêncio nos instantes de irritação.
De renúnciar aos palpites levianos nas menores controvérsias.
De não opinar em problemas que não te dizem respeito.
De esquivar-te a promessas que não poderias cumprir.
De meditar muitas horas sem abrir os lábios.
De apenas sorrir, sempre que visitado pela desilusão ou pela amargura.
De fugir a reclamações de qualquer natureza.
De estimular o bem sob todos os prismas.
De pronunciar palavras de perdão e bondade.
De explanar sobre o otimismo, a fé e a esperança.
De exaltar a confiança no céu.
De ensinar o que seja útil e verdadeiro.
De prestar informações que ajudem aos outros.
De exprimir bons pensamentos.
De formular apelos à fraternidade e a concórdia.
De demostrar benevolência e compreensão.
De fortalecer o trabalho e a educação, a justiça e o dever, a paz e o bem, ainda mesmo com sacrifício do próprio coração.
Examina o sentido, o modo e a direção de tuas palavras, antes de pronunciá-las.
Da mesma boca procede bênção ou maldição para o caminho.
Cem você
Não consigo viver
Sem teus abraços
Sem tuas palavras amorosas,
Oblíquas, sinceras e idiotas.
Aonde vou, vejo teu rosto
Sinto teu perfume.
Com o toque dos meus dedos
Em meus lábios
Sinto o gosto
Dos teus beijos.
Para aonde olho
É você!
O que penso
É você!
O que faço
Tem você!
O que ouço
É você.
Olho para mais de cem mulheres
E estas mulheres
Tem teu rosto!
Teu perfume!
Teu beijo!
Mas não tem o mesmo sabor
Dos teus lábios...
O mesmo calor do teu corpo
Friccionado contra o meu...
Não tem o mesmo fogo de amor
Que tem você por eu.
O Mestre
(leia em: keidylee.blogspot.com)
Há cem anos indaguei um mestre
Queria saber o que é sentir
E, sair de minha vida anestesiada
Longa demais em um só dia.
Ele esperou o inverno chegar
E o frio acalentar minhas vestes suadas
Levou-me a ruas calmas,
O mundo estava calado
Só se ouviam suspiros raramente
Quando até as matas se fechavam.
Ele segurou minha mão
E mortalmente intactos
Escutamos um barulho inebriante do inexpressivo,
Das pessoas paradas nas ruas desertas,
Dos pingos de chuva
Que insistiam em lavar minha alma
E, em me dizer: você está vivo.
Escutamos o puro inocente barulho do mundo
Que não conseguia calar,
Pois suas paredes riscadas insistiam em me comunicar.
Entrara em mim. Senti.
O Mestre
Há cem anos indaguei um mestre
Queria saber o que é sentir
E, sair de minha vida anestesiada
Longa demais em um só dia.
Ele esperou o inverno chegar
E o frio acalentar minhas vestes suadas
Levou-me a ruas calmas,
O mundo estava calado
Só se ouviam suspiros raramente
Quando até as matas se fechavam.
Ele segurou minha mão
E mortalmente intactos
Escutamos um barulho inebriante do inexpressivo,
Das pessoas paradas nas ruas desertas,
Dos pingos de chuva
Que insistiam em lavar minha alma
E, em me dizer: você está vivo.
Escutamos o puro inocente barulho do mundo
Que não conseguia calar,
Pois suas paredes riscadas insistiam em me comunicar.
Entrara em mim. Senti.
Ricardo Cabús
QUATRO ESTAÇÕES
(Estações Partidas)
Cinquenta Invernos
Uns Verão
Cem Outonos
Nem a Prima Vera
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