Cecilia Meireles Poemas Sonhei com Voce
Acho que temos muito que melhorar ainda, muito que aprender , muito que desfilar por estas trilhas chamada vida sem sapatos , sem roupas de marca , sem status , sem ORGULHO.....e observar se isto tudo faz a gente crescer mais um pouquinho....
A lei do retorno existe, sim, mas isso não cabe a nós resolver. Se alguém optou por praticar o mal, as consequências dos seus atos virão, assim como o bem oferecido também. O vai e volta da vida não falha, a roda gigante não para, e Deus é justo em qualquer situação. Ele ensina, Ele exorta e disciplina. Portanto, ao invés de você desejar que o outro se dane pelo mal que te causou, perdoe e siga em frente. É o seu coração que precisa ser protegido, são os seus sentimentos que precisam ser trabalhados. É você que precisa ser cuidado e curado. Uma alma doente não se realiza. Liberte-se!
Não tome decisões precipitadas, não se apresse, não seja ansioso(a). O sonho é seu, mas o tempo é de Deus... a espera pode ser dolorosa, mas a conquista é bálsamo para o coração, ainda que ninguém acredite mais em você, espere com paciência... O que é seu te encontra...
Que o nosso hoje seja um recomeço de amor, de esperança e de simplicidade. Que não nos falte força para lutar e nem fé para prosseguir. Que tudo aconteça segundo a Tua vontade e que o Teu amor, Senhor, Teu grande e sublime amor faça morada em nosso coração para todo sempre. Guardando, cuidando e protegendo esta pessoa que também ora comigo. Amém.
Se desmorono ou se edifico, se permaneço ou me desfaço, não sei, não sei. Não sei se fico ou se passo.
Minha primeira lágrima caiu de dentro dos teus olhos.
Tive medo de a enxugar: para não saberes que havia caído.
Chorei pelas gentes perdidas de loucura e orgulho. Depois por minhas visões, por meus gestos.
E, finalmente, por nós dois.
"Nunca tive os olhos tão claros e o sorriso em tanta loucura. Sinto-me toda igual às árvores: solitária, perfeita e pura."
Mas é certo que a primavera chega. É certo que a vida não se esquece, e a terra maternalmente se enfeita para as festas da sua perpetuação.
Os livros que têm resistido ao tempo são os que possuem uma essência de verdade, capaz de satisfazer a inquietação humana por mais que os séculos passem.
"Serás possível um peito, comportar mais saudade que seu próprio tamanho? pois eu lhe juro, logo já, meu coração arrebenta minhas costelas e vai correndo ao encontro do teu de tanto não suportar mais você tão longe. tenho medo que meus braços durante a noite se rebelem, destaquem-se de mim e saiam correndo ao enlaço do teu pescoço e minha boca se recuse a fazer qualquer movimento que não seja atado à tua. ando de um lado pro outro o dia inteiro, só pra ver se meus pés aquietam e deixam de tentar correr na tua direção. Dear, a verdade é que sem você aqui comigo, meu corpo inteiro tenta dar jeito de te alcançar. é mais que consciente minha vontade de você. é involuntário como cada batida do meu coração - que sussurra seu nome, seu nome, seu nome, tum-tum, seu nome…"
Minhas palavras são a metade de um diálogo obscuro
continuando através de séculos impossíveis.
Acordar a criatura humana dessa espécie de sonambulismo em que tantos se deixam arrastar. Mostrar-lhes a vida em profundidade. Sem pretensão filosófica ou de salvação - mas por uma contemplação poética afetuosa e participante.
O instante existe (...) Não sou alegre nem sou triste: (...) Não sito gozo nem tormento. Atravesso noite e dias no vento. Se desmorono ou se edifico, se permaneço ou me desfaço. não sei, não sei. Não sei se fico ou passo.
Minha infância de menina sozinha deu-me duas coisas que parecem negativas, mas foram sempre positivas para mim: silêncio e solidão. Essa foi sempre a área de minha vida. Área mágica, onde os caleidoscópios inventaram fabulosos mundos geométricos, onde os relógios revelaram o segredo do seu mecanismo e as bonecas o jogo do seu olhar. Mais tarde foi nessa área que os livros se abriram e deixaram sair suas realidades e seus sonhos, em combinação tão harmoniosa que até hoje não compreendo como se possa estabelecer uma separação entre esses dois tempos de vida, unidos como os fios de um pano.
"Hoje eu queria ler uns livros que não falam de gente, mas só de bichos, de plantas, de pedras: um livro que me levasse por essas solidões da Natureza, sem vozes humanas, sem discursos, boatos, mentiras, calúnias, falsidades, elogios, celebrações...hoje eu queria apenas ver uma flor abrir-se, desmanchar-se (...)."
Contemplação
Não acuso. Nem perdôo.
Nada sei. De nada.
Contemplo.
Quando os homens apareceram
eu não estava presente.
Eu não estava presente,
quando a terra se desprendeu do sol.
Eu não estava presente,
quando o sol apareceu no céu.
E antes de haver o céu,
EU NÃO ESTAVA PRESENTE.
Como hei de acusar ou perdoar?
Nada sei.
Contemplo.
"E por perder-me é que vão me lembrando,
por desfolhar-me é que não tenho fim..."
" Meus pés vão pisando a terra
Que é a imagem da minha vida:
Tão vazia, mas tão bela
Tão certa , mas tão perdida!"
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