Casemiro de Abreu Poemas
muitas vezes,mesmo quando respiramos e estamos com o físico totalmente sã,estamos mortos pela falta de emoção..mortos pela falta de sentido.
"planos são para assuntos sérios e racionais...atitudes impensadas são para desejos e emoção,para torna-los mais instigantes."
"a pessoa é vagabundo(a) e ainda tem orgulho de postar nos face..V ASP(vagabundos anônimos sustentado pelos pais)" fazendo jus ao Brasil.
Ainda há muitas histórias para serem lidas, para serem escritas, para serem lembradas. Até para serem vividas, quem sabe?
Ah, e eu estou te esperando. E o meu coração continua pulsando forte querendo te abraçar até sentir o mundo girar apenas para nós. E dizer: ah, benzinho, eu gosto tanto de ti. Tanto, tanto.
Antes de apontar pra pessoa e dizer que ela te decepcionou, pare e lembre quantas vezes você tava no chão e ela estendeu a mão para le levantar. E talvez ela não te decepcionou, apenas cansou de te dar a mão, pq sempre que você estar de pé, tentava derrubar ela.
sabe, eu fico oscilando entre a fé e o ateísmo, mas sou a favor da fé.... porque os humanos me dão medo ja que a falta de fé pode torna-los monstruosos, ja eu não fico assim, por isso me dou o luxo de me revoltar as vezes, porque eu sei lidar com a falta de sentimentos, mas não confio nos demais para isso....
Não existem segundas chances, porque, na verdade, nada volta a ser como era antes. Depois que algo é quebrado, sempre vão existir marcas que provarão que algo, em algum momento, esteve errado. Não existem segundas chances quando um coração é magoado. Não existem novas oportunidades para algo que se deixou passar, ou perdeu. Depois que o encanto acaba, não há mais nada para ser feito. A não ser lamentar seu erro.
Quanto mais pensamos mais ponderamos às impossibilidades as dificuldades e os erros que podemos cometer em um caminho e isso pode nos levar a desistir e desistindo sem tentar nunca saberemos se tudo aquilo que ponderamos era verdade por isso ás vezes é melhor seguir sem pensar em que poderíamos errar sem dá tempo para dúvidas.
Olá, meu nome é maldade. Se estou aqui, é porque você mandou a pureza ir embora, por pensamentos ou atos, senão eu não teria vindo até você.
A necessidade de nos sentirmos inseridos no meio, de sermos aceitos, admirados, protegidos, etc, nos faz às vezes, aceitarmos paradigmas sem sequer questionarmos se realmente nos pertence. E passamos a julgar, classificar, rotular pessoas e situações criando turbulência e peso em nossa mente. Precisamos aprender a silenciar a mente e acalmar o coração, aprender a nos ligarmos à nossa essência, deixando fluir a verdade, o amor, a integridade, a fé, o respeito, possibilitando que evidenciemos nosso verdadeiro poder, nos tornando assim, livres da necessidade de nos sentirmos aceitos (isso nos aprisiona).
Romper esses paradigmas é sem dúvida, parte do caminho de uma grande e bela revolução interior, neste nosso tempo.
Lições que a vida ensina... Agora que tudo perdeu a magia, se magia houve e havia, eu não consigo mais ver nenhum anjo em você.
Então a suspeita bruta: não suportamos aquilo ou aqueles que poderiam nos tornar mais felizes e menos sós. Afirmou, depois acendeu o cigarro, reformulou, repetiu, acrescentou esta interrogação: não suportamos mesmo aquilo ou aqueles que poderiam nos tornar mais felizes e menos sós? Não, não suportamos essa doçura.
Puro cérebro sem dor perdido nos labirintos daquilo que tinha acabado de acontecer. Dor branca, querendo primeiro compreender, antes de doer abolerada, a dor. Doeria mais tarde, quem sabe, de maneira insensata e ilusória como doem as perdas para sempre perdidas, e portanto irremediáveis, transformadas em memórias iguais pequenos paraísos-perdidos. Que talvez, pensava agora, nem tivessem sido tão paradisíacos assim.
Imagine um mundo de coisas limpas e bonitas, onde a gente não seja obrigado a fugir, fingir ou mentir. Onde a gente não tenha medo nem se sinta confuso (não haverá a palavra nem a coisa confusão, porque tudo será nítido e claro). Onde as pessoas não se machuquem umas às outras, onde o que a gente é apareça nos olhos, na expressão do rosto, em todos os movimentos.
Não sei como me defender dessa ternura que cresce escondido e, de repente, salta para fora de mim, querendo atingir todo mundo. Tão inesperada quanto a vontade de ferir, e com o mesmo ímpeto, a mesma densidade. Mas é mais frustrante. Sempre encontro a quem magoar com uma palavra ou um gesto. Mas nunca alguém que eu possa acariciar os cabelos, apertar a mão ou deitar a cabeça no ombro. Sempre o mesmo círculo vicioso: da solidão nasce a ternura, da ternura frustrada a agressão, e da agressividade torna a surgir a solidão. Todos os dias o ciclo se repete, às vezes com mais rapidez, outras mais lentamente. E eu me pergunto se viver não será essa espécie de ciranda de sentimentos que se sucedem e se sucedem e deixam sempre sede no fim.
Eu digo meu-bem assim desse jeito, do jeito que eu bem entender. Digo e repito: meu-bem-meu-bem-meu-bem. Pego no seu queixo a hora que eu quiser também, enquanto digo e repito e redigo meu-bem-meu-bem.
O erro? Eu dizia, pois é, o erro. Eu penso, se o erro não foi de dentro, mas de fora? Se o erro não foi seu, mas da coisa? Se foi ela quem não soube estar pronta? Que não captou, que não conseguiu captar essa hora exata, perfeita, de estar pronta. Porque assim como o movimento de apanhar deve ser perfeito, deve ser perfeita também a falta de movimento, a aparente falta de movimento do que se deixa apanhar. Você me entende?
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