Casamentos
OPORTUNIDADE AO CORAÇÃO
de Celebrante De Casamentos Ecumênicos Gilberto Braga
Algumas pessoas passam suas vidas inteiras buscando serem bem sucedidas profissionalmente....nada de errado nisso !
Outras buscam a felicidade na vaidade das academias
corpos sarados...bumbum empinado e durinho...barrigas de tanquinho ( nada de errado nisso !
Alguns poucos nas igrejas,e templos, buscando, com fanatismo, ou religiosidade,a sua cura espiritual e outros prosperidade financeira e material, como se DEUS fosse um banco ou nosso gênio da lâmpada dos nossos desejos !
Outras pessoas, assim como eu , no trabalho intenso e incessante, sem dar um descanso ao corpo ou a mente..
E mais uma oportunidade ao coração.
Muitas querem os corredores dos " shoppings", outros as praias ensolaradas, que preencham o vazio de seus corações e almas..
Mas na verdade simples da vida e de nossa curta existência, o maior tesoura e o meu maior sonho e desejo é dar e receber mais "AMOR "!
Portanto o que mais precisamos, não é de dinheiro ou beleza física, mas sim de dar um " up" nas nossas emoções e também dar mais uma oportunidade ao nosso coração para amar...amar...amar... amar e ser finalmente e definitivamente feliz !
O mundo está em colapso!
Famílias sendo destruídas!
Casamentos jogados no lixo!
Transformaram o amor em doença, chamam o compromisso de prisão, e a traição… de liberdade!
Isso é decadência moral! Isso é a degradação da espécie humana!
Estão invertendo valores, destruindo a base da sociedade: a família!
Oremos pela nação! Ainda há tempo de resgatar a verdade, a fé e o amor verdadeiro!
"É capacitismo quando dizem que filhos autistas destroem casamentos e transformam o amor em cinzas."
Casamentos destruídos são, muitas vezes, fruto de corações corrompidos e mentes não transformadas.
trecho do livro Lá em casa
Casamentos sábios não nascem prontos, são construídos com escolhas espiritualmente maduras.
trecho do livro Lá em casa
A falta do dinheiro acaba com vários casamentos e geram muitas brigas e frustrações, por isso estou me preparando com ações de empresas antes de eu ter a minha esposa e os demais projetos que tenho em mente.
São raros os casamentos, tão leves e memoráveis, quanto aos das estradas descobertas com o café recém-passado noutra cidade.
Há alguns anos atrás era totalmente contrário a casamentos, porque se casamento vc bom não precisava de testemunhas, registrar em cartórios, jurar perante Deus...etc. Mudou quando senti o gosto da coisa. Uma pessoa ao seu lado que não importa o seu estado emocional ou financeiro sempre estará lá. Pois é, o casamento é bom. Triste daquele que nunca experimentou dormir ao lado de alguém que vc sabe
que no outro dia vai estar lá, tão linda quanto antes de deitar ou ouvir deste alguém "oi" simples, mas que soa no ouvido como uma história ou quando vc coloca alguma coisa num certo lugar e quando vc se volta não esta mais, faz parte. Não sou a favor de escrever coisas no facebook relacionadas a minha vida, nem sou fã, mas que eu sei que a pessoa certa vai ler isso e de alguma forma ela vai entender. Na minha imaginação isso nunca será apagado, como eu disse sobre a história, a história é essa...oi.
Não vivemos mais em tempos de casamentos arranjados e mulheres submissas como há séculos atrás. Vivemos sim numa época de muito dinamismo, informação, tecnologia e liberdade. E com o amor não tem sido muito diferente. As pessoas escolhem seus parceiros, daqui a pouco trocam, ou são escolhidos, daqui a pouco são trocados, ficam, namoram, casam, separam, ficam, ficam de novo, e os amores e desafetos vão acontecendo neste acelerado campo relacional. Mas eu pergunto, e o coração pra acompanhar esse ritmo? Amores não retribuídos? A rapidez dos vínculos? Uma noite e nada mais? As expectativas não contempladas? Será que todos entendem o cenário atual, e bancam seus desejos e vontades? Prontos pra lidarem com qualquer desfecho? Eu me arrisco em dizer que são poucos. Tenho visto muita lágrima, angústia e confusão por aí. Gente descrente no amor, com receios de confiar e se envolver, e principalmente, medo de sofrer... O sofrer é fundamental para se ter mais maturidade afetiva, é nele que você tem a oportunidade de transcender você mesmo, com o tempo inclusive você vai ficando bom em aprender com o sofrer. O sofrer é inerente a qualquer relação humana, é o risco que se assume para poder estar com pessoas, alguém consegue viver sem um abraço, um beijo, sem amor, sem gente? Mas e o "coração blindado"? Um coração "aberto" para viver e aprender com o que a vida reservar no campo afetivo, bancar as coisas, aprender, sofrer sim, e acima de tudo, viver... Amar é isso, entrega, risco, intensidade, mas penso que pelo amor, vale a pena cada lágrima derramada, não? Não blindem o coração "para o amor", blindem "para amar"...
“Sabe qual parte que eu mais gosto em casamentos? A parte em que ele jura amar para sempre, até que a morte os separe.”
Na maioria dos casamentos com filhos há uma inquietação econômica feroz. As necessidades são reiteradas e insciáveis. Igualmente a adversidade. Só Deus pode ajudar.
E ajuda, quando pensamos que estão esgotadas todas as possibilidades.
Por que os casamentos de antigamente duravam muito tempo e agora duram pouco? Acho que a resposta está na palavra casamento. Casamento é um processo longo, onde as parte procuram se encaixar, fazendo concessões mútuas. A vida pós casamento é necessariamente diferente da vida de solteiro. Nos dias atuais aquele processo longo de ajuste não existe mais. Os parceiros já se conhecem antes de casar. O casamento na verdade ocorre antes do rito religioso ou oficial, de forma que os parceiros já não esperam novidades e não há uma lei impedindo que o casamento se dissolva, como há algumas décadas. Então, no processo atual, tem tudo para não dar certo ou durar pouco.
Os casamentos melhorariam se os casais recebessem regularmente um e-mail: “lembrete para qualificar seu cônjuge”.
Casamentos não duram porque os casais são perfeitos. Casamentos duram porque existe renúncia a maior parte do tempo.
"Modelo dos casamentos de hoje: Brigam por tudo e se separam por nada. Casam-se por um simples gostar, banalizando assim o amor."
Fim do casamentos
1 - Hoje em dia muitos famosos estão se separando. O exemplo de Angelina Jolie e Brad Pitt, tidos até então como um casal feliz e perfeito por muitos, chocou grande parte do público. O que podemos ver é que essa separação e outras não apenas afeta o casal, mas muitas pessoas a descrerem no casamento, tomando a separação dos famosos como mais uma "prova" de que casamentos felizes e, principalmente, duradouros já não existem mais. Por que isso acontece?
Fernando Vieira Filho - As pessoas usam esses exemplos de figuras públicas para desacreditarem nas uniões felizes e duradouras como uma forma infantil de projetar suas dúvidas e infelicidades vivenciadas em suas próprias vidas.
2 - Sabemos que na verdade é que não há nada de errado com o casamento como instituição. Mas as pessoas é que estão mudando com relação ao casamento. Por quê?
Fernando Vieira Filho - O relacionamento para ser duradouro precisa de alicerces sólidos, tais como amizade profunda com muita cumplicidade, estilo de vida semelhante entre os parceiros e lealdade. E para "construirmos" estes alicerces precisamos de algo importantíssimo - o tempo - por isso o período de namoro é importante. Na atualidade os períodos de namoro são muito curtos e com foco na "química sexual", sem grandes preocupações com a amizade e o estilo de vida.
Por exemplo: O rapaz é segurança do hospital X, adora futebol e barzinhos com amigos, ela é médica do mesmo hospital X, adora ler, estudar e detesta futebol, mas os dois se sentem atraídos e tem uma ótima química sexual, amizade boa, mas não cumplicidade, e os estilos de vida são praticamente opostos. Casam-se, o primeiro filho chega ... a química diminui e, eu te pergunto: Sobra o quê? Isso mesmo, nada.
Depois de alguns meses, ela pede o divórcio.
A culpa é da instituição do casamento? Claro que não. É das pessoas que já não dão a devida atenção à fase do pré-casamento.
3 - Por que, hoje em dia, os casamentos não duram tanto como antigamente?
Fernando Vieira Filho - Por falta de bases sólidas, como amizade, cumplicidade e estilos de vida, falta de respeito e lealdade, etc.
As pessoas precisam entender que apenas o amor não basta para manter um relacionamento. Os cônjuges precisam desenvolver competências como autoestima, maturidade, desapego, combater expectativas que um joga no outro, entender o funcionamento do homem e da mulher com suas diferentes características etc.
4 - Vimos que atualmente os casais entram num casamento, mas não querem ter o trabalho de cuidar dele. Não entendem que o fato de um casal estar anos juntos não é fruto de sorte, mas de um "trabalho" que fazem diariamente para manterem. Como e de que maneira muitas pessoas descuidam de seus casamentos? Descreva alguns exemplos.
Fernando Vieira Filho -
• Baixa tolerância ao contraditório - cônjuges ficam violentos por não terem argumentos numa discussão, por vezes, banal. Querem ter sempre a última palavra.
• Aceitar a manipulação dos filhos que muitas vezes jogam os pais um contra o outro.
• Compartilhar a cama com filhos, o que atrapalha a intimidade e a privacidade tão necessárias ao casal.
• O casal se esquece de manter as lembranças dos motivos que os levaram a se apaixonar.
• Os casais estão expondo demais sua vida privada em redes sociais, o que compromete a privacidade que toda família deveria ter.
• O uso exagerado dos Smartphones nos momentos de contato familiar acabam por gerar um sentimento de rejeição no parceiro ou na família em geral.
• Quando os parceiros perdem a capacidade de validação, achando que o que o outro faz não é mais do que obrigação.
• Quando um parceiro coloca expectativa demais no outro, esquecendo-se de aprimorar sua autoestima e autovalorização.
5 - Hoje em dia muitos casais se divorciam por causa de problemas que poderiam ser resolvidos se antes eles tivessem conversado. Um probleminha que surge aqui, outro ali. O casal se desentende, mas nada é resolvido. E, de repente, uma crise se instala e então veem o divórcio como a única solução. Por que isso acontece?
Fernando Vieira Filho - As pessoas precisam entender mais sobre o comportamento masculino e feminino. Por exemplo, homens e mulheres agem de forma diversa ante o estresse. O homem, diante de um problema, fica introspectivo, lembrando um comportamento ancestral, onde busca o refúgio em sua “caverna mental”, como o caçador que era há milênios; e a mulher, sensível e comunicativa, quer ser ouvida de imediato. Portanto, a mulher precisa entender que discutir relacionamento de madrugada ou tarde da noite é decepção na certa, ela vai pensar que ele não a escuta ou a ama mais e vai ficar falando sozinha.
Assim, é importante aprender a respeito das diferenças e características do homem e da mulher, através de cursos e livros específicos e também da terapia de casais.
6 - Como um casal com problemas deve agir (tanto um cônjuge quanto o outro) para resolverem tais problemas do casal e da família e não pensarem na separação como única solução?
Fernando Vieira Filho - O melhor caminho, a meu ver, é buscar o autoconhecimento e o aprimoramento da autoestima de cada cônjuge através de um trabalho sério de terapia para casais.
7 - A dor e as consequências de um divórcio superam em muito o esforço para mudar e trabalhar no casamento. O que cada um dos cônjuges pode fazer para salvar um casamento que está em crise e que o divórcio já está em mente? Cite alguns exemplos.
Fernando Vieira Filho - Como na resposta acima, é fundamental buscar um apoio profissional adequado.
8 - O que os casais novos devem fazer (e os maduros) também para terem um casamento duradouro.
Fernando Vieira Filho -
• É importante, em primeiro lugar, o sentimento de amizade e cumplicidade entre os cônjuges.
• Devem, também, buscar um mesmo estilo de vida, para compartilharem entre si.
• Os cônjuges devem buscar desenvolver a espiritualidade através de uma religião que venha de encontro aos seus anseios. A religiosidade é fundamental nos momentos de crise.
• Com muita sinceridade e verdade consigo mesmos, devem procurar cursos que os levem a trabalhar os sentimentos negativos que trazem ao longo de suas vidas, e que os ensinem a entender as características tão peculiares de cada sexo. É importante frisar que só o conhecimento dissipa a escuridão da ignorância.
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