Casamento Mar de Rosas

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nasci rio, morro mar...não pedi para nascer, e a morte não tenho como vencer...logo a hora vai chegar.

" Certa manhã o pescador como todos os dias foi a caminho do mar pescar seu alimento, mas nesse dia retornou sem nem sequer um peixe, a raiva abateu sobre ele, afinal o que daria a seus filhos para saciar sua fome, no momento de total desespero, suplicou aos céus que seus filhos adormecessem rápido para que não mais sentissem fome, quando retornou a sua humilde casa, ficou chocado com a imagem que via, não acreditava, os filhos se fartando com pão, milho, peixes, uma mesa farta, tao farta quanto uma ceia de natal, e quando o pescador indagou seus filhos como aquele alimento todo havia ido parar ali, os meninos responderam: PAPAI FOI O HOMEM DE BRANCO QUE TROUXE ELE DISSE QUE ERA SEU PAI, E QUE OUVIU SEU PRANTO,,, E QUE SEMPRE ESTA NO BARCO COM O SENHOR,,,, AMÉM,,,,"

alma sem destino,
nas luzes do caos
o destino único...
para quem vive ou já viveu,
num mar da madrugada
o pleno ador do teu amor...
em tantos resquícios,
deslumbre apenas num momento,
tantos gostos apenas um delírios.

Liberta a tua mente
Pra ela não desandar
Lembra que é valente
Como as águas do mar

As lembranças que me visitam
São feito ondas do mar
Atrás de uma vem outra
Na minha mente brincar.

⁠Que o mar leve
além-mar,
todo o mal.

Que o mar traga
à beira-mar,
o bem real.

⁠Amar o mar,
ser feliz
e não morrer
na praia.

NUNCA DESISTA
DA CAMINHADA!

⁠“A dificuldade de Moises não era ter encontrado o mar, mais sim acreditar que poderia passar por ele .”

⁠Imagine que você está em Nova York e que é Natal. Aquele mar de pessoas, de possibilidades. E você na esperança de que, em algum lugar da cidade, esteja a pessoa perfeita para você. Basta encontrá-la.

⁠O mercado de trabalho é como um mar
O mercado de trabalho é como um mar.
Ondas, tsunamis, ciclones, furacões.
Os patrões são os comandantes dos navios, dos barcos, das embarcações.
Os empregados(as) são os tripulantes.
Os candidatos(as) ao emprego são os tripulantes dos portos esperando novas embarcações.
E as novas embarcações não acontecem.
Não há mais concursos públicos.
As exigências são absurdas.
Acaso sabeis se o teu filho ou tua filha, que ainda nem nasceu, terá emprego no futuro?

⁠ Solidão.

Cá estou eu de novo sozinho,
Me afundando num mar de Lágrimas
Sem ninguém para me amar
E me dá carinho.
Sinto que estou caindo num posso de eterna solidão,
Preso pela escravidão do desespero e da Dor,
Perseguido pelo remorso do meu passado cheio de Escuridão,
E culpa por ter partido o coração daqueles
que me amavam de verdade.
Agora eu estou só, caindo no mais profundo
Vazio da alma atormentado pela falta
De ouvir alguém dizer que me ama

⁠Apenas mais uma artista perdida nesse mar de caos

⁠A família é a nossa âncora nesse mar intempestuoso que é a vida.

⁠...como um grão de areia
que o vento insiste em soprar...
em ondas do mar, enlameia
na água faz-se embaralhar.

Era lindo de ver ela se jogando de encontro ao mar
Não sabia se o mar completava ela, ou ela completava o mar.

(II) - O farol
Quando minhas mãos alcançaram a costa,
O mar tentou me tragar
Mas você me guiou como um farol,
De alguma forma graças a tua luz
Me aproximei cada dia mais
Por agora, toda vez que avisto o farol
Eu fecho os meus olhos...
imagino a felicidade com teus contornos
E pela primeira vez, sei quem realmente sou neste mundo.

( I ) - O mar
Tão triste é saber que pessoas me amam,
Mas ainda me sinto sozinho.
Qual nome tem esse sentimento!?
Pois Estou regredindo!
Ao mar de desagrados...
talvez entre os naufragios,
Difícil se reconhecer neste grande espaço.
Mas todos os dias o sol renasce,
uma pequena esperança resplandece,
e com ela o desejo de retornar à costa aparece.

(...)

Quero viajar
pra onde haja mar
pra onde haja sol
pra mim poder sonhar.

Quero mergulhar
nas ondas do mar
no mar do amor.

O amor da paz
o amor do quero mais
o amor da alegria
o amor do tanto faz
voar, sonhar, gritar
o que eu quero é mais é viajar.

Quero voar nas luzes do farol
pra onde haja sol
pra mim poder sonhar.

O mar não mais me faz brisa
A brisa não mais me sopra o rosto
E agora, que faço eu?
Perdido num mar d'aquilo que me vem
Em minha divagações taciturnas
O brilho da lua realça tuas ondas
Teu brilho negro-prateado me sorri
Tuas garras afiadas me prendem o pescoço
Que sou eu?

Refém, diz tu
Refém do quê?
Refém de si
Refém de teus pensamentos
Refém de tua luxuria insalúbre
Refém desse mundo sórdido
Refém das pernas abertas projetadas à vista

Mas que faço eu? Que sou tão pequeno homem
Quero tu, apenas tu, além de tu, perco-me em mim
Mas a ti me encontro, e reencontro-me dentro de tu

E a lua realça teu corpo
E a brisa volta a meu rosto
E o sopro é bom
E as tuas ondas batem contra meu peito
E tu respira suave
E tu é meu mar
E tornamo-nos um

"Sou o rio que encontra o mar na Pirapora, sou a ventania inesperada, o sopro do destino, o que vai contra a maré, o que nega renega e sobrevive as tempestades."