Casamento Mar de Rosas
Teus Olhos Azuis
Teus olhos azuis
Da cor desse mar
Me fazem sorrir,
Me fazem chorar.
Teus olhos azuis
Da cor desse mar
Que cruelmente nos separa
Me fazem sentir
Vontade de amar.
Mas não sei se vou sobreviver
Somente vendo a sua foto
Sem poder te ter.
Bem sei que não me amas,
E nunca me amarias,
Pois ja tens o teu amor,
Estarei sempre sozinha.
Teus olhos azuis
Da cor desse mar
Me fazem sorrir,
Me fazem chorar.
Mesmo tendo o desejo do tamanho do mar, quero saber dosar;
Destilando todo esse amor como as ondas que beijam a praia.
Para fazer par com a leveza da areia que dança com o vento,
Fazendo das dunas, telas que imitam suas curvas...
De frente pro mar ela imaginava mil formas de atravessa_lo,mas,nenhuma parecia da certo.Ela precisava se livrar de todo peso que ainda tinha sobre os ombros.Dentro dela ainda vivia um desejo de voltar a ter tudo outra vez,de poder frequentar os mesmos lugares,de ter os mesmos amigos e poder sorrir com aquele velho e bom sorriso.Se lembrou das fotos antigas,dos abraços,do gosto, da magoa ainda escondida.Da companhia nas tardes de outono.De caminhar no jardim um do lado do outro sem se preocupar com as horas,sem precisar dizer nada..Tudo tinha desaparecido tão rapido que não sobrou nenhuma gota do que antes parecia infinito.Ali parada revia todas as coisas ditas e as não ditas que ficaram guardadas bem no fundo,empoeiradas.Tudo girava no sentido contrario para ela.As pessoas riam e ela tentava encontrar um motivo,então pensou varias vezes no que tinha passado,ela precisava se permitir para poder enxergar além do que via.O sol se despedia e o vento frio escrevia sobre o seu rosto como se quisesse dizer que o tempo havia passado.Mais,ela ainda continuava ali pensando nas inumeras formas de atravessar aquele mar.
Há um oceano de males
E um mar de hipocrisia
Uma maré de falsidade
Afogando minha alegria
Pior que sua covardia
Só a profecia maia
Mas prefiro o fim do mundo
Que voltar pra sua praia.
Gota salgada que me faz delirar
Não é gota de mar
É a lágrima que sai dos olhos
Quando se deixa de amar
B.
Em um mundo cheio de maldades o jeito é viver como uma garrafa fechada jogada ao mar, a garrafa ta na água, mas a água não esta na garrafa.
Eu gosto tanto do mar. O mar me da liberdade. O mar me faz lembrar e esquecer. No mar eu sei o que é viver E o que é sonhar..
Queria sentir a brisa e o cheiro de areia,
caminhar em falso sobre o mar em lua cheia,
sentir o amor de novo palpitando nas veias...
Deitas sobre um fio de mar.
Alugas a tempestade,
porém, por que tem tanto medo da chuva?
Deixe de ser tão tola, tão covarde.
Dei me um braço de vento
para que eu possa tocar as nuvens.
Não esconda suas lágrimas
atrás de tais sorrisos, tais acordes.
Deixe os violões tristes falarem por si mesmos
fúnebres e trémulos.
Namastê
"O Deus que vive dentro de mim, saúda o Deus que vive dentro de ti"
Essa maravilhosa expressão hinduísta nos retrata e mostra ao mesmo tempo o respeito mútuo entre os irmãos terrenos, assim como, a constatação da existência e permanência do ou dos seres criadores dentro de nós, indiferente de qual cultura vivamos ou à crença religiosa que desenvolvemos ao longo de nossas vidas.
A expressão está para muito além de uma simples palavra jogada ao vento ou de um simples cumprimento, simboliza que mesmo em um país como a Índia, tão distinto culturalmente, as pessoas reconhecem a existência da criação em si próprias, reconhecem-se como parte do processo da criação e da evolução de si e dos outros, porque os demais também abrigam a criação em si.
O Deus que vive em mim, vive em ti também porque somos uma cadeia onde os elos não se rompem, podem ser trocados de local na corrente, mas nunca de separam, porque o material que a forjou funciona como um imã, aproximando os polos, sejam eles pessoas ou animais ou vegetais, não importa.
Nos somos o elo, unificado por um titânio universal chamado por muitos D'us ou outro nome.
Nessa cadeia universal, as peças, os elos, passam por transformações diárias, mensais, anuais e seculares, as culturas se transformam se ressignificam, mas a base da constituição continua intacta.
É a partir da compreensão da Criação em si, que podemos visualizar as demais Criações, as demais pessoas. É somente através do respeito pela Criação em mim, que chegarei a respeitar todas as Criações, porque existem em nós a partícula Universal.
Namastê é, em grande medida, a sabedoria do reconhecimento, da compreensão do outro, do problema alheio, que não e o meu e, que pode ser, em graus de mundos variados, muito maior do que o meu, em graus e em escalas.
O D’us que vive em mim, vive, porque eu vivo, assim como o que vive em você está ai, porque você respira.
Nesse mundo de muitos Deuses e Deusas as relações se estabelecem, se completam e complementam. Os variados Deuses e Deusas moram em nós, convivem conosco, nos abençoam....
Já dizia Yeshua (Jesus): “A casa de Meu Pai, tem muitas moradas.”
Namastê a você...
Ainda podemos ver o ceu, ainda podemos ver o mar, aqui não é o INFERNO. Acabe com ele Luffy e vamos voltar todos juntos
ESTRELA DO MAR
Se a estrela me compara,
Com quem vou comparar?
Se a árvore me destaca,
Com quem vou destacar?
Só se for com a estrela do mar...
Rodo o mundo, pelo mar da liberdade
Mas caio sempre no mesmo porto
Porto do eu, jogo a âncora
E deixo meu barco, em mar calmo sem ondas
Como é doce o canto dos pássaros
Que ecoam pela janela ao amanhecer
Acompanhado de leve brisa, maravilhosa,
E saber que haverá uma nova oportunidade
Mais um fôlego de vida, e a possibilidade de mais um dia,
Desprender dos medos e incertezas e,
Agarrar as possibilidades e oportunidades
Trazidas pela vida em sua sublime chegada.
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