Casamento Mar de Rosas
Fênix
Triste, porque sim.
Sou tristeza...
Triste porque na tristeza
Há um mar, tantas belezas.
Não é ela passageira
Sou eu, escravo da tristeza
Sem choro e sem dor
Não sou deleito nem vida
Preciso eu ser o entalo,
Que na garganta, me embalo
Nesses dias em que o céu prateado
Reflete dentro do cinza um amargo.
No peito um sufoco inexato,
Onde em instantes; não sou.
Por momento, eu ser; acabou.
Por triste ser feliz
Dos abalos que me causo
Engasgo, pós... Renasço.
Hoje é bem provável que toda água salgada do mar tenha se esgotado, porque pelos meus olhos elas escorreram para meu travesseiro com saudade de você!
Sergio Fornasari
ILUSÕES
Céu e mar
sem qualquer direção - imutáveis em seus caprichos ((reverberam))
renovam em nós
a certeza da 'criação'.
Contrastes
Em alto mar a suave e calma vaga
percorre a superfície lentamente.
E a terna brisa o manso mar afaga
de uma maneira própria, indolente.
Não pode alguém supor que é diferente
no fundo, onde a luz do sol se apaga.
A imensa turbulência da corrente
remove e arrasta a mais segura fraga.
Como acontece, às vezes, no oceano,
um tal contraste que nos salta à vista,
assim sucede com o ser humano.
Pois quantas vezes se apresenta ao mundo,
uma aparência calma e otimista,
que encobre a turbulência lá no fundo.
Neste imenso mar de acontecimentos que é a vida,
temo estar perdendo a meta que tracei,
pois as ondas, muitas vezes traiçoeiras,
levam os projetos que fiz e deixam somente a desilusão.
Estou perdida na realidade,
Num mar de emoções,
Num abismo de saudades.
O sonho chegou ao fim,
Tornou-se um pesadelo de magoas,
Espero, não esperado,
Viver por viver, continuo sonhando
Com este amor que
Tanto me faz sofrer...
Somente agora a saudade me faz confessar
Que no mar de emoções que vivi
Não foi difícil te compreender e te amar
Mas agora que foste embora
É que posso refletir,
É uma coisa que me faz procurar por ti
O carinho que tiveste por mim,
Não vais encontrar por aí,
Tudo que fiz e disse a ti
Foi tentando demonstrar o quanto te amo
Mas não compreendeste o meu amor...
Vem a Chuva
Vem a chuva, vem a água do rio, água do mar, todas águas, mas todas diferentes. Cada uma chega e vai, mas cada uma faz seu caminho e segue seu rumo. A água escuta sua essência e vai rumo ao que seu “coração” manda. Escuta pedras, negocia com rochas, dialoga com a terra, enfrenta barreiras, olha estupefata as regras criadas para fantasiar sua sensação de segurança e propor que matematicamente se encontra a felicidade. As pedras, rochas, terras, barreiras amigas e amigos insistem que se empoce e se guarde, não se arrisque, aguarde, mas ela sabiamente, presa por um sistema lógico, simplesmente evapora seguindo seu “coração”. Evapora e retorna pela chuva que vem e alimenta o rio, a nascente, o mar e segue seu caminho, seu “coração”, pois a água é feita de felicidade pura e só é pura por perceber que sua existência feliz vem de dentro do seu “coração”. E assim escuta, negocia, dialoga, enfrenta seguindo seu rumo, relacionando com tudo, gerando felicidade pura onde passa e vai deixando pequenos pedaços que ao evaporarem se juntam e voltam para partir novamente. Mas o que tem haver o coração com a água perguntou a mente incrédula no que lia e a água respondia que era ele que permitiria à mente entender aquelas palavras embaralhadas como pingos que escorrem para lados e lugares diferentes. E isto se dava por que o coração possuía a água mais importante da vida, aquela “água” vermelha que circula e segue seu rumo, negocia com veias, dialoga com artérias, enfrenta órgãos e sabe que a única regra é levar a vida, a felicidade e retornar ao coração para se juntar e partir novamente.
"OLHOS"
Porque dormem
Choram
Os meus olhos
Procurei os teus junto ao mar
Esperei junto à areia
Que me encontrasses a chorar
De saudade, sem medo
Maresia doce
Bravas ondas
Escrevi na areia
Esperei que lesses
Mas as ondas apagaram o que escrevi
O que tu nunca irás ler
Embalsamei as minhas lágrimas
Morri um pouco talvez
Tira-me o fôlego
Com uma a frase de amor
Porque choram os meus olhos
Se eu encontrei os teus junto ao mar.
MINHA VIDA EM VERSOS
Como ondas do mar às vezes sem lugar
Destravada e com trejeito rezo meu terço
Vim do sertão e dos matagais sem berço
De bem com meu canto, credo e tradições
Aleluia, imunizei-me!
Praga pestilenta, o fogo queimou.
Fumaça da peste, o mar arrastou.
Afundou-se nos quintos dos infernos
Não adianta, na vida não é um mar de rosa. Em alguns momentos vamos nos deparar com coisas ruis, elas vão nos chatear, fazer chorar, e vamos até pensar em desistir. Cabe a nós escolher entre seguir ou ficar para trás. Espero que você jamais desista.
Não sei de nada do que está por vir mas só sei qua a visão do mar e as estrelas me acalmam é assim esqueço o que me afligi
JÁ OUVIU FALAR EM MINEIROCA?
SÃO OS MEUS
MISTURA DE:
MINEIRO COM CARIOCA
VIM DO MAR ENCONTREI RIO DE ÁGUA DOCE
DEU NO QUE DEU ...
TODOS MINEIRO DA GEMA
SÓ EU CARIOCA DA GEMA
IMAGINOU.POIS É...
Tens uns olhos negros e doces capazes de atormentar as profundezas de meu mar azul. Tens um toque angelical, uma sublimidade perfumada de amores e cores selvagens. Podes levar-me ao espaço,e mergulhar-me na imensidão transcendental do infinito. Tu me podes. Só tu.
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