Cartas sobre a Felicidade Epicuro
Caro Amor, sei que precisa de um tempo... e é sobre esse doce tempo que preciso falar, ele pode se tornar amargo de acordo com a dose, então vamos tentar fazer isso dar certo. O tempo ele regenera, ele solidifica e amplifica a saudade, o tempo fornece o ar que nos falta, e os espaço que ansiamos, permite refletir e decidir, nos espera e surpreende... O tempo certo, nos conforta em meio ao caos, porém, o longilíneo, que perdura sem trégua e compreensão, esse, pode ser o próprio caos. São relativos os tempos que temos e precisamos, contudo, nos perdemos no tempo que achamos serem necessários, e os 'achismos' são os que nos fere, os que nos cega e torna tudo mais difícil, vem acompanhado pelo medo, e esse, nos espanta e afasta, e tudo dentro do tempo que machuca e distancia. Pois bem, amor leve o tempo que precisar, mas em sua certa medida, sem medos ou incertezas, apenas o tempo de seu coração, mas, se é mesmo amor, não se distancie muito, não se perca em mar aberto, pois o tempo é sagaz e parece infinito, e este barco perdido em mar de incertezas, pode nunca mais encontrar sua casa... mesmo que não seja infinito, o finito é longo demais para suportar, fere, ainda mais a quem já passou o tempo que se viu necessário e agora só anseia por você... Tenha o tempo que precisar, mas não se perca, o tempo na hora certa, te trará de volta, apenas venha, sem medos e sem desculpas... E passaremos nosso finito em amor infinito, que o tempo jamais poderá mudar!
Vamos refletir sobre isso: Tem coisas na nossa vida que paramos e pensamos “por que? Oque eu fiz para isso acontecer?”.Por que não consigo achar algo que preenche me ou dar-me bem em alguma coisa?. Surge uma resposta: O problema às vezes não está no “Oque eu fiz”, e sim no oque não fazemos para começar ou para dar certo. “O tentar sabe”. Anotar a cada o que vem dando errado e começar a fazer diferente. Por que pensa comigo, se algo está dando muito errado, tenta fazer de uma outra maneira, e assim vai ver a diferença nos seus resultados.
Refletir bastante sobre os acontecimentos que me cercam, que me envolvem e tudo o que acontece e está a minha vista, ao meu alcance e em eu. Vejo que o tempo não retrocede, por nada nem por ninguém, mas sou feliz por sentir ele abraçar-me instante após instante, dia após dia, e me permitir estar a refletir.
"As dificuldades da vida servem para a vida se fazer presente". Ouvi sobre o porquê Deus permitiu Adão e Eva pecarem. Não era obrigação adorar a Deus, nem busca de alguma melhora era necessário dado a segurança, e nem se incomodavam com nada, pois tudo tinham. Seria permitido pecar, ou seja, ter o 'conhecimento' e perder o conforto, para aprenderem a agradecer pelo que tinham, adorando e pedindo a Deus o que não mais tinham. Vê-se assim que no completo conforto não há porquê. Perdemos esse conforto para isto e tudo o mais valorizar, pois saber que as coisas são passageiras torna este passeio ainda mais interessante. 🤗
O texto se chama Discurso sobre a origem da desigualdade entre os homens. E, nesse discurso, Rousseau fala sobre a especificidade do humano em relação ao resto da natureza. (...) Um gato, o exemplo é de Rousseau e não é meu, um gato nasce com instinto de gato. E o instinto de gato é a natureza do gato, é a essência do gato. Esse instinto basta para o gato viver como gato (...), então, o gato é 100% determinado pela sua natureza. A vida do gato é a natureza do gato e corresponde a natureza instintiva do gato. E é por isso que gato vive como gato, desde que existe gato. Gato não se aperfeiçoa, gato não vai à lua, não desfila em escola de samba, gato vive do mesmo jeito há milênios, porque o gato obedece uma natureza que não tem mudado muito. Desta forma, disse Rousseau: "Um gato morrerá de fome ao lado de um prato de alpiste." Ele não vai arriscar, não está programado para arriscar. Um pombo, por sua vez, também nasce com instinto de pombo, natureza de pombo, jeito de pombo, e este instinto pombalino vale e basta para o pombo viver como pombo até o fim da vida. O mesmo não inventa, não cria, não improvisa, o pombo respeita a sua natureza de tal maneira que o pombo morrerá de fome do lado de um prato de filé. E o homem? O homem também tem instinto, também tem natureza, e tanto é assim que, quando nasce, vai procurar seio materno, não foi porque aprendeu com alguém, porém, o instinto do homem não dá nem para a primeira semana. Se fosse por instinto, não haveria palestras. O instinto do homem não esgota a vida do mesmo, muito pelo contrário, a vida do homem transcende e muito a sua base instintiva e poderíamos dizer que exista um delta entre a existência e a natureza. Disse Rousseau: "Quando a natureza se cala, ainda há muita vida por viver". Claro, o homem não é como o gato, o homem tem um instinto, mas o instinto não basta. E é por isso que homem inventa, improvisa, cria e esta construção intelectiva sobre a própria vida, quando o homem esculpe a estátua da própria existência, recebe o nome de moral. E é por isso que o homem come o alpiste.
Nota: Trechos da palestra Rousseau e o instinto da vida, do professor, jornalista e escritor Clóvis de Barros Filho.
...MaisTudo o que se falar sobre a 1a Escola do Pensamento Fora do Padrão, estará "quase certo". Senão, não faria sentido esse nome. Temos alunos em todas as partes do mundo que nem conhecemos, não se matricularam, e nem, sequer, foram convidados, mas temos muito orgulho de tê-los conosco. Praticamos a Escola Aberta, uma preparadoria fundamentada na Ciência Aberta, um movimento mundial de Inteligência Solidária. Boas-vindas!
O filósofo romano Cícero, escreveu a obra: "De Finibus Bonorum et Malorum" (Sobre os Princípios do Bem e do Mal). Uma frase que todos conhecem: "Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua", que significa aproximadamente "Dor em si mesma é dor, sem sentido em se lamentar. O tempo passa e todos nós morremos. Não há beleza nisso, nem na vida ou na morte.
Reflexão sobre porque não é possível haver coesão consensual plena em nenhum segmento social, muito menos, no ativismo associativo. Primeiramente, porque nenhuma representatividade é unânime. E, antropologicamente, a minha turma é muito melhor que a sua, portanto, a turma sob a minha posse, só considera a mim como o seu legítimo representante.
Considerando a superioridade dos valores morais sobre os ambientais, vejo muita hipocrisia, frouxidão e coloio na sociedade atual quando declara “lutar” tanto pelas questões ambientais e pouco ou nada faz em favor das questões morais. Alías, temos testemunhado algo pior: os diversos poderes constituídos envidando esforços contra a boa moral. Que futuro teremos?
É surpreendente como muitos crentes leem livros sobre a Bíblia – comentários, estudos, dicionários, geografias, sermões, etc., e passam tão pouco tempo no texto sagrado em si. Sem dúvida, use estes e outras fontes de ajudas bíblicas sadias, mas lembre-se que eles são apenas isso – fontes de ajuda.
Todo poder que procura se impor sobre pessoas, instituições e nações, fazendo uso de mecanismos conhecidos ou ocultos de dominação, não é um poder democrático, mas ditador, pois não respeita o princípio do livre arbítrio estabelecido pelo Criador. Até usa o discurso de agir com o fim de proteger as democracias, mas na verdade a está destruindo. O discurso é falso, com o fim de enganar. Todos que assim agem, são lobos vestidos em peles de ovelhas. Melhor, são lobos travestidos de bons pastores, que querem as ovelhas devorar!
Penso que a gratidão possa estar ligada a ver o lado bom das coisas, mas ninguém comentou sobre como é difícil ver o lado bom das coisas quando tudo que se vê é apenas o realismo e indignação mesmo que seja, apenas o nosso ponto de vista. A vivência muitas vezes nos cega dessa parte do positivismo e por tanto deixamos de ser gratos por coisas que oramos/torcemos/sonhamos pra ter. Já dizia a famosa frase né: "A ânsia de ter e o tédio de possuir". Somos eternos reféns das nossas escolhas e pegos pelas consequências delas.
Eu estava refletindo sobre o sentimento humano. Quando você adoece, pouquíssimas pessoas fazem uma visita. Quando você completa anos, pouquíssimas são as pessoas que desejam felicitações. Quando você consegue uma conquista que tanto almejava, pouquíssimas são as pessoas que se alegram. Ah, quando você morre, vêm pessoas que nunca te visitaram, parentes de outras cidades que nunca vieram até você; nesse dia, eles vêm. Então, minha conclusão é que a consideração do ser humano pelo seu próximo se manifesta quando ele morre. Postagens bonitas e elogios vão te dar o último adeus e fingir uma consideração que nunca tiveram. Honre e considere enquanto há vida; morto não vê e não ouve.
Eu não tenho habilidade de dramatizar, nem a capacidade de me expressar bem sobre problemas meus. Além disso, a sociedade não está educada para empatia para o indivíduo masculino, e está pronta para a critica tão logo algum homem se queixe de algo. Mas estou pronto para buscar e achar soluções que hipócritas cobram e pessoas humildes precisam.
A Bíblia nos ensina em Eclesiastes 11.1: “Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás.” E em Mateus 4.4: “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus.” Juntos, esses versículos ampliam o sentido de Eclesiastes, que tratava de finanças, revelando que o pão também são ministrações e reflexões que o Senhor nos dá. Portanto, lança-os sobre as águas, pois podem ser úteis quando retornarem a você.
Queria não me sentir tão sozinha. Queria não me sentir tão responsável sobre o que acontece ao meu redor. Queria esquecer um pouco, por um instante, por um momento. Compreender e aceitar que não tenho controle nenhum sobre as emoções dos outros, sobre suas escolhas, sobre as coisas que dão certo e também sobre as que dão errado.
A beleza tem as suas vantagens sobre à vida mundana mas como única e órfã qualidade da estética.Mas quando vem mau acompanhada de uma grande inteligência e uma forte sensibilidade quase sempre se transforma em um grande e grave problema insólito de exigibilidade.Parece que também nas virtudes da estética à vida não permite aglomeração de várias qualidades e belezas em um único ser ou direção, afinal o quase perfeito só pra conceitos ou mitos.
O Brasil é o lugar dos esquecimentos principalmente nas artes e na cultura. Duas verdades sobre joalheria brasileira devem ser ditas, o conceito da Joia Arte Assinada no Brasil foi concebido primeiramente pelo joalheiro brasileiro Caio Mourão em Ipanema no Rio de Janeiro. Caio foi meu grande amigo, parceiro em criações, sobretudo no uso das gemas brasileiras lapidadas pois tenho formação e atuação em lapidação. Eu fui marchand de suas obras visuais pinturas e esculturas em aço e por muitos anos encontrávamos semanalmente proliferando novas ideias para o meio. Já o conceito de artista plástico e visual joalheiro, no Brasil foi concebido por mim na mesma época que tentávamos organizar o primeiro encontro de Arte Joia no Brasil. Caio prematuramente falece mas por meio e uma personalidade artística própria e muito forte, o Atelier Mourão e a Arte Joia continua cada vez mais forte no Brasil agora pelas mãos de sua filha, a joalheira Paula Mourão, que no mesmo sentido de promover o aprendizado sobre a arte joalheira brasileira e no mesmo momento já começa a fazer historia, com suas criações joalheiras exuberantes minimalistas entre o belo e o pratico, fugindo da tradicional e distorcida visão de mais um adorno estético e captando a personalidade de vida e do movimento de quem as usa, de quem sonha ou vai passar a usar. .
Eu hoje sei sobre alguma coisa mas meu conhecimento assim mesmo é ínfimo perante as possibilidades de perguntas que existem e das novas perguntas que são geradas pelas múltiplas derivações. Sempre diante do que não sei, de verdade, me calo e não enrolo, pois não existe coisa pior que divagar sobre o que não se conhece minimamente. Então respiro fundo e vou buscar a melhor resposta junto ao que já foi dito, o que está escrito e buscar o conhecimento de quem sabe. No verdadeiro conhecimento não são aceitas as inexatidões e as falsas virtudes.
Ainda sobre o capitulo das " jóias de crioula" é importante ressaltar e esclarecer que a Igreja Católica no Brasil dos séculos XVIII e XIX, não era uma religião somente, ela se chamava de Clero e fazia parte do estado. A exemplo disto temos o artigo primeiro do Código Comercial Brasileiro, que proíbe a mercancia, o ato de praticar comercio entre outros os clérigos que fazem parte do estado e as mulheres casadas sem a permissão do marido. Isto bem recente, nos primeiros anos da republica no inicio do século XX. Sendo assim, mesmo que veladamente coube ao clero, imputar a idéia que o povo negro escravizado, não tinha alma e fortalecendo o poder produtivo das Fazendas Coloniais, a um custo baixo para que os Barões do Café, da Borracha e da Cana de Açúcar, pudessem ter muito lucro, afinal eram eles que bancavam literalmente o Império. Mesmo que o Estado Brasileiro, tenha assumido pelo fim da escravidão e o nefasto comercio de pessoas, após a independência em 1822, perante varias nações européias, foi a partir deste período até 1850, que foram feitos os maiores e perversos contrabandos de escravos no Brasil, a sua maior parte no Estado do Rio de Janeiro, inclusive realizados por negros libertos, também, que traiam e vendiam os melhores e mais fortes trabalhadores de seu próprio povo. A exemplo disto, temos a figura folclórica de Dom Obá, um negro que possuía diversos escravos e estava ligado ao comercio imoral de escravos junto aos coronéis.
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