Cartas sobre a Felicidade Epicuro
Se ouvisse anos atrás sobre você, simplesmente gargalharia; Onde habitava, claramente não existia;
Porém, vivendo o hoje com tanta intensidade vejo o quanto me faz evoluir;
Não, não é um personagem;
Nem é um delírio;
Tampouco uma veste bonita e aceitável;
E sim uma verdade;
Nua e crua que deve ser engolida por quem rejeita a coragem e ousadia;
E para os mentirosos e mascarados; Deixo aqui um recado: "Se acaso for de mentira, peço que se retire e viva sobre a farça de nunca existir".
Ainda há pouco, assistia ao jornal da GloboNews. A pauta era a taxação dos Estados Unidos sobre produtos do Brasil. O convidado iniciou falando sobre importações e commodities — e, de fato, para que um país cresça economicamente de forma sólida, é preciso investir em tecnologia e deixar de exportar apenas matéria-prima, passando a desenvolver produtos com valor agregado.
No entanto, boa parte dos empresários do agronegócio brasileiro acredita que, se mudarem de ramo ou investirem em inovação, irão à falência. Vivem do que chamo de “bolsa rico” — investimentos estatais — para que continuem plantando e vendendo produtos in natura, evitando, inclusive, o pagamento de impostos devidos. Enquanto isso, as nações desenvolvidas nos vendem os mesmos produtos já industrializados, a preços duas ou três vezes maiores. Isso é bom? Sim, para quem nos vende. O governo brasileiro, por outro lado, perde receita com essa artimanha sustentada por interesses de grandes empresários do agro.
Infelizmente, o Poder Executivo e o Legislativo seguem sucateando a educação, e apenas uma parcela privilegiada da população tem acesso à universidade — que deveria ser uma extensão natural da educação básica, formando novos cientistas, desenvolvendo tecnologia de ponta e fortalecendo a indústria nacional.
Retomando a fala do convidado do programa: ele sugeriu que o presidente Lula deveria entrar em contato com Donald Trump para negociar a taxação. Um verdadeiro viralatismo. Espera-se que o Brasil se curve aos interesses dos Estados Unidos? Isso, para mim, é demonstrar fraqueza da soberania nacional — é como dizer que não somos capazes de criar novas relações comerciais e manter uma posição autônoma no cenário internacional.
meu próprio sabor
é sobre meu e meus,
de seio pessoal,
de carne!
póem na carneação —
eu sou mordida viva!
vi ela beijando um velho.
me fez Vomitar,
vomitei em silêncio.
entendi,
meu amor
não é pra vagabundas.
me observei demais,
me rasguei demais,
talvez.
eu me sirvo.
me provo.
sou amargo.
sou só meu!
Carta (não necessariamente urgente) sobre a morte e suas pirraças
Curitiba, essa noite meio sem graça de quinta,
Num tempo que não sei bem se sobra ou se falta.
Prezado amigo (ou quem ler isso, vá lá saber),
Escrevo não porque tenha urgência, que mortais não tem horário marcado, mas porque hoje me deu para pensar nessas coisas que a gente só finge que esquece. Morte, veja só. Tema que dá pano pra manga e silêncios incômodos em conversas de elevador. Mas a verdade é que às vezes não é ela que assusta — é o medo do atraso ou da antecipação.
Sim, tenho medo. Mas mais ainda de morrer na hora errada. Daquele falecimento inconveniente, tipo deixar o feijão no fogo e não voltar mais. Ou então ficar tempo demais, feito parente de festa que não entendeu que acabou. O sujeito vira ruído de fundo, se arrasta pelas tardes, ocupa espaço que já devia estar livre para outra coisa — talvez uma planta ornamental ou um cachorro esperançoso.
Quero ir quando ainda restar alguém que feche os olhos por um segundo ao lembrar de mim. Mas não tantos que respirem aliviados. Aquela linha tênue entre o “já vai tarde” e o “que falta faz” é difícil de mirar, mas tento, com a pontaria do coração — que sempre foi míope, convenhamos.
E torço pra que sobrem uns poucos desafetos. Não por maldade, veja bem. Mas porque quem nunca odiou também nunca amou com força. Os mornos não deixam rastro nem queimam as pontas dos dedos.
No fim — e essa é a esperança que abraço com certo sarcasmo — talvez restem algumas linhas. Frases ditas sem urgência, guardadas num papel, esquecidas numa nuvem digital com nome de bom tempo. Coisas minhas, soltas no mundo, sobrevivendo a mim.
Se alguém ler, que sorria. E se puder, que imagine que eu ainda estou por aí, rindo também, com aquele jeito de quem sabe que o último a rir, às vezes, nem precisa estar vivo.
Roberval Pedro Culpi
Argumentação Complementar ao Pensamento de Virgínia Woolf
A lucidez sobre a fragilidade da existência, como descrita por Woolf, pode ser interpretada não apenas como fonte de tristeza, mas também como um convite a uma libertação paradoxal. Ao reconhecer que a vida não se sustenta em grandiosidades épicas ou em felicidade perene, descobrimos que sua beleza reside justamente na efemeridade e na imperfeição. A consciência da finitude não precisa ser apenas um peso, mas pode ser o que nos ensina a valorizar os "pequenos momentos insignificantes" como únicos e insubstituíveis.
Se o amor não é um conto de fadas, sua fragilidade o torna mais precioso — não porque dura para sempre, mas porque, justamente por ser passageiro, exige presença e cuidado. Se a felicidade é fugaz, sua raridade a torna mais intensa quando surge, como um raio de luz em meio à escuridão. A solidão do entendimento, por sua vez, pode ser o preço da autenticidade: ao nos afastarmos das ilusões coletivas, ganhamos a chance de viver com maior profundidade, mesmo que isso nos separe superficialmente dos outros.
Nesse sentido, a tristeza de saber demais não é o fim da experiência, mas seu verdadeiro começo. Ela nos tira do automatismo e nos coloca diante da vida como ela é — frágil, transitória e, por isso mesmo, digna de ser vivida com atenção e coragem. A melancolia de Woolf não é um beco sem saída, mas um portal para uma existência mais consciente, onde cada instante, por mais breve que seja, ganha significado precisely porque não durará. A verdade pode doer, mas também nos liberta para encontrar beleza no efêmero e significado no que, de outra forma, pareceria insignificante.
Roberval Pedro Culpi
Escrevi uma carta ao tempo sobre você.
Espero a resposta sentado na calçada,
perguntando onde está você.
Que o tempo não demore muito,
pois te amo e sou apaixonado por ti,
mesmo sem ainda te conhecer.
Tempo, tempo, tempo…
não te atrases,
traz para mim aquela mulher
que tanto espero.
Um olhar refinado sobre si.
Não é sobre controlar as emoções, porque controlar sugere prisão, e nada que é preso floresce. É sobre cuidar, dar espaço para que as emoções tenham voz, mas na hora certa, no tom certo, sem sufocar a razão.
Olhar para dentro de si é um exercício de coragem. É reconhecer cada parte que compõe o todo: os medos escondidos, as dores que ainda ecoam, os sonhos que teimam em brilhar, mesmo quando tudo ao redor parece cinzento.
É como lapidar uma pedra bruta: exige tempo, paciência e um certo amor pelo processo.
O olhar refinado não busca perfeição, mas entendimento. Ele nos ajuda a distinguir o que sentimos, a perceber o que precisa ser silenciado e o que merece ser ouvido.
Pensar é, portanto, uma forma útil de agir.
Não agir por impulso, mas por consciência. Não calar o coração, mas ensiná-lo a dançar em harmonia com a mente.
Olhar para dentro de si é um ato de estratégia e também de poesia. Porque só quem aprende a se enxergar de verdade pode, enfim, escolher os caminhos que levam à sua melhor versão.
- A ideia central é que sem uma experiência pessoal com Deus, é difícil falar adequadamente sobre Ele.
- A fé necessária é descrita como inabalável e envolve a compreensão de que tudo e todos somos deuses e que tudo foi criado por Deus.
- A noção aqui é que a experiência pessoal com Deus é um pilar central para a genuína compreensão e discurso sobre o divino.
- Sem essa experiência, a fala sobre Deus pode se tornar teórica e desprovida de vivência real.
Do livro: O poder da criação, de Nina Lee Magalhães de Sá
É tudo sobre nós
Palavras atrozes
É o timbre da voz
Quebrador de nozes
Fluxo em direção à foz
Pensamentos albatrozes
Floresceu o pé-de-noz
Soma das vozes
Veleiro a oito nós
Falésias porta-vozes
Mar alto a sós
Rajadas velozes
Elevemo-nos a vós
Guardiões ferozes
Eternos igapós
Anjos virtuoses
A Poda
Tive um breve pensamento sobre a poda!
Por que podamos uma árvore?
Geralmente por que o crescer livre dela não cabe em nossas expectativas, talvez, o espaço que lhe foi destinado seja menor que ela possa alcançar.
Ou simplesmente sua beleza natural não nos agrada, e moldados, com tesoura, afim de que ela passe a ter uma imagem mais agradável aos nossos padrões.
Mas, ela não para!
Terá que cortá-la sempre, pois, é seu natural crescer, alcançar mais espaços, mais folhas, mais luz...
É uma luta de padrões ou/e necessidades.
E quando não houver mais como manter esse "equilíbrio" (a árvore ceder). Cortar é a solução. Afinal, não dá pra manter alguém que insiste em não caber, insiste em não se adequar as nossas expectativas. Opa alguém não, desculpe. Estávamos falando de poda de árvores...
Deixa...
Depois de muita paulada, aprendi que há tempo para tudo sobre a terra. Tempo de amar, tempo de sorrir, tempo de sofrer, tempo de chorar e assim sucessivamente. Dificuldades, dores, são difíceis de encarar porém são necessários, aprendizados valiosos para que possamos valorizar tudo de bom que temos e não enxergamos. Nem sempre temos tudo que desejamos quando queremos, tudo tem uma razão de ser, é apenas uma questão de paciência e compreensão, no tempo certo, se for para o nosso bem chegará até nós o que almejamos.
Olhemos para trás e vejamos que existem pessoas em situações e provas bem piores. Agora é tempo de agradecer e corrigir onde erramos, plantando sementes boas para colher bons frutos. É tempo de superação dos desafios que a vida nos impõe, que aprendamos a enfrentá-los para que possamos viver melhores dias!!
Para uma vida saudável: reflita sobre o que você deseja para o seu dia assim que acordar... Levante da cama agradecendo pelo novo dia e não reclamando porque tem que trabalhar ou estudar... Dê bom dia para as pessoas que te cercam, abrace-as, distribua carinho, faça questão de tomar um café com elas, afinal é a primeira refeição do dia, então que seja com quem nos quer bem... No trabalho ou na escola, cumprimente as pessoas, os colegas, procure ajudar, estender a mão, não pense em coisas ruins nem queira mal a ninguém, o trabalho/escola deve ser um ambiente agradável para dar resultados satisfatórios... Na hora do almoço, agradeça por sua refeição, mesmo que seja congelada, repetida ou não seja seu prato favorito, esse momento é sagrado, desligue-se dos problemas e concentre-se, assim seu organismo funcionará como deve e você se sentirá bem... Na volta ao trabalho ou na hora dos deveres ou outros compromissos, dedique-se um pouco mais, não desanime, nem fique com preguiça, os bons resultados ainda dependem de você, esforce-se para terminar bem seu serviço e sentir-se feliz por isso... Encerrada a rotina de trabalho ou outros afazeres cansativos mas necessários, arrume uma hora para cuidar de você, faça uma atividade que exija concentração, dedicação, empenho e que te faça esquecer do trabalho ou escola e que depois proporcione aquela sensação de bem-estar e alegria... Ao retornar para casa, comemore mais um dia em que você viveu bem, distribuiu boas energias, driblou o que é negativo e ruim e voltou para seu lar, onde vai reencontrar sua família e curtir com eles trocando experiências, carinhos e ganhando mais força para enfrentar os próximos dias.
Simples e prático!!!
Luz
Eu anseio a luz
A luz que ilumina o vestido das minhas dores.
A luz que paira sobre os meus pés cansados.
A luz que durante o inverno de minha alma, reveste o meu caminho de flores.
A luz que vem do sol do meu interior, desanuviando a chama que não se vê.
A luz é o elo que encontra com todo ser no ápice em que se recolhe o manto da melancolia.
Eu careço de luz.
Páscoa...O triunfo da vida sobre a morte, do amor sobre o ódio....
É mudança e transformação..É ser de novo o mesmo ser .Que recomeça pela própria libertação. Deixando para trás o estado de praga biológica, ressucitando para a conciencia de exelencia, em conexção com a divindade que rasga o véu ,abrindo a passagem para o mais belo céu.
Que Papai querido te dê toda a fé que ainda falta para transformar todos os seu sonhos em realidade.
Que a sabedoria e o amor estejam sempre presentes para guia-lo em seu caminho de luz .
Feliz e abençoada Páscoa!
Sobre o amor e árvores
Caminhando vagamente rumo a algum lugar do qual não me vem em mente, sei que caminho como um robô programado a chegar a algum lugar. Andando sem prestar atenção onde piso, automaticamente me desvio de empecilhos, sinto que poderia ter notado logo a minha frente uma enorme árvore que talvez dava flores cor de rosas, bem reluzentes por sinal, como saber? Eu só queria chegar a meu destino.
Sem deveras, se observasse um pouco mais atenta eu teria ouvido as súplicas de um pobre pecador portando uma bíblia em meio a praça pública em que gritava fortemente: “somos todos pecadores”, talvez eu teria ouvido isto. Mas afinal quem será que é os todos pecadores que ele afirmava com tanta convicção?
Bom ouvi dizer algo sobre o amor, ou talvez eu tenha notado um casal meio pálido sentados no banco de um trem, ele com a camisa verde já gasta pelo tempo e ela com os cabelos desalinhados já quase sem brilho, fintavam olhares apaixonados enquanto ele a abraçava como se dissesse que a amava naquele instante, ela já meia sem reação só inclinava a cabeça num gesto de timidez e o afagava os cabelos embrenhados, pareciam se amar. Mas será que o amor está realmente composto nestes gestos? Ele poderia estar dizendo que a amava enquanto pensava em outra, e o gesto de timidez dela poderia ser um repudio à ele, enfim eu não saberia afirmar isto ainda que me interessasse. Interessante mesmo são as árvores, já notaram que elas crescem em qualquer lugar? E ao longo dos anos elas ganham resistência, não são como nós, que ao longo dos anos ficamos velhos e cansados, elas se adaptam ao ambiente e se tornam fortes, capaz de enfrentar chuvas, raios e ventanias que podem chegar a 90 km por hora, isto é incrível.
Dizem que quando ama você passa a observar coisas ao redor, coisas bobas e simples mas que antes não lhe chamariam a atenção, mas por que será?
Acredito que o amor nos põe na condição de bobos, rimos sem ter motivo, amamos sem saber o porquê ou pelo o que, ouvimos músicas deprimentes que nos fazem lembrar de um dado momento, choramos quando sentimos falta, e ainda acha que seria uma condição normal estar em tudo isto? O amor é uma grande loucura, talvez eu não teria notado coisas como um casal meramente apaixonado, ou uma árvore, acho que me encontro também em estado de “Fodeu, estou apaixonado”, por que a paixão causa loucuras, causa pessoas estranhamente sentimentais e quando se depara está falando que nem idiota só para dizer à alguém que você a ama, como se esta pessoa não tivesse capacidade mental de compreender se você apenas dissesse: Olha, Eu te amo e as árvores são incríveis. Mas não você precisa dizer naquela voz medonha e estranhamente fina como um débil mental, só para mostrar (e afirmar aqui a minha tese de que o amor nos torna bobos) que você ama aquela pessoa e age como um retardado.
Eu não costumo notar como as pessoas são estranhas, ou como seu cabelo fica lindo quando está desarrumado, mas acontece que...
Eu virei um deles!
Cuidado, preste atenção com quem você confidencia sua vida. Não fale coisas demais sobre você, ninguém precisa saber da sua intimidade, se você vive bem ou mal só interessa a você.
Não fale coisas demais sobre você, ninguém precisa saber da sua intimidade, se você vive bem ou mal só interessa a você; tem muita gente que não cuida da própria vida mas tem tempo para viver azarado a dos outros. Tem muita gente mal acostumada!!
PsEUdo (sobre o ofício da escrita):
Assim como desdizer é mentir, não existe o verbo desescrever no sentido de voltar atrás, bem como o despensamento é impossível. E somente a escrita me permite artimanhas involuntárias de ao mesmo tempo ou separadamente ser água e pedra, fogo e cinzas, homem irracional e bicho evoluído, Deus e o Diabo, loucura e sanidade.
Vejo razão em tudo o que escrevo, sou responsável pelo que faço, pelo que digo e pelo que sinto e nunca quis fechar a boca, tapar os olhos e os ouvidos e afirmo que até o sentir é causado pelo que dizemos, pelo que fazemos, pelo que vemos e pelo que escutamos. Afinal, se num determinado momento sou eu eu mesmo, noutro momento sou outro eu ou eu outro, sendo ora uno ora duplo ou múltiplo, imantado por esse turbilhão inexplicável de células que é o mundo mas sem nunca perder a raiz, jamais me porei alheio de mim no que escrevo e nada, nunca, justificaria me fazer impessoal e permitir que outros assinassem por mim.
O mundo continua dando voltas
e a terra treme e não está ficando
pedra sobre pedra; pedras estão rolando
e muitos agora estão temendo.
O que estava encoberto foi descoberto;
ganharam por um tempo os espertos
e o mundo está vendo a Vitória
do que é justo, do que é certo.
Virão outros fazer história;
que sejam eles os despertos!
<Sobre (os) viventes (daqui)>
Esquivava-se na curva dos olhos
das dores e da má vontade,
desviando-se dia a dia de bala perdida
e da morte certa nas esquinas de seu bairro.
Seguia firme sem se preocupar com seu karma,
mesmo em liberdade assistida (legado de seu passado escravo)
marca tatuada pra sempre em sua pele negra,
eternizada pra sempre em sua já tão maltratada carne.
Com a malícia da juventude e inacreditável habilidade,
seguia vencendo suas guerras pessoais, todos os dias
segurava as pontas sem se sentir um covarde
e caminhava pisando firme o chão de terra vermelha de sua comunidade.
Da janela de sua casa admirava o esgoto a céu aberto
que se misturava com o filete de água limpa da mina,
nascente que abundava sob a pedra onde coaxava o sapo
(única paisagem natural restante) depois que decidiram “urbanizar” o bairro.
Com o corpo esguio e nariz para o alto seguia em frente
sem se empoderar de arrogância ou outro sentimento similar,
com o corpo ereto e rijo rompia o vento, de peito aberto
e coragem latente e sangue gotejando dos olhos.
A essa altura de sua vida,
já nem se esquivava mais de coisa alguma,
batia de frente
e quase sempre sobrevivia.
A vida e a despedida
Caminhando pela estrada da vida refletindo sobre a mesma chegamos à conclusão que todos estamos de passagem e logo estaremos de partida, mas também concluímos que não gostamos de despedidas e como a vida é passageira ela se torna sofrida, pois aqueles que amamos um dia ou outro sem menos esperar ou sem qualquer aviso não estarão mais em nossas vidas. Quando isso acontecer que nossa consciência esteja tranquila por dizer o que tínhamos a dizer enquanto ainda havia vida, pois as mais belas palavras quando não ditas a alguém de nada tem serventia.
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