Cartas se te Fiz algo eu te Peco Perdao
Entendam uma coisa!
Eu sempre serei eu mesma, porque Deus me fez assim, e vocês sempre serão o que são, então não tem como modificar o que Deus esculpiu, entendem?
Falem o que desejarem, podem cuspir à vontade vossos venenos, pois enquanto vocês falam, eu estou bem na frente de vocês, porque em vez de falar mal dos outros, eu ajudo pessoas, eu faço pessoas renascerem. Enquanto vocês tentam massacrar com suas invejas, eu ressuscito pessoas, foi assim que Deus me fez.
Amar não é amor
Quando eu era menina, nunca me esquecerei, nunca me esquecerei do assombroso Dia das Almas. Os pensamentos invasivos, as noites silenciosas, vidas e passados revisitados.
Sinto falta de Pedro.../Sinto falta de Átila, de Breno, Rui, Célio, Guto.../?... Todos no mesmo dia... Uma queda só, um abismo só...
Deus sabe o que faz. Venha e observe: não há sequer uma estrela visível, mas elas estão lá. Algumas aparecem pouco, raramente, estão distantes, porém, são os pontos luminosos pelos quais meus olhos procuram, e, quando os encontram, a luminosidade que emitem os confundem. Uma desgraça perturbadora. É quando surge aquele desconforto aterrorizante, dezenas, centenas de outros pontos flutuam furtivos, persistentes, visíveis mesmo a pálpebras cerradas.
Parecem ameaçadores, deveria evitá-los.
A fuga nunca foi uma opção, mas sou induzida pelo desconforto a recuar para algum lugar escuro, desorientada, tateando objetos; eu sei o que vem depois e nunca os procurei por inocência, ou instinto científico.
Por que o faz?
Há uma acne em sua testa.
['*'].
Pontos brilhantes desaparecem; fazem isso com pouca sutilidade e aparente desdém.
.
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...
É quando me sinto desgraçada, obscurecida por uma sombra densa, pesada. Também é quando meus pensamentos oscilam, se confundem entre calafrios. Sinta! Meus batimentos cardíacos diminuem, aumentam - ofegantes e agonizantes. Quando eu não mais respirar... Quando será?
Estou frágil, preciso repousar, ela está chegando, ela e as náuseas.
Por que as procura?
A quem?
As estrelas arrogantes. Atente às modestas.
Estou condicionada à dor das belezas mortais.
Não morrerá por isso. Morrerá?
Morreremos: eu e você.
<>
E Tábata? Tábata sobreviverá ao milho, às minhocas, às pedras? Gostaria de perpetuar a vida de minha querida Tábata. Ela me presenteia com ovos saudáveis. Tudo parece rotineiro em sua vida. É uma criatura dócil, oportuna, sempre discreta e humilde.
Tábata morrerá.
Quando?
Quando sua fome superar seu amor.
Eu nunca a comerei.
Há muitas fomes neste mundo. Seria demasiado inoportuno falar sobre esse mal natural enquanto nosso tempo nos reduz à distância.
Gosto do cheiro de sua voz, da aflição pulsante em meus tímpanos, de sua respiração egoista.
Nossos sentidos flutuam, divergem...
Isso, talvez, preserve a acidez de uma saudade inevitável.
=÷=
=
Você viu a beleza da queda?
Sim, estou emocionada. Como descrever a morte cadente?
.?.
Preciso ver Paula, mandar um beijo para Lúcia. Elas estão atrás da lua.
Da lua? Não a vejo desde ontem.
Os dias têm sido nublados. Você sabe: nem sempre sol, nem sempre chuva, frio, calor...
Mas sempre, e sempre, haverá alguma sombra onde pisar.
Sim. E borboletas a voar
Será o casulo uma alternativa inviável?
\\
Uma visão sinistra de eternidade.
Eu não me importo com a morte
se ela é um fato real eu não ligo
se a vida é só uma passagem talvez a morte possa durar mais que a vida
e a vida dura menos e possa ser talvez melhor que a morte
mas a morte talvez seja um mal necessário
tanto quanto a vida possa ser de fato boa
se considerarmos que podemos alongar a vida
e que somos capazes de conviver com o fato de que é só uma outra página que não Lemos
enquanto isso podemos escrever nossa história de vida nas páginas que vivermos
Agora posso voltar a sorrir novamente
Agora sim
Eu posso dizer que a felicidade enfim
Me encontrou
Agora eu tenho você
Sim sim
Você meu amor
O sol brilha no céu
Porque agora tenho você
Adeus solidão
Não haverá noites frias e vazias
Porque tenho você meu amor
Meu sorriso não se apagará do meu rosto
Porque posso te abraçar outra vez...
Motivos pra sorrir
como posso não amar
se o amor é o que constitui a vida
se a essência da vida é o amor
se eu nasci para amar
o amor é o que me move é o que transbordaem mim
o amor é o que me impulsiona
o que me faz levitar flutuar no céu
e ver a vida na sua melhor forma e perspectiva
é alcançar o inalcançável
o amor é Fortaleza que fortalece a vida
e dá motivos e razões para viver
para sonhar
a vida
é desejar a vida
e querer a vida para viver
pois o amor é tudo na vida
porque viver é amar
vivemos para amar
e só há um objetivo por estarmos vivos
o viver
e vivemos para amar
Eu também não pedi pra nasce
Mas tive a responsabilidade de sobreviver
Em algum momento fui colocado no mundo despido tive que aprender a me vestir
Não me deram um manual de sobrevivência
tive que escrever o meu
Não me contaram uma história
Tive que ao longo da vida escrever a minha própria história
Não nasci rico herdeiro real
Tive que construir meu castelo
Eu nasci pequeno e fraco
Tive que crescer
E me fortaleci
O sol me castigou mas também me encantou
A chuva me molhou senti frio
Mas corri e me alegrei com cada gota de chuva
Eu chorei mais do que sorri
Mas o pouco que me alegre com sorrisos fui feliz
Na juventude teve tropeços e erros cometi
Mas aprendi com cada topada e os erros me ensinaram todo que sei
Eu amadureci
Conheci o abandono e o desprezo
A dor o medo
Mas em todos estes momentos fui acolhido e abraçado
Minhas dores curadas
No medo encontrei coragem
Nasci nú estou vestido
Era pequeno e fraco agora grande e forte amadurecido
Escritor da minha própria história sou também meu personagem
Vivido
O que chamam de sorte
Eu de destino
"Não espere que eu morra o poeta não morre o que morre são as folhas que se secam e são levadas pelo vento no outono o poeta nunca morre se eterniza em seus versos que viajam através do tempo pela eternidade Não espere que eu morra foi eternizado em meus poemas nos corações dos Apaixonados que amam"
Eterno poeta
Eu já não sei o que sinto
pois me distorce a realidade
Essa dúvida que me inquieta a alma
Saber que se amo sofro por amar
Se não amo sofro por não amar
Oh alma minha inquieta e aflita
Pois que devo aceitar
Pra que sofra menos
Amar ou não amar
Dúvida insensata
Está minha dura pena.
Amando ou não amando
Amor !
Amor!
Venha !!
Venha pra mim
Dê-me um dos seus deliciosos abraços
Eu preciso te beijar antes que me escape da boca
Palavras como
Eu te amo
Quero me aquecer no seu abraço molhar meus lábios nos seus lábios
Antes de dizer
Eu te amo e que meu amor é seu e que estou apaixonado
Se o vento sopra em seu rosto balançando seus cabelos
Sou eu pensando em você e se sentir uma alegria por dentro sou eu lembrando desse seu sorriso lindo
Se derrepente se surpreender tocando seus lábios lembrando meus beijos
Sou eu desejando te beijar
Sei que o vento te fez pensar em mim também num sopro te toca
Nosso amor é elemento fundamental do que somos em nós
Pergunte ao vento o quanto te amo
E o vento responderá sempre que sua brisa passar e de mim se lembrar.
Eu levei muitos anos pra entender que nunca estive totalmente no controle da minha vida
Até entender que a vida é como uma orquestra onde Deus é oo maestro
E rege as notas tanto como o tempo de tudo e todos
E isso me fez ver o que é a vontade de Deus
E posso concluir que a vontade Deus não é a minha vontade
Por que Deus vê além do que os meus olhos vê
e as minhas vontades e desejos são necessidades da minha carne e sangue
E que a vontade de Deus está além de mortalidade do corpo
E o apóstolo João disse
"Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade"
Porque a verdade os libertará
Hoje eu entendo
Eu não pedi pra aprender o amor escrito
Nem tão pouco compor o amor em versos simples e timidos
Como a vida que desabrocha
Que se manifesta nas grandes e pequenas coisas muitas vezes discretas no sorriso alegre de uma criança
Nas flores que se destacam a beira do caminho na canção mais bela e agradável de um passarinho que anuncia a primavera
Eu nao sou poeta somente escrevo o mundo que vejo com meus sentimentos
São só meus simples versos sem nenhuma assinatura ou reconhecimento
Talvez escrevo estes como poemas
Mas, nunca fui poeta
Somente escrevo o que sinto em minha alma como um artista que pincela delicadamente a tela compondo as cores que revelam a vida colorida e bela
Assim são meus simples poemas.
Versos da alma
Se disser que a amo
Sou um criminoso e devo morrer por amar
Porisso o meu amor por ti eu escondi entre os versos desses meus poemas que irás queimas por desprezo teu
Pois os poetas não nasceram pra amar neste tempo
Meu amor por ti eu silenciei comigo o levarei
Quando repousar
Nesta vida não a mais lugar para os poetas que se apaixonam
Porisso aprisionei o meu amor como minha sentença pelo crime de ti amar.
"Já me perguntaram
Só se ama uma vez?
Quantos se é possível amar ?
E eu respondi uma mãe tem dez filhos qual deles ela ama de verdade?!!
O amor como incondicional
Consequentemente não é quantitativo
Não se limita a matemática física
O amor vai além da estupidez
É uma consequência de causas e efeitos
É vontade e cuidado carinho e confiança
Afeto é simplesmente o amor
O amor só ama"
Ouve um momento na minha vida que eu não suportava mais viver as coisas e sofremos na alma
Então eu bati de frente com o que eu achava ser a verdadeira causa de todo meu sofrimento
"Deus"
Sim ele me devia respostas
E eu peguei tudo que me fazia sofrer tudo que doía em mim
E o culpei no meu próprio tribunal usando meus próprios argumentos
Eu sentenciei a Deus ao esquecimento
Eu me senti aliviado e leve
E por um bom tempo absolvido
Mas com o tempo comecei a me sentir só solitário e sabe aquela sensação de leveza?
Bom era eu tentando me enganar
E a absolvição?!
Eu nunca fui mais absolvido que culpado
E a sentença que dei a Deus a coisa do esquecimento!?
Na verdade só havia um culpado naquele tribunal este era o meu ego com minhas escolhas
Uma vez meu mestre e professor me disse que
A culpa existe pra nós mostrar que somos humanos e falhos.
Tive bons mestres isso foi bom pra mim
Eu sei que a vida é dura
Cheia de perdas e decepções
Mas, me pergunto e recomendo que faça o mesmo
Devemos viver como culpados ou culpando alguém ou Deus e o diabo?
Ou aprender a superar com o perdão,
Reflita!
A culpa
Há 24 anos uma jovem me perguntou
Onde posso encontrar Cristo?
E eu respondi
Num coração aflito na dor
Na alegria dw viver na esperança de uma fé simples e honesta
Num sorriso nom choro
No frio das noites de inverno
No calor do verão intenso
Na natureza nas espécies No vento
No rosto de outra pessoa
Na liberdade de um pássaro que voa
Ele está lá onde precisamos que ele
Precisa ser encontrado
No seu coração
Não me procurem nas riquezas deste mundo eu não estou lá
Não me procure nos poderes e governos deste mundo eu não estou lá
Não me procure nos prazeres e festas tradições deste mundo eu não estou lá
Não me procure nas religiões filosofias e ciências deste mundo eu não estou lá
Pois eu ressussitei
E venci o pecado o mundo e a morte
Eu e meu pai somos um só e eu te espero em minha casa a mesa está posta me encontre
Eu soubo caminho a verdade é a vida
Eu sou um prisioneiro do Progresso desleixado sem amor
Assassino da simplicidade
Que destrui a beleza que existia numa vida calma feliz
Com a ganância maldita
Ah tempos!
passado dos poetas estes admirados
Dos romances e os apaixonados da casinha de barro do homem do campo que sobrevivia somente com o necessário
Onde a vida era simples humilde e boa e sem vaidade
Sou prisioneiros do Progresso irritante e apressado sem tempo pra vida pro amor
Estou sentenciado a esta prisão de cidades asfaltos e muros
Desse barulho infernal
Que anuncia um futuro desgastante que se Deus quiser não farei parte.
Eu tateio pelo mundo escuro que não vejo
Procurando te encontrar como um farol que irá me apontar a sua direção
A sua luz ilumina o que eu não posso enxergar sou levado pelos impulsos do meu coração que te deseja em batidas aceleradas a sua luz pra me tirar das trevas onde nada vejo
Sou só um cego buscando sua luz
Tateando tropeço pelo caminho
Algumas feridas não me desanima
Eu sigo com fé
Te procurando no escuro
Meu coração bate te chamando
Grita seu nome
Parece que algo brilha lá bem longe
Seu farol eu posso ver
Me aponta sua direção você me devolveu a visão
O seu amor me trouxe até você
Como um farol.
Eu descobri que as desilusões que nos faz desacreditar do amor
São as mesmas que nos permite entender que o amor é real e que desilusões existem pra nós lembrar de que nunca devemos desistir do amor
E procurá-lo como a um diamante raro precioso e ao encontrá-lo seremos ricos
E maravilhados
Pois o amor existe de verdade assim como a felicidade
Não devemos desacreditar do amor
As desilusões por quem não sabe o que significa amar
Não pode ser nossa desistência
Mas o motivo pelo qual devemos procura até encontrar o amor é fazer tudo ter valido apena e as sicatrizes as ferida serão curadas
Pois o amor é a cura ...
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