Cartas se te Fiz algo eu te Peco Perdao

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Só tive dois

Pensei que tinha muitos amigos,
Mas hoje eu sei que só tive dois.
Tentei puxar pela memória,
Não encontrei outro alguém...

Os amigos são na maioria circunstanciais,
No final a amizade fica esquecida.
Atualmente eu só posso recorrer a Jesus,
Antes era você papai, que hoje me traz saudades.

Rara são as pessoas,
Que a gente pode lembrar com saudades!
Momentos alegres que ficaram para trás,
Nostalgia que ataca em todas as idades.

É muito difícil ter amizade sincera,
Só você não me abandonou na espera,
Ao me ver lutar por um lugar ao sol,
Enquanto outros me aguardavam nas trevas.

Nesta vida corrida eu busco descansar,
E ser aquele amigo como você foi um dia.
Minhas filhas precisam que eu fique a ajudá-las,
É assim que eu te vejo em mim, todo dia!

Inserida por 81024673

Porque será?

Porque será que eu te amo?
Será pelo o que você é,
Ou pela sua beleza,
Seja ela interior ou exterior.
Pela sua sinceridade e carinho,
Ou pelo respeito e romantismo.
Pela qualidade com defeito,
Ou pela sensibilidade sentida.
Porque você me deu segurança,
Ou simplesmente cativou meu coração.
O porque eu te amo, não sei...
Mas sei que te amo...

Inserida por 81024673

Manos e minas

Aí, meu! Chama os manos e as minas...
Tem um rap bom por aqui!
Eu não quero que chame os cariocas,
Eles vão querer o fank ouvir!

Se acaso o mineirinho se habilitar,
Diga a ele que tem trem bão.
Uai será bem vindo nesta banda,
Desde que esqueça o tal sertanejão...

Mas fique de olhos bem abertos,
Liga-se! Tem gaúcho pintando na área...
Ouvi alguém dizer: Barbaridade thê!
Repare os olhos claros, verdadeira aquarela...

Ôxente, rapariga e coisa e tal!
Nem com nojo, ouviu bem Mainha...
Vocês vão a Santos curtir o rap nacional,
Só se chegar devagarzinho, na disciplina!

Inserida por 81024673

Avalanche

Numa avalanche de más notícias eu busco me proteger...
Prefiro espalhar amor a ter que assim viver...
Quando eu chorar, que seja de amor e não por violência sofrer...
Sempre lutei para assistir o filme da minha vida com prazer!

A minha cara metade chegou,
Não olho mais nada sozinho.
Juntos, olhamos na mesma direção...

A cumplicidade de um casal os leva mais longe em sonhos e realizações...

Daí, eu cultivo emoções;
Ardor,
Fonte eterna das paixões...
Busco lealdade,
E fujo das desilusões;
Flutuo nas ondas da felicidade!

Amar não traz marcas;
O amor é para eternidade...
O sofrer é quem cria feridas,
E põe na relação tempo e validade;
Coisas difíceis de serem cicatrizadas...

Portanto, pense somente naquilo que faz o seu dia feliz.
Nas pequenas ou grandes coisas que trazem alegria...
Então, saberá exatamente o valor do amor!

Não viaje pela solidão, não se permita viver de desilusão, tem o amor mais para lhe dar do que a tristeza para lhe consumir...

Feche os seus olhos e verá o colorido do amor e da paz.

Inserida por 81024673

Redescobrir

Redescobrir meus sentimentos foi tudo que eu quis,
Os sofrimentos me fizeram esquecer as coisas boas.
Vagando em mim mesmo sem achar uma saída, sofri...
Hoje, eu percebi que lhe conhecer não foi algo à toa!

Tudo o que sinto hoje está ligado a você amor.
Coisas boas que me revitalizaram para o novo!
Amar e ser amado faz toda diferença com louvor,
Sinto-me assim desde que na minha vida entraste.

Sentir-se vivo é fruto de ser para sempre amado,
Reação sobre a ação que dá todo sentido à vida.
Gostosa sensação de ternura de ambos os lados,
Um amor correspondido sem nenhum sonho alado!

As asas imagináveis dos sonhos não interferem,
Na realidade viva de dois amantes sempre unidos...
Não sinto mais a inquietação do inverno cinzento.
Quem redescobriu meus sentimentos, foi você amor!

Inserida por 81024673

O invejoso

Quando eu me preocupo em demasia com o que diz
Imagino estar sofrendo alguma perseguição
Mas se eu analisar os meus maus passos também
Vejo que encho a mente desse inimigo de razão

A boca fala coisas que o coração está cheio
E o contrário quer sempre me ver pelo avesso
Contudo não fico como ele deseja me ver
E ao deitar eu durmo o sono dos justos

Quer saber da minha vida vai perguntar ao Obama
Ou se for a contramão da dignidade vai à macumba
Na sua dor de cotovelo eu cresço em demasia
Na sua dor de cotovelo você triste definha

Eu não tenho nada além daquilo que posso ter
E você com o seu veneno pelas costas quer me ver
A única diferença é que acredito demais em Deus
Enquanto você a alma ao diabo já vendeu

Inserida por 81024673

Parte de Deus

No nascer do sol eu vejo a bruma,
Sinto a brisa no momento matutino.
Alegria deixando a vida mais bonita,
Natureza simboliza Deus, eu peregrino!

Num lindo caminhar descompromissado,
Assisto a todo espetáculo natural.
Momento vespertino que se apresenta,
Fim de tarde e o céu em cor divinal!

O pôr do sol num momento único,
Encantando os seres deste lugar!
É a terra se equilibrando no nada,
Mistério de Deus para se exaltar.

A luz que emana das estrelas e do sol,
Junto à lua com seu brilho de encantar!
Mostra um pouco de Deus no universo,
A todo instante temos que o reverenciá-lo!

Inserida por 81024673

Tanta saudade

Em sua ausência eu fico louco,
É querer e não poder lhe tocar.
Faz-me voar a ilha da nostalgia,
Nas lembranças do nosso passado.

Sinto a falta de não poder mais tê-la,
Sentir você quente em meus braços.
Fecho os olhos e vejo na memória,
O beijo dado, hoje muito desejado!

A minha alma morre aos poucos,
O meu coração já quase não bate.
Em agonia a tudo assisto na mente,
A lembrança me faz um feliz reviver.

Sonhos utópicos não mais me preenchem,
Sou um coração dilacerado, sem esperança!
Seu cheiro de rosa, ninguém mais sente...
Na cama nos construímos na bonança...

A incapacidade de à noite me atender,
Faz-me não suportar tanta saudade.
Eu só queria deitar, dormir um pouco!
Mas ela me invade e muito me abala.

Inserida por 81024673

O tempo foi pouco,
Me encontrar nunca foi problema,
Eu quem vendava os olhos.
Sobre o agora? Tanto faz.
Tento ficar acordado.
Este é o último dos muitos pensamentos,
Mantive-os comigo e não me arrependo.
Deixo migalhas do meu eu.

Vou, porém volto!
Sou mais um brinquedo do destino,
Manual não há, nem nada.
A vida passa sem demora,
O vento leva sem dó a esperança,
De um futuro já esquecido.

Oh doce adeus,
Abrace aqueles que não pude.
Dê forças aos que a perderam.
Oh tempo frio, venha e faça morada.
O sol já não brilha e os brinquedos quebraram-se.

Inserida por DanielAvancini

Não!
Não que eu tenha medo
Estou me perdendo em becos
Na imensidão do pequeno lugar
Mas eu tentei me encontrar nos meus erros
Tentei lutar contra os meus medos
Não é tão fácil assim pra mim
Não é!
Esse é o meu limite, grite e corra
Se não for suficiente
A vida é cheia dessas coisas
As quais, ninguém entende

Inserida por DanielAvancini

⁠Cicatrizes que Florescem

Eu carrego o peso dos dias não ditos,
os ecos de passos que não me pertencem,
fragmentos de uma estrada sem destino,
onde a dor se enrola nas raízes do tempo
e floresce como cicatriz que canta.

Há um grito em cada gota de chuva,
uma confissão no som que corta o vento.
A alma se espraia pelos campos secos,
e o coração, inquieto,
brota em flores que não pediram cor.

Sou rio que deságua na própria margem,
meu curso incerto entre pedras e paus,
correndo por entre trilhas rasgadas
que costuram minha pele ao chão da existência.
Não há ponte que atravesse o que sou.

Em noites de silêncio denso e cru,
a lua sussurra verdades que não quero ouvir,
desvenda os espelhos internos,
onde sou herói e vilão,
onde luto contra meu próprio reflexo
até me tornar pele, osso e vontade.

E quando o sol, ao fim de seu fôlego,
se deita sobre os montes quebrados,
meu corpo, feito de sonhos e poeira,
abre os braços para um horizonte que se dissolve
no vão entre ser e querer ser.

Eu permaneço inteiro
na tempestade que arranca galhos secos,
pois sou árvore que cresce do avesso,
raiz que abraça o abismo
e flores que desafiam o solo.
Sou também a calmaria que sucede o caos,
a certeza que nasce do chão devastado,
o tronco que se curva, mas não quebra,
que desafia o vento com sua seiva viva
e canta, mesmo quando a dor ecoa.

Inserida por DanielAvancini

⁠Entre o Assassino e a Vítima

Quem sou eu?
Um humano imperfeito,
destroçado entre o espelho e a carne,
cometendo crimes contra mim mesmo,
atentados sutis que corrompem a alma
e rasgam a pele da consciência.

Sou vítima ou assassino
daquilo que me tornei?
Voluntário no ato de me ferir
ou involuntário na arte de desmoronar?
Sou necessidade que enlouquece,
psicose que se veste de razão,
ou um delírio lúcido que encena
a tragédia de ser quem sou?

Sou mesmo louco?
Ou a loucura é a máscara
que uso para não ver a verdade
do caos que me habita?
Sou mesmo eu?
Ou sou um espectro fragmentado,
uma nota dissonante
na sinfonia do que jamais fui?

Indizível.
Como nomear o vazio que preenche
os espaços entre meus gestos?
Como afirmar com certeza
que sou algo além do que falha
ao tentar existir por completo?

Se a dúvida me define,
sou tanto a ferida quanto a lâmina,
a mão que acolhe e que esmaga,
o vulto que se esconde atrás de um rosto
que mal reconhece sua própria sombra.

E se o espelho estilhaçado
reflete múltiplos eus
que coexistem na fissura do real?
Serei eu o caco que corta
ou o reflexo que sangra?
Sou a colisão entre o ser e o não ser,
o vértice do abismo onde a dúvida ecoa
e a própria identidade se desfaz.

Há um grito que rompe o silêncio,
uma palavra que treme na garganta,
como se nomear-se fosse desabar
e aceitar-se fosse um pacto
com a dor que me habita.

E no limiar dessa guerra interna,
sou o paradoxo que respira,
uma verdade que mente para si mesma
enquanto tenta sobreviver ao próprio fardo.
Ser é ser incompleto.
Sou a imperfeição que sobrevive
no abismo entre razão e caos,
desafiando a lógica
com um coração que ainda pulsa
mesmo quando a mente implora por trégua.

Inserida por DanielAvancini

⁠O Encontro no Ônibus

Estava eu, mais uma vez, indo para a casa de minha avó. Para tanto, preciso pegar dois ônibus ou ir a pé até o ponto do segundo. Com muita cautela, vou. Passo atenciosamente de rua em rua, esquivando-me das esquinas como quem evita lembranças indesejadas.

Decido ir a pé. Chego ao segundo ponto um pouco cansado, o corpo denunciando a caminhada, e logo vejo meu ônibus se aproximar. Entro, pago e me assento. Como em qualquer outro dia, encaro a janela como uma tela em branco, onde os cenários passam rápido demais para serem compreendidos. Imagino tudo, porém nada de importância.

Um bairro se passou quando sinto um toque no braço, leve como o roçar de um galho ao vento. Vinha de alguém que se assentava do meu lado direito. Penso que foi apenas um esbarro casual e volto ao meu devaneio, mas novamente sinto. Dessa vez, decido me virar e entender o que estava acontecendo.

Era uma senhora, pequena e franzina, de mãos trêmulas e olhar perdido. Tentava, com delicadeza, chamar minha atenção. Algo havia de diferente em seu olhar — um brilho úmido que parecia conter todo o peso do mundo. O marejar de seus olhos já me inundava, e antes que pudesse dizer qualquer coisa, ela segurou minha mão com firmeza, como quem busca âncora na tempestade.

Sem dizer uma palavra, ela apenas suspirou fundo, como se aquele gesto contivesse anos de histórias acumuladas. Seus dedos enrugados e frágeis envolviam minha mão como se segurassem um último pedaço de esperança. Por um instante, o mundo se reduziu àquele toque, e o barulho do ônibus se tornou um murmúrio distante.

Aos poucos, seus lábios se abriram, e num sussurro quase inaudível, ela disse:
— Você se parece com meu filho...

Houve um silêncio denso, como se o universo contivesse o fôlego. Não sabia o que responder, e talvez ela nem esperasse uma resposta. Apenas segurava minha mão, fixando o olhar num ponto indefinido do corredor.

— Ele partiu faz tanto tempo... — murmurou, com a voz quebrada pela saudade.
Um nó se formou na minha garganta. Respirei fundo, sentindo o peso daquele instante. Então, num gesto instintivo, apertei a mão dela com carinho e disse:
— Eu estou aqui... Pode me contar sobre ele, se quiser.

Ela pareceu surpresa, como se aquela simples oferta fosse um presente inesperado. Seus olhos marejados se voltaram para mim, e um sorriso tímido despontou, como um raio de sol por entre nuvens carregadas.
— Ele tinha esse jeito quieto... sempre olhava pela janela, pensativo. Gostava de imaginar histórias. E quando eu estava triste, ele só segurava minha mão, como você está fazendo agora.

Senti meu coração pulsar mais forte. Eu não era apenas eu — naquele instante, eu era um fragmento de memória viva. Ela continuou falando, e a cada palavra seu rosto se iluminava, como se a lembrança trouxesse o calor de um reencontro.

— Ele dizia que as nuvens eram mapas de terras mágicas — disse ela, sorrindo leve.
— Sempre acreditava que, se prestássemos atenção, descobriríamos um caminho que só os sonhadores enxergam.

Sorri também, e sem perceber, comecei a compartilhar minhas próprias memórias de viagens e pensamentos perdidos olhando pela janela. Ela escutava atenta, como quem encontra companhia na dor e na saudade.

Quando o ônibus freou bruscamente, ela soltou minha mão com delicadeza, como se devolvesse à realidade o que fora apenas um breve consolo. Antes de descer, olhou para mim com um sorriso pequeno, mas sincero, carregado de um agradecimento mudo.
— Obrigada... Você me fez lembrar que o amor não morre... Só se transforma em saudade.

Olhei para ela e, com um sorriso sincero, respondi:
— Talvez ele ainda segure sua mão... de algum jeito, através de quem traz um pouco dele no olhar.

Ela desviou o olhar por um momento, tentando conter as lágrimas. Mas quando voltou a me encarar, havia uma serenidade nova ali, como se minhas palavras tivessem encontrado um canto acolhedor dentro dela.

Fiquei observando-a partir, pequena e delicada, desaparecendo na multidão. O ônibus seguiu viagem, mas aquela sensação permaneceu em mim — uma mistura de melancolia e gratidão por ter sido, ainda que por poucos minutos, um porto seguro para alguém que precisava ancorar suas lembranças.

No caminho até a casa de minha avó, pensei sobre a força que existe em simplesmente estar ali para alguém. Às vezes, somos chamados a ser companhia em meio ao tumulto da cidade, como se a vida nos empurrasse para encontros que não esperávamos, mas que, de alguma forma, precisávamos viver.

E ali, entre a dor e o alívio, aprendi que às vezes somos porto, outras vezes somos naufrágio — e, no intervalo entre os dois, a vida nos permite tocar o coração de um desconhecido, deixando nele um pouco de calma, e levando conosco a certeza de que a humanidade sobrevive nos detalhes.

Inserida por DanielAvancini

⁠Meu amor por você vai além dos limites da razão...
Eu nunca tive escolha, ou era amar você te tendo ao meu lado ou não.
Talvez seu amor não teve a imensidão do meu, porque nunca mais amei ninguém depois de você querido amor meu.
Meu amor sobrevive das nossas boas lembranças, porque, você nunca permitiu que eu tivesse esperança.
Eu te amei desde a primeira vez em que te vi, e ainda hoje te amo assim....

Inserida por fluxia_ignis

⁠Quando cheguei na terra eu fazia magia....
A minha criança ainda nem tinha dentes, mas contagiava a todos quando sorria.
Eu ainda não sabia falar, mas qualquer som que eu balbuciava, encantava pessoas de qualquer lugar.
A energia sutil do meu ser criança era como a esperança que fazia os adultos esquecer os problemas enquanto distraiam com as gracinhas do bebe angelical.
Ao passo que comecei a crescer, fui distanciando do meu divino ser.
As lembranças de minhas memorias de infância trazia a sensação de que fui abandonada por mim, eu vivia em uma tristeza sem fim.
Perdi me da alma gentil do meu ser infantil, quando parti para o mundo atrás da multidão que caminhava na ilusão.
Ao perceber que em minha jornada eu andava em um círculo que se repetia no mesmo lugar e que ninguém sabia onde queria chegar, parei de perguntar e silenciei para pensar.
Foi então que escutei um balbuciar no mais profundo do meu ser.
Ao passo que eu descia a luz transformava a escuridão em um claro dia de verão.
Encontrei novamente a minha criança e a acolhi com ternura e a doçura da vida fez morada em meu coração.
Embora eu não tenha mais como ela a bela aparência, eu a represento em sua essência.
Sou anciã com alma de criança em calma e serenidade, e independente da idade, sou jovem da modernidade vivendo com liberdade a plena felicidade.

Inserida por fluxia_ignis

⁠Não seja invasivo ...
Entenda: Se eu não falo nada a meu respeito, é porque não quero dividir minha vida contigo, não somos amigos.
⁠E por favor, não fale de mim baseado no passado, eu não sou mais a mesma pessoa, aquela era a minha versão primitiva.
Os bons modos da educação é a permissão que você precisa para ganhar a minha confiança e conhecer minha nova versão.
Só então poderá passear pela minha vida com liberdade, desfrutando os benefícios da verdadeira amizade.

Inserida por fluxia_ignis

⁠A Conexão com o Universo e a Sabedoria do Bem Viver

Eu aprendi as leis que regem o universo e, assim, saber interpretar os sinais que Ele nos envia todos os dias. Fiz amizade com a mudança, rompendo com o velho, e minha mente aceitou a prática dos padrões de conduta e pensamentos harmoniosos postos pelo Criador, criando então a conexão com o Cosmo, abrindo-se à minha frente um mar de possibilidades.

É a sincronicidade, trazendo a sabedoria de entender o bem viver. A beleza da vida é estar sempre no presente, vivendo um dia de cada vez, com calma, na transparência da alma, independente da situação. Ter confiança, vivendo na fé alimentada e renovada todos os dias pela fonte divina. Sentir a direção, guiada pela bússola interior, o coração. Estar neste mundo sem nada possuir e ainda assim ser feliz!

O ser humano é imperfeito, mas eu quero ser a versão mais perfeita do imperfeito.

Inserida por fluxia_ignis

⁠Eu observo, logo escrevo...
Escrever é uma maneira maravilhosa de transmitir percepções de forma que ressoe com as pessoas, mesmo que elas ainda não tenham alcançado o mesmo nível de entendimento. Por meio dos meus textos, posso semear reflexões e tocar os corações daqueles que procuram orientação. Utilizo a escrita para expressar minhas vivências e insights.
Compartilho pensamentos sobre a importância de viver de forma autêntica, sem medo de expressar minhas emoções e minha verdadeira essência. Procuro com minhas palavras incentivar a humildade, a tolerância e a paciência, que são essenciais para construir relações saudáveis e significativas.

A escrita é o canal pelo qual divulgo minha jornada interior e minha conexão espiritual. Assim como encontrei apoio nos escritos de outros, espero que minhas palavras possam orientar e inspirar aqueles que buscam entender mais profundamente seus sentimentos na jornada evolutiva.

Inserida por fluxia_ignis

⁠A Resposta da Oração
Toda oração tem uma resposta, Basta confiar e saber esperar! No início eu reclamei, fiquei com raiva, chorei, entristeci, Mas depois entendi que a separação no caminho Não foi para sofrer e sim aprender.

Cada lágrima, uma lição, Cada dor, uma preparação, Para um futuro de luz e renovação.

O tempo é o amigo sábio, Que nos mostra o propósito em cada provação, E nos guia com paciência Para onde nossos corações precisam estar.

Inserida por fluxia_ignis

⁠A Magia do Universo
Eu aprendi as leis que regem o universo, E a interpretar os sinais que Ele nos envia no verso. Fiz amizade com a mudança, rompi com o velho, Minha mente aceitou a prática, padrão certo e espelho.

Pensamentos harmoniosos postos pelo Criador, Criando a conexão com o Cosmo, abrindo-se um mar de amor. É a sincronicidade, trazendo sabedoria, Entender o bem viver, na perfeita alquimia.

A beleza da vida é estar sempre no presente, Vivendo um dia de cada vez, com calma, de forma transparente. Ter confiança, vivendo na fé alimentada, Renovada todos os dias pela fonte divina encantada.

Sentir a direção, guiada pela bússola interior, o coração, Estar neste mundo sem nada possuir e ainda assim encontrar razão. O ser humano é imperfeito, mas em mim está o desejo, De ser a versão mais perfeita do imperfeito, em cada ensejo.

Inserida por fluxia_ignis

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