Cartas se te Fiz algo eu te Peco Perdao

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Intimidade é algo muito foda irmão, não é sobre quem você toca nas partes íntimas ou então vê despido porque se você acha que é isso, coitado. Intimidade é sobre você saber ler todos os tipos de olhares da pessoa, saber o que ela vai falar antes mesmo dela, conhecer todos os tipos de risada dela, ou então quando tem algo à magoando, é sobre você poder se sentir à vontade pra falar desde Machado de Assis até sobre o seu professor chato que não arredonda sua nota, é conhecer a pessoa despida mas não somente de roupa, mas de alma.

Os melhores momentos na leitura são quando você se depara com algo - um pensamento, um sentimento, um modo de olhar as coisas - o qual você tinha pensado que era especial e particular para você. Agora aqui está, estabelecido por outra pessoa, uma pessoa que você nunca conheceu, alguém mesmo que esteja morto há muito tempo. E é como se surgisse uma mão e segurasse na sua.

“A pressão até um certo ponto é bom, pois proporciona preocupação, cuidado e pressa em fazer algo, mas também precisamos ter cuidado e atenção para que esta pressão faça passar o cozimento do ponto, a fim de não desmanchar ou esfarelar o alimento, e o mais perigoso: explodir a panela de pressão”.

Sinto que tudo isso é só o início de um novo ciclo. No momento minha mente está vaga, sinto algo que não sei explicar, não é tristeza, não é expectativa, e eu não estou tendo controle sobre isso. Me despedi de você, mas ainda sinto que vou te encontrar por aí qualquer dia desses, sinto que precisa ser assim, que vai ser assim... Se só os tolos se apaixonam, então eu sou a pessoa mais tola que conheço no momento!

Algo me diz que a dor de morrer por dentro é maior que a dor de ser morto. Você é corroído, dilacerado a cada momento, com cada palavra e não pode fazer nada. Dentro de você tem uma bagunça, um furacão, um touro indomável. A morte por dentro dói, ela te faz gritar, te faz chorar, sofrer. Ela nem sempre te mata, mais te faz nunca esquecer.

Não acredito em escolhas erradas. Não creio que alguém opte por algo que saiba que não vai dar certo. No momento da escolha, com certeza aquela possibilidade é a que parecia mais atraente. Mas como estamos sempre em mudança, as vezes, um tempo depois, aquela opção escolhida a princípio, não se mostra a mais acertada... E é isso que nos faz pensar a respeito de como mudam as nossas escalas de valores ao longo do tempo , é ai que devemos mudar a rota do nosso destino, escolhendo sempre o que é melhor pra gente

Deus não fará que passemos pelo fogo, se não houver algo a ser purificado. A grande virtude é aprender a glorificar a Deus no meio do fogo. Portanto, glorificai a Deus no fogo. Quando glorificamos a Deus no fogo? Quando nos esforçamos para conseguir tal graça da parte do Senhor, a fim de que não O desonremos ao passar pelo sofrimento; portanto, glorificamos a Deus no fogo em ocasiões que suportamos, com quietude, a aflição como uma disciplina.

“A morte é tão comum, tão normal. E mesmo sabendo que é algo inevitável, não nos acostumamos, não esperamos. E ela não deixa de chocar, de machucar, de doer. Ela fica lá te atormentando. Te lembrando de tudo que passou com aquela pessoa e de tudo que ainda poderia passar se não fosse ela. Se ela não chegasse e destruísse os corações de todos que rodeavam o morto. Ela vem e deixa o ‘e se’ plantado na nossa cabeça, então, paremos de teme-la e comecemos a aproveitar a vida, as pessoas enquanto elas ainda estão aqui. Enquanto a morte não chega. Enquanto ainda podemos deixar os ‘e se’ em aberto, afinal ainda podemos mudar as coisas. Porque depois da devastação, quando se olha pro lado e não vê mais aquele pai carinhoso que te fez, aquela mãe maravilhosa que te guardou sempre com ela, aquele tio que te cuidou, aquele irmão que te irritou, aquele amigo que te acompanhou, aquele filho que te desobedeceu, todos que estiveram ali, que te mostraram a felicidade, a raiva, o carinho, o amor, a amizade, o companheirismo… tudo, que viveu, que sorriu, que chorou, que abraçou, mas que agora não ta mais ali, não se pode tocar, olhar, abraçar, beijar, que só tem lembranças, fotos e aquelas coisas bobas e que antes pareciam insignificantes agora tem todo um valor.”

A cada dia que vou vivendo, aprendo que a dor é algo tão inevitável quanto nascer ou morrer. Tão inevitável, tão improvável, tão difícil. Não sou acostumada com a dor, não vou e nem quero me acostumar a algo ruim, MUITO menos então, conformada, não posso me conformar com algo tão injusto. Não acho certo alguém tapar os olhos por estar com medo, pode até ser egoísmo da minha parte, mas o medo irracional de outra pessoa me machuca. Sei que essa pessoa não tem o dever de me proteger, e não tem também a intenção de me machucar, pelo contrário. Sei que nela eu posso confiar a minha vida, meus olhos e meu sorriso, somente pelo fato de ser o motivo disso tudo. Sinto me perder naqueles olhos castanhos. E quando me pego, estou o encarando, sem conseguir desviar o olhar. Como pode haver maldade naquele olhar? Como pode dali, daquela criatura tão indefesa, sair o meu maior sofrimento... e maior amor? Porque eu não consigo simplesmente fechar meus olhos que nem ele e fingir que não está acontecendo nada? Eu quero esse poder, eu quero ter essa força de fingir! Não estou sendo covarde, nem estou sendo infantil, mas nem sempre devemos num jogar no mar, ainda mais se não sabemos nadar! Já mergulhei uma vez, e por fim, desmaiei na praia. Não vou me jogar lá de novo, não sozinha.

São as velinhas que sopramos ao longo da vida que nos acrescentam algo como pessoa. São os momentos vividos, experiências adquiridas e escolhas feitas que dão o peso necessário à nossa bagagem. Tenho que prosseguir. E, se para correr atrás dos meus sonhos ainda não alcançados, terei que continuar envelhecendo, que venha o tempo, e que venham muitas velas para eu soprar, pois meus anseios são muitos e tenho planos para um século. Já dizia minha bisavó: “Quem não quer ficar velho, tem que morrer novo."

⁠A tolerância é incapaz de tolerar a intolerância, pois é impossível tolerar algo que propaga a intolerância. É como um ateu e um cristão, um ateu que segue à risca suas ideias tem mais facilidade em atrair um cristão com uma fé fraca para o ateísmo do que o cristão atrair o ateu para o cristianismo, sou seja, se tolerarmos a intolerância, a tolerância sumirá do planeta...

Existe algo de poético e mórbido na vida de homens que se dedicam à violência. Mais ainda na daqueles que se isolam nela. Porque é preciso muita energia para um homem querer ser ruim o tempo inteiro; e dedicar a existência a isso. Porque a raiva corrói e o ódio cansa a mente inquieta; e, se um homem dedica seu tempo para ser um servo do caos de si próprio, é porque procurou respostas de enigmas pessoais dentro de si e se desesperou quando não as encontrou.

Insistir em algo que nunca deu, ou mesmo dá certo, é como calçar um sapato que não serve mais. Machuca, incomoda, causa bolhas, as vezes até sangra. Assim você percebe que o melhor é ficar descalço e se sentir livre. O mesmo é o sentimento, temos de deixa-lo totalmente livre. Deixar livre o coração enquanto viver, é o mesmo que deixar livre o pé enquanto cresce. Porque quando nós vamos crescendo, o número muda. E o que você insistia em pôr, não lhe serve mais. As vezes na vida, você tem que esquecer o que você quer, para começar a entender o que você merece... Seus olhos estão cheios de querer e sua mente cheia de desejos, mas a parte difícil não é ter o que se deseja, a parte difícil é saber o que realmente se deseja. O mundo é grande, mas o desejo de tê-lo é maior que ele mesmo. Então, a sua grandeza o faz a não pertencer a ninguém. Todos interiormente têm um mundo, assim, deixe que as pessoas façam parte dele, e faça parte do mundo de alguém, deseje o que estiver próximo a sua mão, pois desejar um pássaro no céu é desejar ter asas e voar como ele, mas lembre-se de que o ser humano não tem asas. Mas.... Se eu tivesse asas, estaria preso na gaiola de seus braços....

⁠Sentimentos fazem parte da equação da vida, mas não são a única váriavel. Não é porque algo causa uma sensação boa que é bom. Não é porque algo causa uma sensação ruim que é ruim. Sentimentos são apenas sinalizadores, conselhos dados pela neurobiologia, não ordens. Portanto, nem sempre devemos confiar neles. Pelo contrário: acho que precisamos criar o hábito de questioná-los.

Mark Manson
A sutil arte de ligar o f*da-se. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2017.

⁠Quando a pessoa quer algo/alguém, ele(a) dá valor, não gelo, nem vácuo, muito menos desprezo, ele(a) batalha pra ter, chama pra conversar, mostra que se importa. Escolher persistir em algo/alguém que não merece e não te valoriza é humano, agora persistir nesse erro é falta de amor-próprio!

⁠"Torna-se viciado aquele a quem falta algo. Para ele, o vício é um substituto. Como curamos um vício em nós? Reencontrando aquilo que nos falta. Quem ou o que falta no caso de um vicio? Geralmente é o pai. Ninguém é capaz de sentir-se inteiro e completo sem seu pai." Bert Hellinger

⁠A dor de perder algo precioso - seja felicidade ou riqueza material - pode ser esquecida com o tempo. Mas nossas oportunidades perdidas nunca nos deixam, e cada vez que elas voltam para nos assombrar, sofremos. Ou talvez o que nos assombra seja aquele pensamento incômodo de que as coisas poderiam ter acontecido de forma diferente.

Procurar algo e não encontrar se torna um ciclo vicioso quando o provisório satisfaz o que queríamos para sempre. Nessa quebra de princípios sentimos o vazio e a iminente vontade de sairmos rapidamente da situação tornando-nos vez após vez mais vazios de sentimentos, aguçando o desrespeito por nós e nos fechando para a verdadeira essência do amor. Culpamos a nós e as intenções más dos que queriam também aquele momento e aquela situação e deixamos de lembrar que ocupávamos o tempo dando margem aos acontecimentos. Quanto mais vivemos em um mundo onde as palavras mansas e imagens de estalar os olhos nos fisgam para o temporário, mais nos afastamos da satisfação permanente abrindo portas e janelas para o indigesto. Morder mais do que podes mastigar se resume tudo aquilo que tem e ao mesmo tempo se faz falta.

Dizem que quando se gosta de algo ou alguém, a gente cuida, protege, quer estar perto, fazer parte da vida. Mas esse não foi o nosso caso. Eu aqui, trocando prioridades, te dando atenção e carinho, a ponto de fazer com que meus amigos sentissem ciúmes de ti. E você aí, no seu mundo. Dizendo que esse é o teu jeito. Dizendo que cuida e gosta da sua maneira.

Ciclo da Vida

A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso.

Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara para a faculdade.

Você vai para colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando. E termina tudo com um ótimo org*sm*! Não seria perfeito?

Sean Morey

Nota: Tradução livre e adaptada de um texto do autor. O pensamento surge por vezes atribuído a George Carlin, George Constanza ou Woody Allen e até Charles Chaplin, mas a sua autoria foi reclamada por Sean Morey no seu site oficial.

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